domingo, 31 de outubro de 2010

divulgaçao ♥ ●๋•łคя¡รรค ●๋•

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Esses sao 2 Blog's de Lari sao
otimos!

Entrem, Comentem , Divulguem e SIGAM!




Ps:Vó postar 2 CAP. a noite..Fuiii!
beijokas

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

capitulo 24 ♥ Dedicado A●๋•Tainá●๋•

Obviamente, o prognóstico de um fim de semana a dois não des­pertara nela a mesma ansiedade.
Zac tampouco sabia onde exatamente no edifício ela trabalha­va, e nem havia ninguém por perto para perguntar.
A busca levou uns vinte minutos, tempo em que a sua irritação aumentou. Vanessa tinha a cara enfiada nas drogas das planilhas de orçamento, ele deduzia, esquecendo-se das inúmeras vezes em que perdera a noção do tempo por causa do trabalho.
A porta do escritório estava entreaberta, e Zac a empurrou e entrou no recinto em um movimento contínuo. Vanessa não se encon­trava na mesa em frente ao computador.
Ela debruçava-se sobre uma das janelas que davam para o jardim central e parecia, inclusive, que esperava por ele.
— Eu disse a você que horas chegaria, Vanessa. O que diabos você ainda está fazendo aqui? — Com passos firmes e rápidos, Zac caminhou na direção dela e, nervoso, sentou-se numa das mesas. — Você está sendo remunerada por essas horas extras voluntárias? Eu sei que você quer causar boa impressão, mas alguns patrões são muito abusados e tiram proveito de funcionários super entusiasmados.
— Como você?
— O quê? — Zac estava tão tomado pela própria irritação que só agora reparava na expressão no rosto de Vanessa.
— Como você. — Vanessa saiu da janela e andou com firmeza até a mesa dela. Sentou-se na cadeira preta giratória, de maneira que pu­desse encará-lo. Ela entrelaçou os dedos das mãos sobre a mesa e rezou para que ele não se aproximasse. Vanessa não queria que tivesse início aquela disputa patética entre o corpo e a mente dela.
— Do que você está falando, Nessa? — Ele passou os dedos pelos cabelos, já adotando cautela. — Briga não é a melhor maneira para iniciar o fim de semana que a gente tinha combinado passar juntos. Você já terminou, ou ainda há uma ou duas planilhas perdidas que você queira finalizar? — Zac deixou escapar o toque de sarcasmo.
A ironia não provocou nela o sorriso alegre de costume. Pelo contrá­rio, somente acirrou o olhar de desprezo.
— Na verdade terminei as planilhas há um bom tempo. E você não acreditaria no quão interessante foi o trabalho.
— O que está acontecendo aqui, Nessa? Você se importaria em me contar, ou nós vamos ficar falando em códigos?
— Desde que comecei aqui, me envolvi bastante com o lado finan­ceiro da coisa. Tenho lidado com os números sobre o potencial de negócios.
— E você parece bem feliz por ter recebido mais responsabilida­des. Se isso exige a manhã de sábado do fim de semana que nós planejamos viajar juntos, quem sou eu para reclamar?
— Mas eu fiz uma descoberta muito interessante nesta manhã, enquanto procurava uns papéis que precisava no arquivo de Liz.
— Ah, é? E que descoberta foi essa?
— A sua ligação com esse grupo de pessoas que foi contratado para fazer o marketing do empreendimento. — Vanessa examinou cuidadosamente a face dele. Buscava algum sinal, por menor que fosse, que indicasse que ela estava equivocada. Nenhum sinal. Vanessa presenciou, sim, Zac corar, constrangido. Ela havia acertado na mosca.
Ele a manipulara da pior maneira possível. O emprego, com o apartamento a tiracolo, era resultado de uma manobra de Zac.
E ela sabia por que ele fizera isso. Zac a queria desde o momen­to em que pôs os olhos nela. Com a sua tradicional arrogância, tomou as medidas necessárias para possuir o que desejava. Nada melhor para se livrar da inconveniência chamada Frankie do que arrumar um emprego para ela, com um apartamento incluído no pacote. Zac queria vê-la longe daquele marco perigoso, no qual ela insistia em se agarrar. Para isso, lhe arranjou um trabalho que a elevaria à categoria de mulher de negócios, capaz de sacudir dos ombros o peso morto do namorado.
Vanessa sentiu que lágrimas a ameaçavam e trincou os dentes para contê-las.
— Eu encontrei uma carta sua no fundo do arquivo cumprimen­tando Bob Hodge por adquirir o prédio, pedindo que ele o mantivesse informado sobre o que faria com o lugar. — Vanessa podia ouvir o interior dela implorando pela negação que não veio.
— E então o que você fez, Zac? — sussurrou ela. — Pediu um favor? Pediu a ele que abrisse um lugarzinho para mim numa equipe competente e qualificada? Eu, uma imbecil incapaz de conseguir um emprego por conta própria? Como você pôde? Como você pôde ma­nipular a minha vida dessa maneira?
— Eu não manipulei a sua vida, Nessa. Não!
— Ah, está certo! Você uma vez me disse que sempre conquistava o que queria. Você não estava agora apenas garantindo a tradição? Mesmo sendo a tática escolhida uma das mais honestas? — Frustra­ção e raiva impregnavam a voz dela. Zac fez menção de se aproxi­mar, e Vanessa afastou-se imediatamente em rejeição.
— Tudo bem. Talvez não tenha agido corretamente. Talvez deves­se ter dito para você desde o início que poderia arrumar este emprego para você, mas eu pergunto: Você daria ouvidos? Ou você botaria o seu bloco na rua contra mim e negaria a si mesma a oportunidade apenas por ser cabeça-dura?
— Isso não tem nada a ver!
— Você não respondeu à minha pergunta?
— Eu quero conquistar as coisas pelo meu esforço. Eu não pedi e não precisava da sua ajuda!
— Você está agindo como se eu tivesse cometido um crime contra o seu orgulho, Vanessa. E quantas oportunidades a gente perde na vida por causa do orgulho?
— Pare de tentar distorcer as coisas para que você possa parecer o santo dessa história. — Amedrontava Vanessa o quanto ela torcia para que Zac tivesse sucesso. — Você me manipulou. Este é o centro da questão.
Zac deu um murro na mesa, derrubando um porta-canetas e espalhando o conteúdo. Vanessa o olhou, fascinada e calada.
— Esse não é o centro da questão, droga! — Desta vez, a cara de indiferença e frieza dela não foi suficiente para detê-lo, e Zac percorreu a distância entre eles em poucos e furiosos segundos. — Eu posso não ter sido franco como deveria...
— O eufemismo do ano! — interrompeu Vanessa. Ela voltou para a cadeira para evitar que a presença imponente dele a engolisse por completo.
— Se estava tentando manipulá-la, por que não falei para você a respeito do emprego? — perguntou Zac. — Eu não teria me aproveitado da primeira chance para fazer você sentir que me devia algo? Droga, eu não fiz isso, fiz?
— Bem, você poderia estar guardando essa informação como um trunfo — reagiu Vanessa. — A carta que você puxaria da manga se ou quando necessário! Um jeitinho! Você é muito bom nisso, não é, Zac? Igualzinho à nossa primeira saída, quando você deu um jeiti­nho com Harry! Você acha que todo mundo pode dançar conforme a sua música, e isso é... Isso é abominável.
Deu-se um silêncio, o ambiente continuou carregado, e abrupta­mente Zac se afastou rumo à mesma janela em que Vanessa parecia esperá-lo quando ele chegou.
— Eu tentei contar...
— Quando? — exigiu Vanessa, elevando o tom de voz. Ela girou na cadeira para vê-lo.
— Ontem. Eu falei que precisava falar com você, mas a gente foi adiando, e decidi contar depois deste fim de semana.
É verdade, ela se lembrava, sim, de que ele havia iniciado uma conversa nessa linha, mas a última coisa em que Vanessa pretendia pensar agora. Deixar-se levar foi o seu grande erro desde o primeiro instante.
— Eu não acredito em você, Zac — disse ela, com frieza. — Você me queria, e você tomou as medidas necessárias para possuir-me. Você nunca perdeu um só momento para pensar nos meus senti­mentos, porque você não sabe o que significa sensibilidade. — A voz de Vanessa tornava-se amarga. — A nossa relação se resume a isso: desejo, luxúria, sexo. Nunca houve espaço para sentimento.
— Isso é o que você buscava também. Ou você convenientemente já se esqueceu?
Não, ela não havia se esquecido. No entanto, Vanessa cometera o erro básico de não honrar no seu íntimo o acordo que eles haviam acertado. O acordo de que era tudo um acordo. Duas pessoas, ambas sem querer maiores envolvimentos, cedendo a seus instintos e con­cordando que a relação não passaria disso. Foi uma porcaria de acor­do, Vanessa dava-se conta agora, pois em algum momento do processo ela se expôs ao risco fatal de gostar dele, de se apaixonar por ele.
A conclusão era terrível. Vanessa cerrou os olhos, por poucos se­gundos, em desespero. Quando ela voltou a abri-los, havia uma nova firmeza, uma resignação neles.
— Não temos mais nada para conversar, Zac. — Vanessa espal­mou uma das mãos no tampo da escrivaninha e levantou-se, deixando a mesa de trabalho como uma barreira entre ambos. — Eu não gostei do que você fez. Eu não posso respeitar ninguém que age dessa ma­neira. Esta relação, ou seja lá o que isso for, não vai dar em lugar nenhum, e agora estou pondo um fim nela. — Vanessa virou-se para uma das janelas, dando-lhe as costas. Espinha reta, ombros curvados para trás. O coração dela pedia que visse Zac pela última vez, mas a cabeça dela rejeitou tal desejo.
Vanessa percebeu a hesitação de Zac. Ouviu os passos dele até a porta. Ele fez uma pequena pausa, e então estava tudo acabado. Zac se fora.

continua...

Bella: Oiie Flor entao vooce e muito especial sim
"e convencida" vooce entro no meu blog de
mansinho e conguisto a escritora akkkk[/parei ...legal eu ti chamo de especial e
tu quer me processa vó chola unhé..akkkhoho. e isso ai chega de dar uma OLHADA tha da uma olha vooce gosto do cap....

JelFran : Uhul ELA DIISE QUE NAO VAI ME ABANDONO A ISSO AI OINHE OINHE OINHE HEHEHE bom espero que goste do cap..

Clara : Oiie clarinha c(: a foi viajar e nem me chamo adoro viajar que dizer AMO [/parey ..que bom que gosto do cap...

Marília: Oiie nina bom que gosto..sim já fui no seu blog conhecer vó começa a ler ainda hoje ..ai vooce vai ver comentario lá hehehe ...espero que goste!

ღღzanessaღღ :aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amei sua rima fiko SHOW amei muitoooooOOO! bom vó sim no seu blog e vira uma seguidora FLOR, espero que goste do cap..

nathylyly : Oiie Flor sumida akkk entao que bom!
que gosto ...esteja sempre AKI ...espero que goste do cap..

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



COMENTEM!

PS..->Bruna tó com saldade dos seus comentarios pensa que eu eskeci de vooce poise nao eskeci quero ver seu comentario saldade de ti anonimo...beijokas Flor♥

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Capitulo 23 ♥ Dedicado A ●๋•Bella●๋•

Ela sentiu uma onda de calor brotar dentro dela. Roçou o seu corpo no dele.
— Diga que você vai comigo amanhã — sussurrou Zac no ouvi­do dela.
Vanessa envolveu o pescoço dele com os braços, projetando os seios com o movimento.
Ele gemeu e demorou para abrir o último e teimoso botão. Quase o arrancou de angústia. Em seguida, desabotoou por trás o sutiã de Vanessa e moveu a peça, arrastando a mão pelo abdômen dela.
Vanessa não disse nada sobre o fim de semana. Quando Darius a tocava assim, ela não era capaz de ordenar as idéias. Ele massageava os seus seios com aquelas mãos enormes. Vanessa observava o movi­mento dos dedos firmes e fortes dele a brincar com ela. Zac se recompôs no sofá para abrir o botão e o zíper da calça preta dela, e Vanessa, além das idéias, perdeu o fôlego.
As pernas de Vanessa instintivamente se abriram. Com ele, ela não tinha inibições. Vanessa fechou os olhos quando os dedos que antes acariciavam os seus seios penetraram por dentro da calcinha, desli­zando até a fresta úmida que latejava ansiosa pelo toque dele.
Zac interrompeu o movimento, e ela quase gemeu de decepção.
— Nessa, olhe para mim.
Meio grogue, ela se virou para ele.
— Eu quero que você venha comigo neste fim de semana, e não posso entender por que você reluta em aceitar o meu convite.
— Nós nunca dormimos juntos.
— Nunca dormimos juntos? Meu Deus, mulher, o que a gente vem fazendo há semanas?
— Eu quero dizer que nós nunca passamos uma noite inteira jun­tos. Dormir num dia e acordar no outro na mesma cama.
— Não que não tenha tentado.
— Eu não acho que seja uma boa idéia.
— Você não pode fazer comunicados como esse sem o ônus de uma explicação. — Esta era uma relação baseada em liberdade e atração mútua, mas ele se mostrava sempre decidido a convencer Vanessa de ultrapassar os limites antes estipulados. Por quê? Zac não tinha a menor idéia. Só podia atribuir isso a algum até então desconhecido rasgo de teimosia.
Claro, ele odiava mulheres possessivas, mas era necessário que Vanessa o tratasse com desprendimento tão resignado, despreocupado e entusiasmado?
— Você está com medo de passar uma noite comigo? — pergun­tou Zac, deixando vermelho o rosto dela.
— Eu deveria? Você se transforma em lobisomem à meia-noite?
— Confie em mim. É uma casa de campo aprazível. Muito quieta.
— Bem, eu estava planejando trabalhar um pouquinho amanhã de manhã antes de sair em busca da minha televisão...
— Trabalhar? — Zac fez uma pausa. — Você não está levando o seu compromisso com o trabalho um pouquinho longe demais?
— Você é que é a máquina de trabalhar aqui, se não estou enga­nada.
— É diferente — resmungou ele.
— Por quê? Porque você é muito mais poderoso e importante do que eu? — Vanessa o olhou e se enterneceu ao encontrá-lo levemente corado. — Tente não esquecer de que tudo isso é novidade para mim — insistiu ela. — Eu quero fazer diferença. E não vou viajar até o fim do mundo para chegar ao trabalho! É uma questão de minutos ir do meu apartamento até o salão de conferências que a gente está usando no térreo!
— Olha — interrompeu Zac, bruscamente. — Há algo que eu acho que tenho que dizer...
— Mas pretendo trabalhar somente por uma hora, não muito mais do que isso. Eu falei para Liz que poderia dar uma passada lá e termi­nar alguns orçamentos de outdoors em Charing Cross...
Um fim de semana faria tanto estrago? Deixá-lo todas as noites em que eles se encontravam já consistia em sacrifício o bastante. Era crime ela se dar ao luxo de tirar uma folga?
— É sobre o seu emprego...
— Eu sei que exige muito, mas gosto dele. — Vanessa abriu um sorriso. — Eu vou com você. Me dê uma hora e meia para fazer o que preciso e venha me apanhar.
Ela concordara, enfim, mas isso não resolvia o dilema maior de Zac. O que ele precisava contar a Vanessae não foi dito. Zac riu de volta para ela. No final dos dois dias no campo, ele revelaria tudo.
— Satisfeito? — Vanessa sorria, sedutora. De repente, ela passou a se sentir livre, feliz diante da perspectiva de passar um fim de semana sem obrigações e com ele.
Na manhã seguinte, ela quase desejou não ter assumido compro­misso em trabalhar. Vanessa jogou na mala peças íntimas, uma muda de roupas e uma camisola, que provavelmente seria dispensável, e desceu para o térreo.
Ela entrou no salão de conferências sem fazer barulho, aproveitan­do o silêncio incomum no ambiente de trabalho, preparou uma xícara de café e se dirigiu à sala de Liz, delimitada por divisórias.
Não muito longe dali, no escritório improvisado num dos quartos do seu apartamento, Zac Efron não conseguia se concentrar nos números à sua frente na tela do computador.
A atenção dele se desviava dos últimos relatórios do seu contador-chefe para a mulher que estaria aguardando-o no apartamento dela em 45 minutos.
Zac passou a caminhar nervoso pela casa. A sensação era a mesma de um garoto prestes a sair pela primeira vez com uma meni­na. Desde que iniciou a relação com Vanessa, ele sempre se sentia como um garoto no primeiro encontro. Naturalmente, a aura de novidade não duraria muito mais. Quando sentimentos como aquele duravam?
Zac passou os dedos longos nos cabelos claros e olhou com o pensamento longe a vista da janela.
A sua consciência ficaria muito mais leve, se ele não soubesse o que Vanessa estava fazendo naquele momento. Vanessa dava provas de dedicação e talento no trabalho, o que ele já sabia, e percebeu instin­tivamente durante os primeiros contatos com ela. Infelizmente, o fato também o deixava numa situação incômoda e indicava que a conver­sa que precisava ter com Vanessa não poderia mais ser adiada.
Zac arrefeceu a mente ao checar o relógio pela oitava vez em poucos minutos e se dar conta que já era hora de partir para apanhá-la. Ele calculara inclusive o tempo que perderia nos engarrafamentos que esperava encontrar.
No caminho, Zac se pôs a imaginar qual seria a reação dela à sua casa de campo. A propriedade era muito charmosa, nada de exa­geros ou ostentações. Vanessa não tinha razão para estar sempre em guarda contra ele, daquele jeito pit bull: mãos na cintura, faces ver­melhas, recitando de cor a ladainha sobre as diferenças entre os dois.
Embora... Ele sorriu, e a idéia fixa de conversar com ela sobre o emprego foi se apagando na sua cabeça. Embora os comentários pers­picazes e ferinos fossem parte do charme dela. Para dar a partida no fim de semana, ele poderia mostrar a Vanessa a jacuzzi, no jardim da casa. Apresentá-la aos prazeres da água borbulhante e aquecida...
Tal expectativa acabou gerando em Zac uma leve irritação, quando, ao chegar pontualmente ao apartamento dela, ele verificou, após tocar repetidas vezes a campainha, que Vanessa não estava em casa.

continua...

Bella : Oiie Best que eu amo, que e louka, que e legal
Da uma olha -.no ´CAP. Da uma olhada ele e dedicado
a vooce ..Da uma olhada to esperando vooce posta..
akkk da uma olhada espero que goste!

JelFran :Oiie Flor que bom que esta gostando
..nao me abandona em ...
beizanessa espero que goste !

Beatriz :
Oiie Flor e verdade eles já entao como uma certa intimidadae
hehehe(66 ...
espero que goste do cap!

ღღzanessaღღ :
Oiie Flor hehehe
(66 nosso zac e bem safadinho hehe eu goste diise e vooce??
e verdade eles entao bem intimo..espero que goste!


Marília :Oiie Flor ..entao o cap. e pra vooce se eu soube-se que dia 27 foi seu nive eu dedicava a vooce mais nao diise nada mais ele ..vai ser seu todinho seu DEDICADO A SEU NIVER ENTAO.
Parabéns pra vooce nesta data tha querida muitas felicidade muitos anos de vida! espero que goste do cap.

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's ♥


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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Capitulo 22 ♥

— E absolutamente fantástico. Encontrar possíveis clientes. Traba­lhar em conjunto com o pessoal de propaganda para tornar os aparta­mentos irresistíveis. E falei da idéia de transformar parte do espaço coberto anexo ao jardim em um restaurante?
Não, não havia falado. Zac afastou a cadeira, sorrindo para ela com a satisfação de um criador diante da sua criatura. A nova Vanessa era empolgada, autoconfiante. Ficava na defensiva somente uma vez ou outra, quando ele, por exemplo, insistia que ela passasse a noite em Chelsea, em vez de voltar para o novo apartamento. Lá, após três semanas, Vanessa conseguira pelo menos colocar uma cama, uma ge­ladeira bem pequena e um jogo de mesa e cadeiras de pinho.
— Você não está prestando atenção numa só palavra do que eu estou dizendo — resmungou ela. Vanessa levava os pratos e os talheres da mesa para a pia. O casal agora comia no apartamento dele de forma mais freqüente. O que, depois de um mês, ainda correspondia a só três noites por semana, noites pelas quais ela esperava ansiosa.
— Eu estava pensando que a gente poderia ir para o interior ama­nhã. Passar um fim de semana no campo. Eu preciso dar uma olhada na minha casa lá, me certificar de que tudo esteja bem. — Zac espreguiçou-se e, discretamente, a examinou com o canto dos olhos. Como ele gostava de observá-la! Pensou em desabotoar a blusa dela, para deliciar-se dos seus seios, liberá-los da renda que os oprimia. Desfez da cabeça a fantasia, para se deparar com ela, cara de brava, encostada na pia.
— Não há nenhuma necessidade de me olhar desta maneira — reagiu Zac, irritado. — É apenas uma sugestão. Sair de Londres por um fim de semana, respirar um pouco de ar puro. — Ele enfim levantou-se da cadeira e foi ao lugar onde ela permanecia em silên­cio, pensativa.
— Por que pensar tanto sobre um simples convite? — Zac não escondeu a frustração.
— Não sei se seria uma boa idéia.
— Por que não seria? — exigiu Zac. — Quando foi a última vez que você saiu de Londres?
— Não é esse o problema, Zac. — Vanessa não tinha muita cer­teza sobre qual seria o problema, mas sabia que havia um. Ele adora­va conduzir as coisas da sua própria maneira e contava com métodos variados e eficientes para assim proceder.
— E então? Quando foi a última vez?
Aí estava uma das táticas dele, Vanessa reconhecia. Zac ignorava objeções e seguia com uma linha de questionamentos até conquistar o que queria.
— Eu não lembro agora. — Vanessa suspirou. — Vá e sente-se. Eu não consigo pensar direito com você me pressionando assim.
— Ótimo, não quero que você pense direito quando está comigo.
— Você está agindo como uma criança mimada.
— O quê...? — Zac manteve a boca aberta de indignação. Uma criança mimada? Nunca fora alvo de tal acusação.
— O fato de você querer alguma coisa não significa que automati­camente ela vá acontecer. — Vanessa precisava se impor, ou acabaria se afogando nessa chamada relação-sem-compromissos, combinada para não durar mais do que uns poucos meses, se isso.
Zac deixara tudo perfeitamente claro desde o início, e não era necessário ser um prêmio Nobel para concluir que ele teria a cons­ciência tranqüila quando as coisas inevitavelmente terminarem.
Os dois nunca planejaram nada com conseqüências para o futuro. Eles se encontravam, desfrutavam um da companhia do outro e mar­cavam uma saída para os dias seguintes, no máximo. Qualquer coisa, além disso, ultrapassava os limites da relação.
Vanessa falava com regularidade sozinha que a preocupação de Zac com o presente era o de que ela precisava. Ela via como um sopro de ar renovado a oportunidade de trabalhar com coisas interessantes, de viver um dia de cada vez.
— Nós precisamos conversar a respeito — resmungou Zac, saindo dali e espalhando-se indignado no sofá.
— Eu tenho muito que fazer e não posso viajar no fim de semana — disse Vanessa, sentando-se no braço do sofá.
— O quê?
— Eu quero dar uma olhada em TVs. Comprar uma portátil.
— Você não precisa comprar uma televisão — rebateu Zac. — Há duas neste apartamento. Quando você quiser ver algo na TV, basta vir aqui.
— Agora, você está sendo ridículo.
— Você pode simplesmente pegar uma das minhas. Isso, pegue emprestada uma das minhas TVs. — Para Zac, a idéia de ir à casa de campo sem ela perdia todo o encanto. Longe de representar a possibilidade de um fim de semana em agradável solidão, como nor­malmente era o caso, a hipótese oferecia o prognóstico de um isola­mento não desejado.
E ele realmente tinha que ir até a propriedade para ver como tudo estava. Sylvia, a caseira, lhe telefonara dois dias atrás e informara que havia uma infiltração grave no térreo. O encanador fora chama­do, mas existiam problemas do seguro para resolver. O piso de ma­deira ficara arruinado, e o aquecedor precisava ser trocado.
— Eu imaginei que você gostasse de ir para lá sozinho, por conta própria.
— Eu falei isso?
— Sim. Você me disse que a casa de campo era o único lugar onde você podia escapar do ritmo insano e relaxar com um livro.
Zac corou, embaraçado.
— Eu queria somente que você também tivesse um tempo livre — explicou. Ele voltou à carga. — Você não pode me acusar de não me preocupar com você.
O coração de Vanessa pareceu parar no meio de uma batida. Isso foi o mais perto que Zac chegou de sugerir que o que ela pensava, dizia e fazia o afetava de alguma maneira. Vanessa se repreendeu por se emocionar com um comentário repentino e inconseqüente e orde­nou que a mente recobrasse a razão.
— Tudo bem. Eu não vou acusá-lo.
Por algum motivo e sem justificativa, Zac se sentiu ofendido pela réplica rápida dela.
— Lembre-me de nunca mais sugerir para você algo tão complica­do quanto umas férias — ironizou ele. — Você poderia entrar em coma só de pensar isso.
— Férias? — balbuciou ela, incapaz de abafar a surpresa.
— Isso. Uma coisa que as pessoas normalmente fazem, principal­mente quando querem passar um tempo juntas. — Zac tinha cons­ciência de que deveria retroceder, enquanto mantinha vantagem, mas, sem saber explicar por que, ele queria ir adiante.
— Eu sei o que são férias. — Vanessa riu, não dando a mínima para aquela discussão.
— Você teve várias férias, não?
— Você sabe que não.
— Ah, sim, esqueci que você trabalhava e estudava para pagar as contas, enquanto o seu namorado preguiçoso a criticava e bebia todo o dinheiro que sobrava.
Vanessa preferiu ignorar os comentários sobre Frankie. O ex-namorado, definitivamente parte do seu passado, insistia em reaparecer no seu presente nas formas e momentos mais inesperados.
— Eu costumava ir à Cornualha quando criança — confidenciou ela, um tanto melancólica. — E você tirou férias com Rosalind? — provocou.
— Nunca me passou pela cabeça — respondeu Zac, sincero. Poderia até acrescentar que tirar férias sozinho com uma mulher re­presentaria uma experiência inédita para ele. As suas férias tradicio­nalmente se resumiam em visitar a família na Grécia. Zac tinha muito trabalho para se dar ao luxo de se isolar em algum lugar remoto e exótico.
Como havia dito a Vanessa, os fins de semana no campo eram o seu único refúgio.
— Por que não?
— Para começar, não teria condições de me afastar do escritório por muito tempo. Além disso, não tinha a mínima vontade de viajar com ela.
Zac mudou de assunto com uma voz sensual e persuasiva:
— Eu não gosto que você fique sentada na outra ponta do sofá quando conversa comigo. Vem cá. — Zac bateu duas vezes na almofada ao lado dele. Vanessa atendeu prontamente. Apoiou as costas no peito de Darius e encaixou a cabeça na curva entre o pescoço e o ombro dele.
O abraço, o jeito que Zac a abrigava no seu colo, tinha algo de possessivo e aconchegante. Ela queria ronronar com um prazer felino.
— Um homem como você não deveria nunca planejar férias com uma mulher — afirmou Vanessa, um pouco deprimida.
— E por quê?
— Porque quando a ocasião das férias chegasse haveria uma boa chance de que você já estivesse cansado da mulher em questão.
— O que me leva de volta ao assunto do fim de semana no campo. Eu posso garantir que até amanhã não terei me cansado de você. — Zac abria devagar os botões perolados da blusa de Vanessa.

continua...

JelFran,Karoline..♥,Marília,Tainá,łคя¡รรค,Beatriz,ღღzanessaღღ ,Clara ,Lαri Musso ϟ e Bella -> duas vezes Bella...akkk

AMEI meninas muito obrigada genti 11 comentarios caraca de 3 pra 8 e de 8 para 11 genti obrigada msm BUAAAAAA tó emocionada ...




Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's ♥


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ps:vó posta só sexta-feira...

Capitulo 21 ♥

Vanessa espantou-se ao vê-lo de perto em jeans desbotado, tênis e um agasalho verde-escuro. Ela aprovou. Nele, o tradicional jeans desbotado ganhava um charme novo.
— E também trouxe o carro esporte solicitado. — Zac estalou um beijo na ponta do nariz dela.
— O que passou pela sua cabeça para achar que as minhas coisas caberiam num carro esporte! — Vanessa riu e mostrou com o braço a pilha de coisas pacientemente trazidas escada abaixo.
Zac passeou pela casa, examinando a coleção de pertences dela, com uma expressão de quem aceitara a brincadeira.
— E quem disse que acreditei na historinha da mulher com pouca bagagem? O meu motorista está estacionado lá fora com um muito mais sensato Range Rover. Podemos segui-lo na Ferrari.
Vanessa titubeou, mas cedeu. Por que se incomodar com aquilo? Zac estava certo ao opinar que ela precisava aprender a ignorar o orgulho e aceitar ajuda. E era uma grande ajuda tê-lo ali para auxiliar na mudança. Frankie se ofereceu, mas Vanessa achou importante não aceitar. Mudar-se da casa dele representava o início de uma nova vida. Frankie não insistiu. Na verdade, aparentou alívio e disse algo sobre arrumar as próprias coisas, mas não entrou em detalhes.
Vanessa sorriu:
— Tudo bem.
— Você vai e espera no carro. Eu e George vamos levar as coisas para a caminhonete. Há algo que você queira levar com você?
— Apenas a minha mochila. — Ela afastou-se, enquanto Zac media com os olhos tudo que teria de ser transportado. Vanessa tentou conter o prazer de passar para ele o controle das ações. Receber cui­dados, em vez de cuidar de alguém o tempo inteiro, representava uma mudança enorme.
Obediente, ela foi para a Ferrari e observou Zac e o motorista descarregaram a bagagem no jipe 4x4. Depois, seguiram devagar, devido ao tráfego intenso no centro de Londres, rumo ao novo lar.
O empreendimento seria o maior no gênero, e a campanha publi­citária orgulhosamente anunciava as vantagens de morar ao sul do rio Tâmisa. O projeto englobava suítes privadas, escritórios, um andar inteiro de academias de ginástica, vários salões de beleza, espaços para conferência, estacionamento no subsolo e uma sala de cinema para uso exclusivo dos residentes. Tudo isso construído em volta de uma área central aberta e gramada.
Vanessa descrevia tudo em detalhes, até perceber que ela conduzia um monólogo, e não uma conversa.
— Você não precisava vir e me ajudar — disse ela, colocando o orgulho de volta no lugar.
— Eu sei. — Zac sabia exatamente no que Vanessa estava pen­sando. Entusiasmada, ela detalhara a grande oportunidade que tinha, só para esbarrar no muro de silêncio dele.
Mais cedo ou mais tarde, Zac teria que lhe contar. Ele se con­traía de preocupação diante desta perspectiva. Não era a hora ainda de falar. Esperaria ela se sentir segura no emprego, capaz de aceitar a verdade com moderação, talvez com bom humor.
Zac não dava corda para que Vanessa prolongasse a conversa. Como alternativa, ele puxava papo sobre as atualidades de Londres, perguntava-lhe sobre os colegas do antigo trabalho na boate, se ela sentia falta de alguém, se mantinha contato com o pessoal. Em alguns minutos, a tensão evaporava do corpo dele.
Eles já podiam avistar do carro o empreendimento, de modernida­de suntuosa e irreverente, dominando o horizonte.
Zac passou com a Ferrari por um arco direto para a área central, contornada com vagas para os carros dos visitantes.
— Qual é o apartamento? — indagou ele, admirando o edifício com satisfação profissional. — Certo. Você sobe, e eu e George a seguimos com as coisas.
Vanessa ainda fazia, extasiada, o reconhecimento dos seus novos domínios, quando a última mala surrada bateu contra o piso do apar­tamento.
— Não é fantástico? — Ela caminhou até a janela para contemplar a vista incrível da cidade: rio, pontes, carros e pessoas aglomerados como brinquedos em movimento.
— Onde você vai dormir, meu Deus?
Vanessa reagiu com uma cara de perplexa, como se Zac estivesse fora de si.
— No chão, é claro. Como você vê, não há um só móvel, e eu não tinha nenhum para trazer comigo.
— No chão? — A expressão de Zac transbordava de increduli­dade.
— Num saco de dormir. — Vanessa reformulou a resposta. — Ve­lho, mas ainda útil. E trouxe um travesseiro. Não há por que ficar parado aí como se estivesse atuando num filme de terror. Você pode achar a idéia de um saco de dormir inconcebível, mas eu, não.
— Quem sabe ao se ajeitar nele você não descubra que o chão é mais duro do que você pensa? — Não havia nem passado pela cabeça de Zac que o apartamento não era mobiliado. Ele deveria ter insis­tido que Vanessa morasse com ele até que eles pudessem equipar a casa com pelo menos os utensílios mais rudimentares. Imediatamente, ele se questionou. Que diabos estava pensando? Morar com ele? Ele quase riu em alto e bom som do absurdo da hipótese que brotou do nada nas suas idéias.
— Eu conheço sacos de dormir, Zac. — Vanessa, de braços cru­zados, recostava-se no parapeito da impressionante janela de três fa­ces, que avançava para além da parede. — Eu já acampei diversas vezes, coisa que acredito você nunca fez. — Por mais que estivessem próximos, era difícil acomodar as diferenças entre dois. A cada con­traste banal que surgia, Vanessa se dava conta de quão diferentes eram os dois.
— Nós vamos ter que arrumar alguns móveis para você — reagiu Zac. — Ninguém pode esperar que você viva assim. Por que você não trouxe mais algumas coisas da casa? — perguntou ele.
— Porque elas não me pertenciam. Porque eu poderia ter sido acusada de roubo.
— E ele nunca ofereceu nada a você? Apesar do fato de você ter passado anos pagando as contas? Nós podemos ir à Harrods e com­prar algumas coisas. Umas cadeiras, uma mesa, um tel...
— Espere aí! — Será que ele pensava que poderia de certa forma comprá-la? Desejo sexual era uma coisa. Equipar a casa para ela estava fora de questão. A conversa invadia um mundo totalmente diferente do qual eles haviam concordado em dividir. Vanessa ficou zonza ao especular como seria receber presentes por amor, com a força que poderia ter tal gesto. Ela piscou os olhos uma ou duas vezes para recobrar-se.
— Você não vai comprar nada para mim. Se quiser alguma coisa, eu vou economizar para comprar.
— Pelo amor de Deus, Nessa. Eu posso...
— Esqueça. Eu não aceitarei nada de você, não vou viver com a idéia de que você de alguma maneira conseguiu me comprar.
Ficou mais do que claro para Zac o brilho de determinação nos olhos dela, e ele recuou. Preferiu não pensar no caos que a sua própria criação poderia resultar. Não. Organizaria a situação quando chegas­se o momento propício, pois nunca tivera problemas em consertar qualquer coisa antes.
— Tudo bem — concordou ele, mais sensual. — Um almoço pas­saria no seu teste de orgulho?
Vanessa exibiu um meio sorriso, involuntário.
— Seguida por uma festinha para dois no novo apartamento?
Como ela resistiria? Vanessa havia sido tão forte quando o conhece­ra. Tinha consciência de que ele era um homem de um planeta dife­rente. Quando Zac desenvolveu o talento para vencer a resistência dela? E quanto tempo levaria, Vanessa se perguntava, alarmada, para que ela perdesse toda a imunidade a ele?

CONTINUA ->

sábado, 23 de outubro de 2010

Capitulo 20 ♥

— Eu acho que devo começar a pensar em voltar para casa — disse Vanessa, após um tempo. Ela traçara pequenos círculos imaginá­rios com o dedo no peito dele e se divertia naquele momento em percorrer o contorno de um dos mamilos de Zac.
— Por quê?
— Por que é lá freqüentemente que eu passo as noites.
— Freqüentemente?
— Satisfazer as nossas vontades, você quer dizer. — Em vez de ligar o motor, Zac enfiou a chave na ignição e se pôs a observá-la.
Ele poderia partir para o ataque neste momento e fazer amor com Vanessa mais uma vez. Neste exato instante, neste exato lugar, como um adolescente aflito, sem a privacidade de um quarto para abrigar-se. Ela o excitava. Não apenas pelo corpo, mas também pela maneira como o olhava, uma olhada contemplativa.
Não, era mais do que isso, era a maneira como ela agia. Direta, engraçada, discreta, com um raciocínio ágil, nunca visto por Zac antes.
— Ah, é? — Vanessa riu. — Então você está pensando nas nossas vontades! Bem, talvez numa outra vez. Agora eu acho que você deve­ria se mexer. Não quero que você vá dormir muito tarde por minha causa. Os donos de impérios precisam de um sono tranqüilo.
Zac ligou o carro e deixou o estacionamento. Ele não se impor­taria em tirar um dia de folga, se a contrapartida fosse passar o tempo inteiro na cama com ela.
— Pro seu governo, eu só preciso de umas poucas horas de sono para funcionar bem. Eu geralmente durmo pouco. Você vai fazer alguma coisa amanhã?
— Amanhã? — Ela se virou para a paisagem na janela e franziu a testa. — Eu preciso comprar umas roupas decentes para trabalhar e devo tentar me encontrar com Frankie, para combinar quando ele vai voltar para debaixo do próprio teto. Eu não faço a menor idéia de onde ele esteja, mas aposto que dormindo no chão da casa de alguém. — A voz de Vanessa suavizou-se. — Ele tem sido fantástico durante todo esse tempo de separação.
As mãos de Zac espremeram o volante.
— Que herói — murmurou ele sarcástico, e Vanessa o olhou de cara feia.
Se Vanessa não tivesse a cabeça bem no lugar, ela poderia até detec­tar uma ponta de ciúme no comentário quase inaudível.
A idéia de um Zac ciumento, porém, provocaria gargalhadas, principalmente se a razão para tal sentimento fosse ela, uma mulher com quem ele mantinha uma relação adulta, sem compromissos, se é que o que eles tinham poderia ser chamado de uma relação.
— Eu por acaso penso que é heróico, sim, me deixar morar na própria casa, quando a gente não está mais junto. Você teria feito o mesmo?
— Eu não lido com hipóteses.
— Ah, me parece que a sua imaginação deixou você na mão. — Apesar da ofensiva, Vanessa não encontrava nela disposição para um confronto com Zac. Os olhos de ambos se cruzaram por um segun­do, e a sintonia entre os dois provocou em Vanessa um arrepio, que a amedrontou.
— Disso eu nunca fui acusado antes.
O tom de voz de Zac levou Vanessa a suspeitar que ele se referia à imaginação dele na cama e ela não queria pensar nele entre lençóis com outra mulher.
— Bem, se você gasta as suas noites com bonequinhas de papel...
Vanessa riu, estendeu o braço e espalmou a mão sobre a coxa dela.
Vanessa se excitou.
— Dirigir com uma das mãos não é seguro — disse ela, um pouco ofegante.
— Que pena. — Ele tirou a mão, deixando a perna dela fria e carente. — Há sempre a possibilidade de remediarmos a situação quando chegarmos à sua casa...
Vanessa dividia-se entre a tentação de se entregar mais uma vez a ele e a voz da consciência que lhe dizia que não, que ela deveria se preservar, e isso significava traçar e explicitar os limites. Vanessa ba­lançou a cabeça negativamente e com firmeza para ele.
— Então quando vou vê-la de novo? — Zac estacionava em frente à porta da casa dela. — Se você está ocupada amanhã, então eu pego você na sexta-feira, às 19h30. A gente pode jantar em algum lugar.
Vanessa abriu a porta do carro, prevendo que ele a acompanharia até a entrada de casa. Ele assim procedeu. Mas Zac não poderia de jeito nenhum entrar na casa. Não quando parecia que bastaria ele se aproximar um pouco para ela perder o controle sobre si mesma.
— Não sei — despistou ela.
Não sei? Que diabos aquela mulher queria dizer com aquilo! Zac tomou a frente dela e obstruiu a porta da casa com os braços cruzados. Logo ele! O homem que abominava qualquer pessoa pos­sessiva! Ele que nunca, em toda a vida, mostrou o menor sinal de tal inconveniente emoção! Flagrava-se agora submisso, exigindo saber cada passo que ela planejava.
— Eu começo no emprego na segunda-feira — afirmou Vanessa. — Você se importaria em sair da frente? Eu não posso entrar em casa se você ficar aí.
— Até aí estou entendendo. O que não compreendo é o que isso tem a ver com o fato de não poder ver você. — Autocontrole, Zac repetia para si. Ele era o mestre do autocontrole. Pelo menos assim ele pensava. Não se sentia tão controlado neste momento e permane­ceu, convicto, no mesmo lugar.
— Eu tenho um monte de coisas para fazer antes de começar no trabalho. Frankie vai querer voltar para casa o quanto antes. Logo, vou ter que me mudar no fim de semana. Eu vou ver a gerente de Recursos Humanos na sexta de manhã para assinar o que tiver para ser assinado.
— Você disse que o seu novo apartamento é... onde exatamente?
Vanessa levantou as sobrancelhas, desconfiada, mas deu a ele o endereço.
— Tudo bem. — Ele desimpediu o caminho até a porta da casa e a olhou ainda um pouco contrariado. — Você pode precisar de uma ajuda com a mudança... Eu posso arrumar um caminhão ou uma ca­minhonete de qualquer tamanho.
Desta vez, Vanessa riu com vontade.
— Eu não acho que isso tudo vai ser necessário. Os meus perten­ces cabem no banco de trás de um carro esporte. — Antes que Vanessa pudesse esboçar qualquer reação, Zac segurou uma das suas mãos, a virou e a beijou na palma. Em seguida, beijou Vanessa na boca.
Como ele a fazia tão... tão feliz! Será que por ter agüentado tanto tempo uma relação falida com Frankie ela agora se lambuzava com esse pouquinho de atenção?
— Sábado — murmurou Zac, descolando-se dela, mas próximo o suficiente para que Vanessa sentisse o hálito quente dele. — Nove horas em ponto. Eu estarei aqui para ajudá-la com a mudança.
— Não seja ridículo. Eu sou totalmente...
— Eu sei. Totalmente capaz de fazer isso sozinha. Por que você não aceita uma ajudazinha pelo menos uma vez, quando essa ajuda é oferecida com a melhor das boas intenções?
O problema era saber qual era a intenção.
Obviamente, ela deveria ter batido o pé e recusado calmamente. Ele acabaria sendo mais um impedimento do que uma ajuda. No entanto, não foi assim que Vanessa agiu. Como resultado, Zac teve a chance de se mostrar extremamente pontual, chegando à casa dela no sábado na hora marcada, a bordo de uma Ferrari prata rebaixada, que caía como uma luva nele.
De queixo caído, Vanessa o viu descer do carro. Fechou a boca, pois não queria dar a impressão de ser uma daquelas que se impressiona­vam com carros. Estava disposta a lhe dizer isso, tão logo ela abrisse a porta de casa para ele.
— Cheguei — anunciou-se, rindo. — E vim vestido para a oca­sião.

Continua...

Oiie amores entao estou um poukinho sem tempo ..só postarei na terça-feira, talvez eu do uma passadinha no domingo de noite e posto 1 CAP. mais vó fazer um esforcinho, bom espero que goste dos Cap's né e SEJA BEM VINDA Marília =D!

->Amores os comentarios está muito lindos amei todos ...que bom que karoline,Beatriz,Clarinha,Tainá e lary NAO ME ABANDONARAM só A bella BUAAAAAAAA ela me deixo eskeceu de mim e uma canibal que nem a BRUNA SIM GENTI A ANONIMA ME DEIXO QUERO ELA DE VOLTA BUAAAAAAAAAAA tó tisti :'( bruna cade vooce?



Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's ♥


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Capitulo 19 ♥

Ele fazia com que tudo parecesse perfeito. Duas pessoas, ambas de­siludidas com as suas relações anteriores, sem que pudessem evitar a atração recíproca, mas cientes da inconveniência de se apaixonarem.
Gato escaldado tem medo de água fria, pensava Vanessa agora. Ti­nha o raciocínio movido a provérbios.
Frankie e ela deveriam ter constituído o casal ideal. Evoluíram de amiguinhos de infância para namorados da adolescência. Tinham que terminar, logicamente, como adultos felizes e realizados, mas acaba­ram mais enrolados do que um novelo de lã.
E Zac nem precisava lhe revelar o que ela já havia deduzido por conta própria. Rosalind pertencia ao mesmo meio social que ele, e mesmo assim a relação ruiu sob o peso das incompatibilidades.
E aí estavam Zac e Vanessa agora, sem almejar nada além do presente.
E meu Deus, como ela o queria, cada músculo do corpo dela o queria.
Vanessa recusou a oferta de uma bebida. Encarou-o. Estremeceu e delirou diante do calor intenso da olhada dele.
— Não quer mesmo um drinque para criar coragem? — perguntou Zac, enfim, cedendo ao anseio de tocá-la. Acariciou o rosto de Vanessa com suas mãos largas.
— Eu só preciso de álcool para fazer o que eu não quero fazer — respondeu Vanessa. Ela espalmou as duas mãos no peito de Zac e começou a desabotoar a camisa dele com os dedos trêmulos. A cada botão fora da sua casa, Vanessa contemplava um pouco mais do tórax bronzeado, firme, e dos ombros musculosos.
— Melhor você parar por aí — aconselhou Zac, com a voz rouca. — Ou não vai dar tempo de a gente chegar até o quarto.
Ele a pegou no colo e a levou para um dos quartos do apartamento, chutando a porta para abrir a passagem.
Gentilmente, Zac a acomodou na sua cama. Em silêncio, ele a observou deitada por uns poucos segundos, nos quais Vanessa sentiu que o coração dela desacelerou. Zac, então, acendeu um dos aba­jures da cômoda que tomava uma parede inteira do aposento.
Vanessa tinha vontade de se esticar na cama como um gato, para que o calor do olhar dele a aquecesse por inteiro. Ela se contorceu um pouco, suspirou e assistiu fascinada a Zac tirar a roupa.
A um desavisado, Vanessa passaria a idéia de ser uma virgem mara­vilhada com as primeiras imagens do corpo masculino em toda a sua glória. Não que todos os corpos masculinos fossem gloriosos como o de Zac. Se é que havia um tão glorioso.
Ele livrou-se da camisa social e expôs os ombros largos, a barriga dura, de músculos definidos, mamilos planos e escuros. Lentamente, desafivelou o cinto. O olhar de Vanessa seguia as mãos de Zac e se fixava agora no ponto onde ele abria o zíper da calça, a cintura perfei­ta dele.
— Prepare-se — afirmou Zac, sorrindo. — Quando eu acabar, vai ser a sua vez...
— Eu posso ter usado vestidinhos apertados em boates, mas strip-tease não é a minha especialidade. — Vanessa ficou com a boca seca, ao acompanhar Zac deslizar os dedos por entre o elástico da cueca boxer. E então os lábios dela curvaram-se num sorriso malicioso, de pura satisfação, ao avistarem e constatarem o tamanho da masculinidade dele.
— Bem, vamos ter que aprimorar esse seu lado. — Zac debru­çou-se sobre Vanessa e começou a despi-la, saboreando cada segundo da exposição gradual do corpo dela.
A pele de Vanessa tinha textura de cetim. Primeiro, os ombros. Depois o resto, exceto o sutiã de renda que mal lhe escondia os seios. Um toque no fecho e pronto. Zac abriu o sutiã e gemeu ao libertar as duas elevações brancas, generosas, e ao revelar os botões de rosa, que ele sonhara acariciar.
Vanessa permanecia deitada, sem se mover, trocando olhares com ele. Uma onda de desejo, de tão poderosa, a obrigou a fechar os olhos e a fez suspirar.
Ela queria que Zac a tocasse. Seus seios ansiavam pelo toque dele.
Em vez disso, ele terminou o que iniciara. Tirou toda a roupa dela até que Vanessa ficasse inteiramente nua.
— Feliz? — perguntou ele, com uma voz trêmula. Deitou-se então sobre ela e, por alguns momentos, somente a olhou. Mais do que tudo, queria vê-la feliz, saber que Vanessa se entregava a ele de corpo e alma, sem dúvidas, sem culpas.
— Feliz — reconheceu Vanessa, tão trêmula quanto ele. Ela levan­tou os braços para colocar as mãos em volta da cabeça de Zac e trazê-lo para beijá-la. O beijo pareceu sem fim, devagar, estimulante. O beijo explorador, sem pressa, de um casal para o qual o tempo finalmente parará.
— Eu me sinto como uma adolescente. — Vanessa sorriu, sem fôlego.
— Nós deveríamos ter nos encontrado quando você era uma.
— Ah, aos 16, eu estava encantada por Frankie. — Vanessa espi­chou o pescoço para dar uma série de beijos rápidos na sua boca, movendo o corpo sinuosamente debaixo de Zac, adorando sentir seu membro duro contra ela.
— Porque você não tinha ainda me conhecido. — Zac moveu-se para baixo, trilhando com a língua o pescoço dela, descendo até o vão entre os seios. Vanessa prendeu a respiração e curvou a espinha para facilitar o trabalho dele. Soltou um gemido longo de absoluto prazer, quando por fim Zac envolveu com a boca um dos mamilos dela e se pôs a sugá-lo, acariciá-lo com a língua.
Zac segurou as mãos inquietas de Vanessa e as prendeu uma em cada lado dos seus corpos, enquanto continuava a brincar com os seios dela, provocá-los com a boca. Primeiro um, depois o outro, até que os dois mamilos latejassem.
Quando ela gritou, parecia a voz de uma outra pessoa, vinda de um outro lugar.
À mercê do ritual lento e cuidadoso de Zac, Vanessa nunca expe­rimentara tamanha sensualidade. Ela tinha consciência de como se remexia embaixo dele. Queria mais. E queria agora.
No entanto, Zac seguia sem pressa.
Ele havia esperado por aquela mulher. Ao tocá-la, sentir o movi­mento dela, ouvi-la gemer por ele, Zac tinha a impressão de que a esperara por toda a vida. Não correria com as coisas agora, embora soubesse que bastaria Vanessa tomar a iniciativa para que ele corresse o sério risco de não se segurar. Ele não era mais o mestre do amor. O amor o comandava agora.
Zac soltou as mãos de Vanessa e moveu-se ainda mais para bai­xo, sentindo com a boca a carne tensa do ventre dela. Passou para o umbigo. O corpo de Vanessa respondeu aos carinhos instintivamente, afastando as pernas para acomodar a língua dele.
Vanessa buscou ar, sem fôlego, no momento em que as mãos de Zac gentilmente pressionaram o interior suave das suas coxas, permitindo a ele acesso irrestrito à feminilidade úmida dela.
A partir daí, a ponta da língua dele começou a jogar com aquele pequeno botão, para lá e para cá, até Vanessa estar a ponto de gritar de maravilhosa agonia. Sempre que a levava até o limite, Zac retroce­dia, deixando a emoção dela vazar, para voltar a saboreá-la, a lambê-la, a enviando para outro planeta, um que Vanessa nunca visitara antes.
Será que ele se sentia excitado de maneira tão selvagem e descon­trolada pelo fato de ter ele esperado por ela, e não vice-versa? Zac não saberia responder. Admirá-la deitada passiva na cama, nua e glo­riosa, o eletrizava tanto, que ele havia sido momentaneamente priva­do de pensamentos.
E agora, enfim, sentindo o movimento dela sob ele...
Zac afastou-se um pouco e girou com ela para que agora fosse a vez de Vanessa estar por cima. Os seios, tentadores, se bateram no ar sobre o rosto dele, e Zac capturou um dos mamilos com a boca. Sugou-o com força, mesmo já tendo a mulher colada no seu corpo. Vanessa encaixara Zac nela de forma justa, aconchegante. Ela me­xia-se em um ritmo perfeito, dançando junto com ele.
Os corpos de ambos estavam sintonizados. Unidos como se fos­sem um só. Finalmente, os dois atingiram o clímax. Chegaram lá juntos.
Demorou até que o corpo agitado e trêmulo de Zac se restabe­lecesse do impacto do orgasmo. Vanessa então se esparramou sobre ele com um pequeno suspiro. Minutos se passaram até que ela rolasse para se deitar ao lado dele. Com o cotovelo sobre o colchão, Vanessa apoiou o rosto na mão para observá-lo de cima.
Ela poderia contemplá-lo ali para sempre. Zac virou-se, e eles se examinaram. Delicadamente, ele tirou o cabelo que cobria o rosto dela e a trouxe de volta para cima dele. Posicionou a cabeça de Vanessa debaixo do seu queixo e beijou os cabelos finos e morenos.

continua...->

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

capitulo 18 ♥

— Por que deveria? Eu venho apontando as nossas diferenças desde que nos conhecemos.
— E venho falando, desde que você começou com esse papo de que somos de mundos distintos, que a sua origem não faz nenhuma diferença para mim. — Zac balançou a cabeça com impaciência. — Talvez pelo fato de não ser inglês a minha cabeça não foi martela­da com toda essa baboseira sobre classes sociais. Não, não quero nenhum envolvimento, por que...
— Por que o quê?
Zac a observou em silêncio por alguns poucos segundos, antes de passar a mão pelos cabelos, tenso.
— Fale, vamos — pediu Vanessa. — Você é muito bom em deixar sem respostas as perguntas que você não quer responder, e estou cansada disso.
— Você está... O quê...?
— Você não pode culpar uma garota por querer saber um pouqui­nho sobre o cara que está tentando levá-la para cama.
Zac soltou uma risada e a olhou com apreço, em vez de impa­ciência.
— Eu começo a pensar que você adotou o tipo eu-a-garota-pobre só para conduzir as coisas à sua maneira.
— Um namoro frustrado? — pressionou Vanessa. — Alguma coita­da se envolveu mais do que devia com você e se transformou na corda do seu pescoço?
— Você me excita.
— Você está mudando de assunto. — Aquelas três palavras fize­ram com que Vanessa ficasse totalmente ávida por aquele homem, pois o corpo não obedecia ao seu cérebro.
Zac a fitava, pensativo. Afastou-se para examiná-la melhor. Se havia alguma coisa que essa mulher não era, essa coisa era evasiva, e ele gostava disso.
— Seis meses atrás terminei com uma mulher chamada Rosalind. — E você é a primeira pessoa com quem converso sobre isso, Zac poderia ter acrescentado. — A gente saiu por quase um ano, e, no decorrer desse ano, ela se transformou de uma pessoa fácil e divertida para uma grudenta e possessiva.
— O que deve ter sido um golpe duro para um espírito livre como o seu — opinou Vanessa. Na escuridão do carro Zac corou, atingido pela alfinetada.
— Será que foi de sarcasmo o tom de voz diferente deste comen­tário?
— Se você vestiu a carapuça... O que aconteceu então?
— Eu preciso entrar em detalhes?
— Precisa. — Ela estava adorando aquilo tudo. — Quem começa vai até o fim.
— Me poupe dos provérbios, por favor. — Zac apoiou o coto­velo na porta do carro e o queixo na mão. Matutava sobre o motivo pelo qual ele estava tão caído por aquela mulher.
— Me poupe das evasivas.
— Bom, se você quer saber, ela começou a telefonar para o meu escritório. Não apenas uma vez ou duas por dia, mas literalmente dúzias. No fim, tive que orientar a minha secretária a bloquear as ligações. Quando tentava conversar com ela a respeito, ela chorava, o famoso truque das mulheres.
— Ei! Das mulheres que você conhece.
— E você nunca derramou uma lágrima?
— Não como parte de chantagem emocional — respondeu Vanessa, enojada.
— Bem, ela derramou. Depois ficou pior. Ela foi das lágrimas para a raiva. Enfim, disse a ela que a relação tinha acabado. Aí, ela começou a me seguir. Eu ia para casa à noite e encontrava o carro dela estacionado do lado de fora, e ela me esperando chegar. Um pesadelo.
Vanessa escutava o relato quieta, contendo a revolta com tal com­portamento.
— O que você fez?
— Eu a enfrentei. Falei que se aquilo não acabasse eu procuraria a polícia, e os pais dela ficariam sabendo de tudo. Felizmente, isso funcionou, mas essa é a razão de eu, vamos dizer assim, estar um pouco cauteloso em relação a envolvimentos com o sexo frágil. Está vendo, os resumos de nossas vidas têm mais em comum do que você pensava.
O táxi parava em frente ao prédio dele. Vanessa até se esquecera que andava de carro. Saiu do carro, esperou que Zac se juntasse a ela e lhe perguntou, cuidadosa, a caminho da portaria:
— E como você se sente, você sabe, em relação a ela?
— Como me sinto? — Desta vez não haveria conversas embaraço­sas na recepção. Ele a levava diretamente para o elevador, embora, por mais absurdo que pudesse soar, não tinha ainda certeza se acaba­ria com ela no seu colchão king-size.
— Sim, sentir. Você ainda a ama?
— Eu gostava dela no início.
— Eu estou falando de amor.
— Amor? — As portas do elevador se fecharam. Os espelhos nas laterais da cabine os refletiam. Zac pôde ver aqueles olhos catanhos-escuros franqueza observando cada ângulo dele, enquanto Vanessa subia pelas paredes aguardando a resposta que ela, acabara de descobrir, não queria ouvir. Não queria imaginá-lo ressentido por ter se apaixo­nado por uma mulher que se revelou a mulher errada para ele. Ela preferia ficar com a opção de que Zac gostara da ex-namorada por que... por que...
Ela suspirou aliviada quando as portas se abriram, mas o alívio durou pouco, desbancada pelo coração acelerado. As batidas se tor­navam mais intensas à medida que ele encaixava a chave na fechadura e abria a porta de casa.
— Isso é passado, Nessa — murmurou Zac, afastando-se para lhe abrir caminho. — Isto aqui é o presente. Para nós dois. Você não acha?

continua...

Karoline..♥:Oiie Flor ..mais e a canibal mais legal c(: ..a minha NET tambem akkk sempre ela ..
espero que goste dos cap's !

ღღzanessaღღ : Oiie vidente ..e ai eu acho que eles vao sim da mais um passa para o dormitoria né ...espero que goste dos cap's!

Tainá :
Oiie Flor e verdade curiosidade nao mata nao se "1" ia tha morta a muito TEMPO :O
Que bom! que gosto ..nao deixa de comenta hum ti adolo♥ espero que goste dos cap's!

Beatriz : Oiie flor que BOM" que gosto do cap...e verdade nessinha tha mais relaxada, espero que goste dos cap's!

♪Lary♥ :akkkk eu rialto com seu comentarios akkk shiribinha de onde tiro isso Flor akkkk louka e a musica que se eu nao me deixo falha parace ate a musica do bruno e marone "ACHO" AKKK espero que goste dos cap's!

Clara:Oiie Clarinha ..nunca deixa de comenta uip akkkk espero que goste dos cap's!

Lαri Musso ϟ :Oiie flor quer dizer margarida akkkk entao tha flor vó posta uma vez no mes tha bom! assimm brinkis akkkk e isso ai tempo pro meu blog tambem '1' kkk..aaaaaa tambem amo ele tha ..akkkk somos DUAS hum c(: espero que goste dos cap's!



Guii:akkk tem menina "lari musso" akkk tha reclamando que tó postando RAPIDO vó fazer greve , Que bom' que tha gostando do CAP's ....espero que goste dos cap's!



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Oiie meninas e guii tha ai mais 2 Cap. espero que goste Sabado Mias "2" Cap's Beijokas Amo vooce's ♥

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Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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Capitulo 17 ♥

— Eu posso pegar um táxi de volta para casa — afirmou ela, enquanto Zac assinava o comprovante do cartão de crédito.
— Isso tem um quê ser déjà-vu — resmungou Zac, pondo-se de pé.
— Nós não podemos... — Não adiantava fingir que ela não tinha lido as intenções no olhar de Zac. Nem se enganar sobre o que a vontade dele excitara nela. Mas era já preocupante ela ter se divertido tanto no jantar, um passo perigoso para se viciar na companhia dele. Dormir com Zac seria perder todo o juízo que restara.
— Por que nós não podemos? — murmurou Zac.
Ele pôs a mão no cotovelo dela e a escoltou até a saída do restau­rante. Ao toque dele, Vanessa esforçou-se para manter inteiro o seu bom senso, que se esfarelava em meio à excitação e ao medo de ser sugada pelos próprios instintos.
— Frankie e eu terminamos há pouco tempo — explicou Vanessa, apelando para ele e para ela também. — Eu não estou disponível agora.
— Por que nós devemos lutar contra o que sentimos? Eu vou chamar um táxi para nós dois. Isso já passou dos limites.
— E o seu carro?
— Ele fica aqui. Eu mando o meu motorista pegá-lo.
— Está vendo por que nós não podemos nos envolver!
— Por que vou ter que deixar o meu carro aqui.
— Você está deliberadamente se fazendo de desentendido!
— E você está deliberadamente tentando encontrar desculpas. Por quê? — Zac inclinou-se para ficar frente a frente com ela. Vanessa inspirou fundo o aroma limpo e masculino dele. — Por que você foge tanto? — O tom da pergunta de Zac misturava inconformismo e zombaria pelas idas e vindas dela.
— Eu não quero me envolver — reagiu Vanessa, sem a mesma ênfase de protestos anteriores. O táxi pedido se aproximava.
— Sobre que tipo de envolvimento você está falando? Um homem pendurado nos seus ombros como um peso morto? Era isso que você tinha com ele, ou você se esqueceu? Acredite em mim, eu tampouco quero envolvimento.
O táxi parou, e Zac, pela janela do motorista, deu o seu endere­ço como destino. Em seguida, olhou para Vanessa e abriu devagar um sorriso. A barriga dela gelou.
— Ser ou não ser...?
Vanessa entrou no carro e deslizou no banco de trás para dar espaço para ele. Uma excitação quente e traiçoeira pulsava nas veias dela. Ela não sabia por que insistia em discutir. Cada argumento que apre­sentava, ele rebatia com uma resposta razoável.
— Você prefere morar com um homem pelo qual tem pena e se proibir de qualquer outra experiência? O hábito pode ser uma coisa destrutiva, Nessa.
— Frankie não... — Ah, sim, ele fez. O ex-namorado a exauriu, riu das suas aspirações, assistiu à batalha da namorada para ganhar dinhei­ro, enquanto bebia as economias, sem se dar ao trabalho de procurar um emprego. Ele foi egoísta, egoísta como uma criança. E foi provavel­mente por causa do lado infantil dele que ela o suportou.
Zac Efron não era uma criança. Ele era cem por cento homem. Ele poderia magoá-la de uma maneira diferente, Vanessa intuía.
— Pare de arrumar desculpas para esse homem — disse Zacs. — Você pode conhecê-lo há muito tempo, mas isso não o impede de ter sido uma corda no seu pescoço.
— Você é tão frio e calculista — resmungou Vanessa.
— Eu sou realista. Nós dois somos adultos e estamos atraídos um pelo outro. Mais: nenhum dos dois busca compromisso ou casamen­to. Ou não?
— Eu, definitivamente, não — respondeu Vanessa brava. — Você não precisa ter medo de se enrolar com uma mulher que não tem absolutamente nada a ver com você.
— É assim que você vê as coisas. — Todo o autocontrole dele estava empenhado em evitar uma aproximação, um toque nela. Zac não conseguia se lembrar de quando quis tanto uma mulher como queria Vanessa, ou de quando foi obrigado a conter tanto os seus ins­tintos. — Que não haveria nenhuma chance de eu querer uma relação séria com você por sermos de origens sociais diferentes?
Vanessa balançou a cabeça de modo cínico.
— Não que isso faça alguma diferença para mim — disse ela. — Estou apenas tentando esclarecer as coisas.
— Você quer dizer que não ficaria magoada se esse fosse o caso?
No minuto em que ele fez a indagação, disparada com a costumei­ra precisão para atingi-la na região mais vulnerável, Vanessa levantou a crista para se defender.

Continua ... ->

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

capitulo 16 ♥

A partir daí, eles passaram a ser paparicados, levados até a sua mesa, brindados com o cardápio, que mais lembrava um pergaminho, pois era necessário desenrolá-lo para lê-lo.
— Hmmm. Suflê de frutos do mar! — Vanessa imitou grã-fino. — Salmão, grelhado, salpicado de molho de cogumelos selvagens! O meu favorito!
Zac recostou-se para assistir à satisfação dela. Ele ficaria ali para sempre.
Sob aquele olhar de ternura, ela sentiu-se de repente e de forma inesperada envergonhada. Aonde teria ido a mulher firme e hostil? Zac não mudou, ainda habitava um mundo diferente do dela, e Vanessa ordenou a si mesma que melhor seria se ela não se esquecesse disso.
— Então — disse ele, devagar —, salmão grelhado, ao molho de cogumelos hoje. E amanhã?
— Você deve pensar que sou um pouco ridícula. Todo esse alarde apenas porque estou saindo para o mundo real. Bem, não exatamente real, mas...
— Você está agarrando as suas oportunidades. Não tem nada de ridículo nisso.
— Eu acho que as mulheres... com quem você se relaciona não têm esse tipo de dilema. — Vanessa sorriu e ficou aliviada com a chegada do garçom para anotar os pedidos.
— Não — afirmou Zac. — A maioria delas se conforma em desperdiçar as oportunidades. É claro que encontrei mulheres no tra­balho que deram duro para construir suas carreiras. Porém, conheci mulheres cuja ambição na vida era casar com um homem rico.
— E qual delas você prefere? — indagou Vanessa.
A resposta ficou em suspenso devido à chegada do prometido Chablis à mesa.
— Eu não classifico as mulheres que acho atraentes.
— Bem, você não respondeu. — disse Vanessa contrariada. Zac riu da reação dela. — E não se esqueça que nós fizemos um acordo...
— Um acordo?
— Isso mesmo. — Vanessa terminou a primeira taça de vinho, e Zac lhe serviu mais.
Vanessa nunca fora uma amante do álcool. A primeira taça de vinho foi direto para a sua cabeça e, de modo prazeroso, diluiu o nervosismo.
— Eu lhe contei uma versão compacta da história da minha vida quando nos encontramos pela última vez. Isto é, quando você apare­ceu sem ser convidado na minha casa. E você me prometeu contar a sua também.
O garçom trouxera as entradas, mas Vanessa quase não notou, ocu­pada que estava em se concentrar no homem diante dela.
Zac a examinava em meio a uma mordida no salmão defumado.
— Eu pensei que você já tinha o meu currículo. Pelo menos você insistiu em me qualificar todas as vezes que nos encontramos.
— Onde você cresceu?
— Grécia e Inglaterra. Grécia para as férias, Inglaterra para estu­dar. Entrei no colégio interno aos 11 anos.
— E como foi? — A escola foi um pesadelo para Vanessa. A neces­sidade de se adequar ao que pensava e dizia a maioria dos colegas foi grande. Ler livros e estudar eram coisas que tinham de ser feitas escondidas da galera. Não que os seus pais não a encorajavam, mas ela encarava as aulas com a indiferença de quem já era o centro das atenções no mundo dos adolescentes. A garota mais bonita, que na­morava o cara mais cobiçado.
Vanessa ouvia com inveja Zac contar as experiências dele na escola, ria das histórias dele com os colegas. Já naquela idade, ele sabia que da escola iria para a universidade e alcançaria os mais altos degraus na vida profissional.
Ela também contou a ele sobre os seus tempos de colégio. As garotas que fumavam atrás do abrigo para bicicletas. Os garotos que ficavam bêbados. As aulas matadas. Meninas grávidas, o que na épo­ca era um escândalo. Risadas e burburinho em apoio aos garotos baderneiros, admirados pelo desleixo em sala de aula e pelos comen­tários ridículos para irritar os professores. Nada de canivetes ou vio­lência de verdade. Não se chegava a esse ponto.
Entretida, Vanessa surpreendeu-se ao perceber que eles haviam fi­nalizado a primeira garrafa de vinho e já bebiam da segunda.
Fazia tempo que ela não se sentia tão relaxada. Ela comeu o peixe e disse a Zac que a refeição não fora nem um pouco melhor do que o tradicional peixe frito com batata frita que ela comia numa lancho­nete em Shepherds Bush.
— E quando vou poder tirar a prova disso? — perguntou Zac.
— Ah, não. — Vanessa sorriu, sedutora, e brincou: — O serviço vai cair se os grã-finos invadirem o lugar.
— Eu posso me vestir de forma mais relaxada — rebateu Zac, rindo da tirada, exagerando no tom solene. Se uma bomba atômica caísse ali, ele nem se daria conta, pois tudo o que podia ver na sua frente era aquela criatura de rosto alegre e vivido, mãos finas delica­das e expressivas.
— Eu aposto que você nunca se vestiu de um jeito largado na vida.
— Jeans? Camiseta amarrotada? Tênis? Eu consigo, sim. — Ele coçou o queixo, pensativo. — Mas é claro que eu precisaria fazer umas compras...
Zac sabia que a piada a divertiria, e ele queria ouvir a risada dela.
Ele pediu a conta com um gesto.
Vanessa lamentava que a noite aproximava-se do fim.

Continua...

Comentario do 13 c(:

ღღzanessaღღ : Oiie e verdade o frankie nem dava valor mais ele E bem legal! espero que goste do cap.

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Comentarios do 14 c(:


Tainá:Oiie nina poxa eu gosto tanto do seu comentario quero seus comentarios em todas c(:
eu sei frankie e legal ....espero que goste!

Karoline..♥:
Oiie sua canibal deixo eu sem seus comentarios BUAAAAA sua mal mal mal
Te adoro c(: espero que goste!

Clara:Oiie clarinha que bom! que deixo eu te chamar de clarinha c(: o frankie pode ser o que for mais ele e muito legal! esperoq ue goste do cap,.!

♪Lary♥:AKKK rueialto FRANKIE TE AMO uau ...e zac agora só falta ele ir a tras né uhul c(: espero que goste do cap.!

ღღzanessaღღ:Oiie nina e ne tenho que admiti que a empresa e do zac sim akkk como acerto :O serio fikei pasma quando vi seu comentario C(: espero que goste do cap.!

Beatriz:
Ei nina nao morre nao em se nao fiko sem seus comentarios ..espero que goste do cap.!

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Oiie meninas e guii tha ai mais 2 Cap. espero que goste Quinta-feira mais 2 cap. Beijokas Amo vooce's
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Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



COMENTEM!


capitulo 15 ♥

— Você vai me convidar para entrar, ou a gente precisa ficar se olhando aqui por mais alguns minutos?
Aquela voz blasé e suave! A mesma que lhe invadia os sonhos todas as noites, a mesma com a qual conversava em seus pensamen­tos, contando tudo o que se passava na vida dela.
— Perdão. — Vanessa deu dois passos para trás. Em vez de seguir em direção à sala, Zac entrou e esperou que ela fechasse a porta.
— Você está... diferente — murmurou ele examinando-a. Parecia que anos se passaram desde a última vez que a vira. Zac havia se contido para não visitá-la antes. Seja lá o que tivesse saído do acerto de contas entre Vanessa e Frankie, o resultado ainda estaria muito re­cente para que ela tolerasse vê-lo.
Zac não se dispusera a correr o risco de afugentá-la. Não após se convencer de que a teria, não importa as circunstâncias ou conse­qüências. E a teria de acordo com as regras dele, isto é, queria a livre concordância de Mattie, e não que a mulher se sujeitasse a ele pelo fato de o corpo dela, temporariamente, não obedecer à mente. Vanessa tinha que se entregar por inteiro, sem nenhum drama de consciência.
Para isso ele precisara esperar.
— Diferente? — Vanessa sorriu, um pouco nervosa. — Eu aparei o meu cabelo. — Você não gostou?, quis perguntar. — Os cabelos longos estavam OK para a boate, mas... Bem, na verdade, eu não trabalho mais lá... Minha última noite foi na semana passada.
Zac olhou para baixo por uma fração de segundo, antes de abrir um sorriso para ela.
— Eu suponho que um monte de coisas aconteceu com você. Por que não jantamos juntos para você me contar tudo?
O convite despertou todas as velhas dúvidas em relação a ele, mas de imediato elas foram dando lugar a uma sensação que Vanessa não experimentara ainda na presença de Zac, um sentimento de auto-estima.
— Claro. Por que não? — Ela reparou no que vestia e deu uma risada. — Fast-food em algum lugar, ou devo me vestir de forma mais apresentável?
— Fast-food?
— Sim, você sabe do que eu estou falando. Pedaços de frango empanados, batatas fritas meio moles, talheres de plástico, letreiros lu­minosos, fila no caixa... — Zac fez uma cara de tão chocado com a possibilidade que Vanessa se conteve para não gargalhar.
— Uma garrafa de Chablis, salmão, pommes frites...
— Em outras palavras, peixe com fritas.
— Mas com prato e talheres para gente grande. — Zac sorriu. — Conheço um lugar excelente para se comer frutos do mar. Você gosta de frutos do mar?
— Minha comida preferida. Eu vou mudar de roupa. Por que você não entra e me espera na sala? Frankie...
Zac observou o lamento cruzar o rosto dela e ansiou, aflito, que longe dos olhos significasse neste caso longe também do coração.
— Frankie não vai interromper porta adentro...
Ela vestiu-se com rapidez e cuidado. Nada sexy, nada que lem­brasse a garçonete que ela havia sido. Chique, a elegância que ela podia sustentar com o seu orçamento limitado.
Uma saia preta justa, mas que chegava até os joelhos, uma camise­ta de seda rosa, combinando com o casaquinho, sapatos pretos de salto baixo, comprados para o novo emprego, meia-calça preta, pois o verão se despedia e o vento frio voltara há poucas semanas.
Quando Vanessa finalmente se pôs de frente ao espelho, seus olhos brilhavam, inquietos. Voltou à sala, sentindo-se como uma adoles­cente em seu primeiro encontro.
Zac não sentara. Perto da janela, tinha as mãos nos bolsos da calça. No momento que Vanessa reapareceu, ele virou-se para vê-la chegar.
— Melhor? — perguntou Vanessa nervosa. Muito nervosa! — Ou eu devo usar a minha tiara de diamantes?
— A tiara poderia ficar um pouquinho exagerada. — Meu Deus, ela estava deliciosa, pensou Zac. O cabelo mais curto combinou bem, lhe deu uma beleza mais refinada, ainda mais tentadora.
— Então — murmurou ele, logo após os dois entrarem no carro e partirem para Chiswick. — Não mais, Frankie?
— Não mais, Frankie.
— Feliz? — Ele gostaria de poder prestar atenção nela, monitorar-lhe as expressões para avaliar o que passava naquela cabeça. Precisa­va, contudo, se concentrar no volante. Ela representava uma distra­ção até para os motoristas mais cuidadosos.
— Sim e não.
— O que isso significa? — As mãos dele espremeram a direção, mas Zac manteve o tom de voz equilibrado.
— As coisas não andavam bem entre nós. Quero dizer, é bom que... que ambos tenhamos chegado à mesma conclusão, mas... ele foi parte da minha vida por muito tempo, eu preciso ainda me acostumar... — Vanessa abria o coração. — Ele me deixou ficar na casa até que eu ache um lugar para ficar... e adivinha o quê?
— O quê?
— Me ofereceram um emprego e... — Ela fez uma pausa para fazer um suspense sobre o que contaria em seguida. — Como parte do contrato, eles me ofereceram um apartamento! Você acredita nis­so? Eu não pude. A empresa está liderando a campanha publicitária de um empreendimento enorme no sul de Londres. Apartamentos, academias, lojas, um montão de coisas! E, enquanto estiver envolvi­da com o marketing, a minha companhia tem o direito de alojar seus empregados em alguns apartamentos do empreendimento. Tudo aconteceu no momento certo. Não é fantástico?
— Fantástico. — Ele sentiu uma pontada de culpa, mas se conso­lou com o fato de que Vanessa chegaria lá, de qualquer maneira. Ela era dedicada. Caso contrário, como terminaria o curso enfrentando tan­tos problemas? E ela era talentosa também. A melhor aluna da facul­dade desde que colocou pela primeira vez o pé na sala de aula.
— Você não parece muito feliz por mim. — E isso feria Vanessa.
— Eu estou imensamente feliz por você — cortou Zac. — Como Frankie reagiu depois que fui embora?
— Não da maneira que esperei. Você me acha capaz de dar conta desse emprego, não acha?
— Se você é capaz de estudar de dia e trabalhar à noite, você está capacitada para ser a primeira-ministra do país.
— É, bem, acho que o fator experiência não conta a meu favor.
— O que você quis dizer com "não da maneira que esperei"?
— Ele não deu nenhum ataque de ciúmes, muito pelo contrário. Resignou-se. Na verdade, foi ele quem terminou tudo.
Melhor assim, pensou Zac. Desse modo, ela nunca vai ficar imaginando o que poderia ter sido. Ele a queria livre, livre para ele.
O restaurante apareceu diante deles, sem que Zac se desse con­ta de que eles haviam chegado. A fachada antiga e charmosa contras­tava com o interior do lugar. Ao entrarem, Zac pôde ouvir Vanessa tomar fôlego para assimilar o ambiente luxuoso. Muito vidro na de­coração, muito cromo, e pessoas bonitas, que se achavam mais vir­tuosas quando comiam peixe em vez de carne vermelha.
— Não diga isso. — Zac curvou-se para adverti-la, e Vanessa sentiu o sussurro quente junto à nuca.
— Não diga o quê?
— Que este não é o tipo de lugar que você costuma ir.
— Este não é o tipo de lugar que eu costumo ir — informou ela, como se cumprisse uma obrigação. No entanto, ninguém ali notaria. Para vanessa, foi como entrar no futuro brilhante que a esperava, um presente de Natal aguardando para ser desembrulhado.
Vanessa teve a impressão de que Zac podia ler os seus pensamen­tos e se alegrava com a conclusão a que ela chegava. A conclusão de que as fronteiras entre as pessoas só existiam na cabeça dela.

continua... ->

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Foto bizarra de Zac Efron com 15 anos



O que vooce's acham dessa foto?

->http://gostei.abril.com.br/frame/index/foto-bizarra-de-zac-efron-com-15-anos

divulgaçao ♥ Ana Clara♥

http://delirios-da-alma.blogspot.com/

Esse blog e demais ...

Ana Continua ASSIM !

Capitulo 14 ♥

— O que está acontecendo aqui, Vanessa? — Frankie se mostrou confuso e vulnerável, e a piedade a inundou por dentro. Ela titubeava sobre quem odiar mais: Zac, por deixá-la naquela situação, ou ela, por permitir.
— Nós precisamos ter uma conversa, Frankie. Amanhã. Quando você estiver...
— Em condições mais apresentáveis? — Ele riu com amargura. — Melhor terminar logo com isso. — O namorado cambaleou até a sala e desabou sobre o sofá.
Vanessa chegou a deduzir que ele dormira, mas Frankie coçou os olhos e a fitou.
— Você tem que ficar em pé aí na entrada como um sargento estúpido?
— Olha, Frankie... — Com alguns passos ela juntou-se a ele na sala. Sentou-se na poltrona e levantou as pernas para abraçar os joe­lhos. Buscava concentrar forças, já que a sua moral ficara lá embaixo.
— Há quanto tempo está rolando, Vanessa? Um mês? Dois? Um ano? — Frankie cobriu o rosto com as duas mãos. Quando olhou de volta para ela, ele não aparentava raiva ou ciúme, e sim tristeza e arrependimento.
— Não tem nada rolando, Frankie. Você tem de acreditar em mim. Eu o encontrei há uma semana na boate. Bem, ele me encontrou, me seguiu, mas nada aconteceu. — Os beijos de Zac vieram à cabeça dela, os mesmos que a fizeram desmoronar. Ainda que não tivessem dormido juntos, na cabeça dela a traição havia sido cometida.
— Eu não a culpo, Vanessa. — Desta vez havia uma espécie de autodesprezo no riso dele. — Olhe para mim. Você acha que não sei no que me transformei? Nada do homem que você pensou que fosse me tornar. Um fracassado, está escrito aqui na minha testa.
— Não. — Ela sentiu as lágrimas lhe alfinetarem os olhos e correu até o sofá onde ele estava jogado para abraçá-lo. Abraçou-o como uma mãe a consolar o filho machucado.
— Eu e você, Vanessa, nós não estamos indo a lugar nenhum.
— Não diga isso, Frankie. Eu... Você sabe o quanto...
— Me amou um dia? Sei, sei que sim. — Ele segurou os braços dela. Pela primeira vez em muito, muito tempo, eles tinham um con­tato físico. Nenhum estímulo sexual os inspirava, apenas o afeto de anos de convívio.
— Eu ainda o amo, Frankie. Eu nunca o magoaria, nunca! E Zac não é ninguém. Nós não transamos.
— E eu nunca quis machucar você, amor, mas a gente está fazendo mal um para o outro. Não podemos negar. Eu ia ser alguém, mas veio o acidente, e tudo se perdeu. Eu, você, nós. Duas crianças brincando de casinha, isto é o que somos.
— Não diga isso. — As lágrimas hesitantes progrediram para um choro silencioso.
— Eu sei que você não tem um outro lugar para ficar, Vanessa, e não vou botá-la pra fora. Nunca faria isso. Você pode ficar aqui pelo tempo quiser, mas...
Ela já havia refletido sobre tudo aquilo, reconhecia a verdade em cada palavra dita agora pelo namorado, mas sentia-se despedaçada em milhares de cacos. Para o bem ou para o mal, Frankie fora sempre a certeza da vida dela.
— Eu transformei a sua vida num inferno nos últimos meses, Vanessa. Me odiei por fazer isso, mas simplesmente não podia evitar. Não chore, meu amor. Eu tenho um lenço aqui, em algum lugar. Não, não tenho. Use a minha camisa.
— Eu não deveria ter feito esse curso. Eu deveria ter ficado no meu emprego. Você estava certo.
— Você está falando besteira, e você sabe disso. — Frankie suspi­rou e a abraçou com mais força. — Eu estava com ciúme, só isso. Vendo você avançar, prosperar, e eu caindo na bebida. Vanessa, nós éramos garotos quando nos conhecemos. Então tudo aquilo aconte­ceu, a gente cresceu, e...
— Não diga isso — sussurrou Mattie.
Ela sabia o que o namorado iria dizer. Vanessa já havia dito o mes­mo para si.
— A gente não serve um para o outro, Vanessa. Meu Deus, a gente não se toca há meses. Passou muito tempo desde que a gente não conseguia se descolar um do outro! Você se lembra? Quando éramos jovens?
— Eu não posso me separar de você, Frankie. Não depois de tudo que a gente já passou.
— Você precisa, Vanessa. Não posso depender da sua boa vontade durante toda a minha vida. Amanhã, vou sair daqui por um tempo. Você fica com a casa por enquanto e prepara a sua mudança sem pressa.
— Para onde você vai? — Ela levantou o rosto de choro para olhar o namorado.
— Não se preocupe com isso. Eu tenho amigos.
A conversa com Frankie se repetiu nos seus ouvidos pelos dias que se seguiram. Vanessa carregava as palavras dele como um peso invisível.
Um peso que não demorou muito a se desfazer.
De repente, como uma neblina, começou a se dissolver. E talvez tenha sido o otimismo de que ela poderia retomar a sua vida e contro­lar o seu destino que havia atraído a sorte grande.
Sorte grande na forma da possibilidade de um novo trabalho, não por intermédio de uma agência de empregos, mas via Josephine New­ton, a formidável coordenadora do curso. Ela chamara Vanessa porque, segundo palavras da própria professora, tinha uma surpresa agradável para a aluna.
"Naturalmente, não é algo certo", advertia a professora, "mas uma entrevista é um passo vital." Ela combinava rigor e gentileza ao falar com a sua aluna mais esforçada. "E creio que você não terá problemas para impressionar qualquer patrão em potencial."
A sorte de Vanessa era tão boa, que ela se beliscou para certificar-se de que não sonhava, de que não acordaria de volta para o mesmo impasse, para a situação deplorável em que vivia.
Frankie cumpriu a sua palavra e não a procurou. Telefonou algu­mas vezes e deu a impressão de estar muito mais feliz longe dela do que quando morava ali. Deu-lhe os parabéns, que soaram sinceros, pelo emprego em potencial.
Vanessa esperava que ele aparecesse em algum momento para que os dois pudessem discutir a mudança dela. Quando dez dias depois de ter sido aceita pelo Grupo Devereux, ela ouviu o toque da campainha de casa, levantou-se com um salto, contente em saber que a conversa agora não doeria nem metade do último encontro com Frankie havia sofrido.
Vanessa, por um momento, sofreu o abalo de se deparar com Zac do outro lado da porta. Passado o susto, aceitou tranqüila a presença dele. No fundo, sem saber como e por que, ela contava com a vinda dele e o esperava.

CONTINUA...

Comentarios do cap. 11->


Bella: Oiie flor akkkk tha ai o cap. ei nao deixe de comentar ...akk eu ia posta so no domingo mais ai vi os comentarios e nao aquentei tive que posta ..entao espero que goste!

♪Lary♥ :AKKKKK euRIALTO com seu comentario UAU cheio de rima akkk uma sem noçao mais achei super legal ..vooce parece a bella em pessoa PQ vooce's duas .."minha flores que adoroo"..sao loukas akkkk ..entao espero que goste do cap!

Tainá :AKKKK tainá minha flor sempre comentando eu já fiko olhando toda hora pra ver se seu comentario vai tha ali fiko tipo na espectativa akkkkk PU seu comentario sempre tha akkkk ADOROOOO ! entao espero que goste!

Clara
: Clarinha posso ti chamar assim ..akkk eles vao fika juntos no ultimo cap "brinkis" akkkkk bom! ele vao fika juntos logo logo LOGOOOOOOO akk entao espero que goste!

Comentarios do cap 12.->


Clara: OLHA A CLARA AI DINOVO GENTIIII akkkkk oi clarinha eles vao fikar juntos sim akkkentao espero que goste !

beatriz: Oie nina akkk akkk coitadinha da vane mais tambem acho akkkk entao espero que goste!

eternamenti zanessa: Eiiiiiiiiii tó triste com vooce cade vooce onde está pq nao comento no outro cap. senti sua falta hum ..mais vooce nao vai deixar mais eu né "bikinho" te doloOO ! entao espero que goste!

Guii:OOOOOOOOOOOOOOOOOO CADE O OVO CADE O OVO "MEU DEUS" que Honra serio vooce e o 1 :O tó pasma uau sem comentario :O entao e espero que goste né :O ...



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Oiie nina tha ai mais 2 Cap. espero que goste Terça-feira mais 2 cap. Beijokas Amo vooce's
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capitulo 13 ♥

— Ah, não? E o que é? Se você sabe tanto sobre relações, eu adoraria saber por que você está sozinho.
Touché, pensou Zac, com uma cara de desagrado. Enquanto a observava, imaginou como ela reagiria se ele se aproximasse e a envolvesse nos braços. Isso era o que tinha vontade de fazer. Isso e muito mais.
—Temos aqui um caso de eu-te-contei-a-minha-vida-agora-você-me-conta-a-sua!
— Pelo menos seria justo, uma vez que você dedicou a última hora pregando sobre os meus erros e problemas.
— E qual seria o meu incentivo para contar? — Evidentemente, Zac não tinha a menor intenção de enveredar por aí, mas a alterna­tiva a isso seria liberar aporta da casa por ele bloqueada, coisa que também não pensava em fazer.
— Jogo limpo?
— Conceito interessante.
Este não era o confronto que Vanessa havia tramado. Tratava-se de um flerte ainda mais perigoso por estar subentendido. Cada nervo do corpo dela encontrava-se de prontidão, à espera da iniciativa de Zac. A agressiva garota eu-posso-tomar-conta-de-mim-mesma-muito-obrigada dava lugar a uma irreconhecível e insensata me-beija-agora, transformação que a deixava zonza.
— Eu tenho como regra não fazer confidencias aos outros. — O sorriso de escárnio de Zac a excitou e a contrariou ainda mais.
— Mesmo? — certificou-se Vanessa, sem forças.
— Mesmo. As pessoas têm o hábito maldoso de guardar os segre­dos para usá-los contra você num encontro futuro.
— Não haverá nenhum encontro futuro, logo os seus segredos estarão seguros comigo.
— Você precisa me tentar um pouco mais.
— É? E o que você sugere que eu faça? — Pergunta idiota. Ele havia a conduzido direto para a emboscada. O que Zac queria que Vanessa fizesse estava cristalino no olhar indolente dele. Pior ainda era que a mensagem ia ao encontro do rasgo quente de desejo dela. — Não. Eu já disse que não estou disponível...
A frase ficou em suspenso, pois a sua boca procurou a dela, e, ca­ramba, foi excelente. Vanessa fez menção de empurrá-lo antes de gemer interiormente e retribuir o beijo com um tremendo entusiasmo.
As mãos dela ziguezaguearam pelas costas dele até a nuca; os dedos entre os cabelos pressionaram Zac contra ela, enquanto a boca respondia à língua intrometida de Zac.
As posições de ambos se alteraram. Zac se moveu da porta sem que a sua boca abandonasse a dela, para escorá-la contra a parede e ali confiná-la entre os braços. As mãos ansiavam percorrer cada canto dela, mas ele sabia que seria prudente domar os instintos naquele momento.
Zac contentou-se em senti-la derreter ao toque dele e em ouvir os gemidos curtos e suaves que o deixavam louco de desejo.
Quando eles finalmente se desgrudaram, os dois estampavam caras de atordoados.
— Me diga aquilo de novo? — exigiu Zac numa voz que derre­tia gelo. Ele brincava com o cabelo dela, prendia mechas atrás das orelhas e enrolava outras nos próprios dedos.
— Dizer o quê?
— Que você não está disponível para... ficadas? Era isso que você ia dizer?
— Você não é bom para mim — resmungou Vanessa. — Eu sei que você acha que as fronteiras entre as pessoas não são instransponíveis, e talvez não sejam mesmo, mas do jeito que vejo as coisas seria a garçonete do magnata, e tudo entre nós pareceria sempre uma farsa.
Zac reprimiu o impulso de esbravejar contra tamanho contra-senso. Eles se desejavam. A linguagem dos corpos dizia tudo. Não era suficiente?
— Você não pode ficar aqui — afirmou ele, em vez de liberar a angústia. Tinha a voz vacilante de quem continha as emoções.
— Eu não posso deixá-lo. Agora, não.
— E enquanto isso abro mão do que nós temos...
— Nós não temos nada.
— Correção: do que nós poderíamos ter.
— Você aprendeu a nunca confidenciar, e aprendi a nunca especu­lar. — Enfim, Vanessa recuperava o mínimo de autocontrole, mas a proximidade dele ainda sufocava. Ela se contorceu, e Zac imedia­tamente se afastou.
A expressão no rosto dele era pesada de desaprovação, e Vanessa não pôde evitar que o olhar de Zac mais uma vez a excitasse. A realidade porém a cerrou de novo. Frankie. Emprego. Servir mesas em trajes sumários para ganhar a vida. E aquele homem, que não precisaria de mais de um minuto para conquistá-la e que era incom­patível com ela em todos os aspectos.
— Vá.
— Isto não é o fim.
Vanessa fez o tradicional gesto evasivo com os ombros. Ela abriu a boca para dizer alguma coisa, qualquer coisa, mas nada saiu, pois ambos escutaram ao mesmo tempo o ruído da chave na porta. Vanessa virou-se para a entrada, com Zac irrequieto a observá-la.
O que diabos ela estava pensando? Que Frankie nunca voltaria? Ela estava tão envolvida com Zac Efron que se esqueceu por completo da realidade?
Aí chegava a realidade, Vanessa afirmou a si mesma com rigor, e não se esqueça disso.
Cambaleante, Frankie entrou em casa com o tradicional olhar be­ligerante, adotado sempre quando bêbado e o comportamento ques­tionado por Vanessa. Demorou um instante até que o namorado notasse um Darius de cabeça erguida e sem aparentar nenhum constrangi­mento com a situação. Aquilo modificou a expressão de Frankie. De bravo para estupefato em segundos.
— Quem é esse cara? — As palavras saíam com dificuldade, mas o cérebro de Frankie ainda operava.
Zac deu dois passos adiante, sem se preocupar em estender a mão para cumprimentá-lo. Tampouco teve a iniciativa de se apresentar.
— O meu substituto. Bom proveito — foi tudo o que ele disse para ela. Vanessa mal olhou para Zac. Como ele pôde?
Partiu. Sem pressa. Por último, fitara com desprezo o inebriado Frankie.

Continua... ->

COMENTEM!

Happy Birthday Zac Efron ♥ 23 aninhos


ps: Quem kiser ver ..maior só clikar em cima da foto ....

Happy Birthday Zac Efron