quinta-feira, 25 de novembro de 2010

divulgaçao ♥ ●๋•Do meu Blog e da minha Best Bella ●๋•

Nome da historia:Um Anjo em Minha Vida Escritoras:Isabella e Joyce
Tema:Romance e drama
Personagens:Zac efron,Vanessa hudgens, Demi lovato, Selena gomez e Joe jonas.
Sinopse

....Hoje olho para o rosto do meu pai, frio, magoado e sem esperança.Nem pareçe mais o homem que sorria, matinha um brilho lindo no olhar.Mas faz tempo...Toda a alegria que continha naquele olhos,desapareçeram..junto com a mulher que ele um dia amou.Eu ainda era muito pequena,mais sei do sofrimento do meu pai.Junto com minha mãe,foi também toda a felicidade existente na alma dele.Mas eu ainda acredito que naquele homem frio e calculista existe uma pessoa cheia de amor e felicidade.

....Breve...





http://http//historiaszanessajoycebella.blogspot.com/p/capitulos.html

Capitulo 31 ♥ Dedicado A ●๋•ღღzanessaღღ ●๋•

— Que diabos está acontecendo aqui?
Vanessa e Frankie foram um para cada lado, como amantes pegos em flagrante. Mais do que tudo apreensiva, ela não pôde deixar de sentir uma pontinha de alegria pela volta inesperada de Zac, ape­sar da expressão de ódio com que ele avançou em direção à bancada.
Frankie saltou do banco e com as mãos nos bolsos e cara de bravo. Vanessa reconheceu a reação. O ex-namorado nunca levantara uma mão para ela, mas já tinha se envolvido em inúmeras confusões de bar para que Vanessa soubesse quando ele se preparava para uma briga.
A consciência de que Frankie levaria a pior contra o homem enor­me que o mirava raivoso levou Vanessa a se posicionar no meio dos dois.
— Nada está acontecendo aqui, Zac — disse Vanessa, tentando demonstrar frieza. Ela nunca o tinha visto assim. Nervoso a ponto de matar alguém.
— Você é o tal de Frankie, não é? Bem, se você quiser continuar inteiro, sugiro que você se mande agora da minha casa, antes que eu jogue o que sobrar de você pela janela.
— Tente, meu chapa. — A voz de Frankie soou menos confiante do que as suas palavras. — Eu estava de saída quando você chegou.
— Você o chamou aqui? — Os olhos claros e brilhantes de Zac focaram no rosto moreno de Vanessa. Ela balançou a cabeça positivamen­te. Frankie ainda dava uma impressão convincente de que não se deixa­ria enxotar por homem nenhum. — Saia daqui agora. E nem pense em voltar, porque você não vai ser convidado de novo. Não é, Vanessa?
Ela se pegou de novo acenando a cabeça, concordando com Zac. Frankie partiu, e Zac, do outro lado da sala, tinha os olhos inflamados fixos nela. Era vez de Vanessa cobrar explicações.
— Você tinha que agir como um marginal? — As palavras saíram de forma impulsiva da sua boca, e ele teve uma reação imediata. Em segundos, eles já estavam cara a cara.
— Ele devia agradecer por não lhe ter quebrado o pescoço! — esbravejou Zac. — No que diabos você estava pensando para chamar o seu ex-namorado aqui? Quando o gato vai embora os ratos saem para brincar?
Bombardeada com perguntas insultuosas, Vanessa, perplexa, per­maneceu em silêncio. Terminada a munição, Zac desapareceu em direção ao quarto.
Ela o seguiu em passos acelerados e chegou ao quarto no momento em que ele com um movimento se livrava da camisa e se sentava na cama.
— Eu pensei que você não voltaria até quinta-feira — disse Vanessa, impressionada com os músculos dos ombros dele.
— Desculpe por desapontá-la, querida.
— Eu sei o que você está pensando, Zac.
— Eu sei o que vi. — Ele desafivelou o cinto.
— É por causa disso que não podemos nos casar!
— Por causa disso o quê? Por que você não seria capaz de se afastar do seu ex-amante?
— Porque você é um machista arrogante!
— Eu não considero arrogante esperar que você convide ex-aman­tes para o meu apartamento!
— Eu precisava conversar com alguém.
— Você pode conversar comigo! — urrou Zac. Cada palavra que deixava a sua boca era equivocada. Ele sabia disso, mas não conseguia se controlar.
Zac se dirigia para o banheiro, quando parou, virou-se para ela e voltou à carga:
— Fala! Você não quer falar? Fala!
— Não com você neste estado. — Vanessa gemeu baixinho e escon­deu o rosto com as mãos, mas não a tempo de Zac perceber que ela chorava. Deixá-la sozinha agora seria o fim. Ele tinha consciência disso tanto quanto sabia que o fim da relação significaria o fim dele também. Sem alternativas, respirou fundo e se aproximou na expec­tativa de que ela o afastaria.
Em vez disso, Vanessa baixou a guarda, rendeu-se ao abraço e, com um suspiro de cansaço, escondeu a cabeça no peito nu de Zac. Ela pôde ouvir a emoção do coração dele e espalmou ali a mão para também senti-la.
— Eu não posso suportar a idéia de que você tenha qualquer coisa a ver com aquele homem. — Com os dedos entre os cabelos dela, Zac a apertava contra o seu peito.
— Você está com ciúme?
Zac forçou uma risada.
— Eu? Ciúme? De alguém como Frankie? Sim, estou.
O coração de Vanessa disparou. Quanto custaria para um homem como Zac admitir tal fraqueza? Fraqueza para ele, pois ela não via assim. Ela se livrou do abraço para poder olhá-lo nos olhos.
— O que você está tentando me dizer, Zac?
— Nada. — Ele virou o rosto, ruborizado de vergonha.
— Ah, tudo bem. Eu tive uma esperança... — Vanessa baixou a cabeça e sentou-se na cama.
— Esperança? De quê? — interrompeu Zac. — Você está di­zendo... — insistiu, até que Vanessa o olhasse novamente.
— Eu não amo Frankie, caso você esteja com medo disso.
Zac deu um sorriso bobo. Olhava para ela, olhava para a pare­de.
— Claro que não ama — afirmou ele, tão metido que Vanessa achou graça.
— Isso não significa que aceite seu comportamento, embora... acho que entenda. Eu não deveria tê-lo convidado. Foi um ato es­túpido.
— Ele não deveria ter vindo. — Ela não amava Frankie. Ele sen­tia-se como uma criança em uma loja de brinquedos. — Eu suponho que ele tenha ficado sentido quando você falou sobre o nosso filho.
— Pelo contrário. Ele também vai ser pai. — Vanessa deitou-se na cama, com o olhar perdido no teto e a cabeça apoiada nas mãos. — Ele estava tendo uma outra relação nos últimos meses que passamos juntos.
— Que canalha! — Como um homem em sã consciência pode ter uma amante quando recebe a bênção de morar com uma mulher fabu­losa como aquela?
Agora Zac sentava na cama.
— E você ficou brava?
— Brava? Por que ele me traía? Eu gostaria que ele tivesse tido a coragem de me contar na ocasião, mas não fiquei brava.
— Você tem certeza?
Vanessa se encostou nos travesseiros na cabeceira da cama, enco­lheu as pernas e o olhou com um sorriso.
Ela não agüentava mais aquele jogo. Poderia afugentá-lo, mas as­sumiria seus sentimentos em relação a ele, pois agora sabia que Zac sentia mais do que desejo. Ele gostava dela. Do contrário, jamais admitiria o ciúme. E gostar poderia evoluir para amar, não é?
— Tem uma coisa que quero dizer para você. — Vanessa tinha a voz trêmula. Zac estava concentrado, pronto para ouvi-la.
— O quê? — sussurrou Zac.
— Quando a gente se conheceu... Quando você me abordou pela primeira vez... Não... Eu não estou dizendo o que quero dizer...
— Você não precisa dizer nada — disse Zac. — Apenas... Ape­nas case-se comigo. Depois, a gente conversa. — Rebaixar-se a esse nível. Que tipo de homem era ele? Ele deveria exigir o casamento, e não implorar daquele jeito.
— Está certo.
O silêncio assemelhava-se a uma corrente elétrica em volta deles. Antes que Zac pudesse quebrá-lo, Vanessa levantou a mão. Ela res­pirou fundo.
— Não porque você acha que não tenho outra alternativa. Eu te­nho. Nós poderíamos ter uma criança, sem nos casarmos. Eu vou me casar com você por que...
— Por que...
— Porque em qualquer casamento, não importa o que você diga, tem de haver amor, e o amo. Em algum momento, você derrubou as minhas barreiras, e me apaixonei. Eu tenho por você amor suficiente que dê para nós dois, e, se vier a me decepcionar, tudo bem. Eu apenas não posso mais continuar lutando contra isso. — Ela enfim dissera. Fechou os olhos, suspirou e jogou a cabeça para trás.

Continua...

Oiie meninas tentei posta o mais
rapido possivel, entao espero que goste,
depois desse cap. vem mais um
que e o
FIM!!!.

Bia morais, que bom que
vooce gosto fiko
feliz cap. 30 e seu....

Zanessa, esse cap. e dedicado a
VOOCE espero que goste!!!!
e respondendo a sua pergunta..
ele ama ela incondicionalmente !!!




Meus Amores espero
Que Vooce's Tenham Gostado do Cap
.


COMENTEM!

sábado, 20 de novembro de 2010

Capitulo 30 ♥ Dedicado A ●๋• Bia Morais ●๋•

Vanessa não embarcou em mais um bate-boca infrutífero com ele. Por agora, ela iria para o apartamento dele e se asseguraria que dor­miria no quarto de hóspedes. Amanhã, lhe diria o que tinha para dizer, imporia os seus limites, afirmaria as suas vontades, caso con­trário, acabaria fazendo exatamente o que ele queria. Este era o seu maior temor. Seria conduzida a isso não por crer que o casamento era a única ou a melhor opção, mas porque a idéia de passar o resto da vida com o homem que a amava era perigosamente sedutora.
A descoberta das manobras de Zac em relação ao emprego ha­via feito Vanessa parar para pensar, e ela sabia que ou se agarrava ao que aprendera com o episódio, ou os riscos agora seriam maiores.
Somente ao deitar-se sozinha na cama, uma hora mais tarde, Vanessa começou a sentir a pressão.
Ela conseguiu o que exigira, a solidão da cama do quarto de hós­pedes, mas isto estava longe de ter um sabor de vitória. Zac ce­deu à menor das reivindicações dela. E ainda assim, por quanto tempo? Ele não retornara ao tema casamento, mas Vanessa não duvi­dava que na manhã seguinte a ofensiva seria retomada. Pelo menos, ele não tentara tocá-la, pois ela como sempre teria sucumbido aos seus braços.
A angústia lhe tirou boa parte do sono e aumentou quando, duran­te o resto do fim de semana, o assunto alianças, casamento e papelada não voltou à baila.
Eles passaram o sábado fazendo compras. Não em joalherias, mas em lojas de roupas femininas. Ela precisaria de trajes para gestantes, ele a assegurou. A dedicação dele até a sensibilizaria, se Vanessa não estivesse tão ocupada em se proteger da perigosa rede com a qual Zac ameaçava envolvê-la.
Ele insistia em levá-la ao setor de alimentação da Harrods, deter­minado a checar se ela já poderia ter desejos de grávida. Vanessa, relutante, acabou achando graça no esforço dele.
Toda a preocupação de Zac não era fingimento. Após o choque inicial, ele se surpreendia por se adaptar de maneira tão fácil à idéia de inserir uma criança em sua vida. Uma criança e uma esposa. Por­que Vanessa seria dele. No entanto, concluíra que forçar a situação como fizera no apartamento dela não serviria a nenhum propósito.
Vanessa era obstinada, e o erro dele foi pensar que ela docemente ouviria os seus argumentos e aceitaria a sua proposta. Equivocou-se pelo desespero em tê-la.
Para alguém que cresceu em uma realidade dura, que batalhou para vencer todas as adversidades, Vanessa nutria uma visão romântica de amor e casamento. E essa visão não o incluía. Não ainda.
Zac passaria a maior parte da semana seguinte fora do país. O fato aliviou e ao mesmo tempo desapontou Vanessa. Aliviou-se porque disporia de um tempo só para si para decidir como lidar com o pre­sente impasse. Desapontou-se porque, gostasse ela disso ou não, sen­tiria saudade dele.
— Eu quero voltar na quinta-feira e encontrá-la aqui... — disse Zac. Ficou claro o tom de alerta dele ao se despedir na segunda-feira pela manhã.
— Certamente, não vou voltar para o meu apartamento, já que você disse ao senhorio que ele não veria mais a cor do meu dinheiro e o ameaçou, insinuando que colocaria fiscais atrás do pobre homem, se ele não melhorasse o estado do edifício. — Vestida também para o trabalho, Vanessa lutava contra o violento impulso de aproximar-se de Zac e beijar aqueles lábios que insistiram em ficar longe dela du­rante todo o fim de semana.
Zac deve ter lido os pensamentos de Vanessa, porque ele deu um beijo delicado, beijo que evoluiu para um explosivo, faminto.
Com as pernas bambas, Vanessa se agarrou à lapela do paletó de Zac, puxando-o ao encontro dela, para sentir a língua dele invadir cada centímetro possível da sua boca.
Vanessa tremia como uma folha de árvore quando, finalmente, eles se desgrudaram. Ela podia admitir ou não, mas o seu corpo se recor­dava do dele e o desejava de volta.
Vanessa afastou-se, e Zac ficou muito tentado a segurá-la, antes que ela tivesse tempo para recuar. Entretanto, Zac decidira dar um tempo. Na quinta-feira, ele voltaria e daria um basta nas hesitações dela. Vanessa o desejava tanto quanto ele. Com o beijo, não restava dúvidas. É verdade que ela deixara claro que não o amava, mas, por carregar o filho dele, se casaria, sim.
Ele não mais permitiria que Vanessa passasse as noites no quarto de hóspedes. Até quando iria aquela novela? Daria para ela todo o tempo do mundo para se adaptar à novidade, assumiria um papel de pai coadjuvante e depois veria chegar o dia em que Vanessa arrumaria as malas para seguir com a vida que ele lhe permitira levar? Não. Casa­mento, cama de casal e uma vida a dois. Tudo poderia ser ajustado, uma vez que esses três pilares estivessem plantados.
Zac há semanas não sentia a satisfação que exibia ao sair para o trabalho. Vanessa, que fechou a porta após a partida dele, não estava nada satisfeita. Pelo contrário, deixava-a furiosa o modo como ele, educadamente, sem remorsos ou maiores reflexões, baixava leis para as quais esperava completa obediência. Não podia continuar moran­do com Zac, porque ele acabaria passando um rolo compressor por cima dela. O amor de novo a faria de idiota.
Pela primeira vez desde que começou no emprego, Vanessa se pe­gou distraída no trabalho. Era muito tarde para fugir? Zac a encon­traria aonde fosse, e a raiva dele não teria limites. De qualquer modo, ele era o pai do seu bebê, e ela nunca poderia fugir daquela obrigação moral com o filho. Mas deixaria o apartamento dele. Zac só volta­rá na quinta. Tempo mais do que suficiente para empacotar as suas coisas e ir embora. Não tinha como voltar para o apartamento em Wimbledon. Também não para o que Zac lhe arrumara, pois dali ele a tiraria facilmente. Só restou um lugar. A casa de Frankie.
Às 18h30, de banho tomado, trocada e com o pequeno telefone celular na mão, Vanessa, mesmo sentindo-se culpada, ligou para Frankie. No momento em que ouviu a voz do ex-namorado do outro lado da linha, ela se convencera de que a última coisa que poderia fazer era voltar para a casa dele. Aquela casa, Frankie e tudo que eles compar­tilharam pertenciam agora a um outro mundo. Desde então, ela dera passos gigantescos, para o bem ou para o mal, e não tinha como voltar atrás.
Contudo, foi maravilhoso ouvir a voz de Frankie, especialmente por ela sentir-se tão frágil. Num impulso, ela o convidou para uma visita, decidida a contá-lo sobre a gravidez. Ele não seria capaz de dizê-la o que fazer. Não tentaria suavizar a situação incômoda. Fran­kie era acima de tudo uma pessoa prática em lidar com a vida. Sentia-se infeliz e então mergulhara na bebida. Eles não se entendiam mais, e ele então terminara tudo. As soluções do ex-namorado não eram as mais recomendáveis, mas a franqueza dele, a falta de papas na língua, a animaria.
Quando, quarenta minutos depois, Frankie chegou, Vanessa parecia ver um estranho. Ele era mais baixo do que ela lembrava, e o rosto bonito que fizera o coração da menina de 16 anos acelerar não podia ser comparado à beleza agressiva de Zac.
Vanessa piscou, sorriu e se encheu de afeto ao vê-lo. Hesitante, ele estendeu um buquê de flores para ela.
— Você parece ótima, Nessa. — Frankie sorriu e olhou em volta o apartamento luxuoso de Zac. — Este estilo fino de vida combina com você. Eu trouxe isto. — Ele entregou as flores para ela e, admi­rado, deu uma nova espiada no ambiente, enquanto ela pegava uma cerveja para servi-lo.
— Nada de álcool, querida.
— Você parou de beber!
Frankie a seguiu até a cozinha, pendurando a jaqueta jeans em uma das cadeiras no caminho.
— Tive que parar. Não poderia arrumar um emprego de outra maneira, depois que você fugiu e deixou todas as contas para pagar.
Vanessa virou-se para Frankie e deu de cara com ele sorrindo.
— É, é isso mesmo. Consegui um emprego, você acredita? O ve­lho Bill do bar da esquina arrumou um trabalho para mim com um dos seus fornecedores, e agora não bebo mais, Nessa, eu vendo bebi­da. — Frankie sentara-se em um dos bancos altos em cromo junto à bancada. — Agora, só bebo nos fins de semana.
— Nada de álcool, um emprego... Você se importa de perguntar por que isso nunca passou pela sua cabeça quando eu ainda estava por perto? — Vanessa se sentiu muito feliz por tê-lo procurado e também culpada por não ter feito isso há mais tempo. Na verdade, isso nem havia passado pela cabeça dela. Zac se apossou dos seus pensa­mentos, da sua vida, e não havia restado nada para mais ninguém.
Ela preparou um café, sentou-se diante dele na bancada e abriu o coração. Escancarou. Contou tudo. Ela precisava desabafar com al­guém e, por mais incrível que pareça, depois de todo o tempo em que eles ficaram sem diálogo, Frankie era a pessoa que a ouvia, fazendo os gestos e ruídos de quem acolhia e compreendia.
— E então? O que devo fazer? — indagou Vanessa, dando-se conta que terminara a xícara de café e que precisava esticar as pernas. Ela levantou-se, pegou a garrafa de água na geladeira e olhou para Fran­kie, ansiosa.
— Case com o bacana. Eu não vejo problemas, mas você sempre foi muito obstinada, Vanessa. Você mete uma coisa na cabeça e não consegue tirar.
— Eu devo ir embora. Eu sei que devo, Frankie.
— Por quê? Para onde você vai? Nessa deu de ombros e suspirou.
— Seja realista, Nessa, um homem como esse não vai deixar você viver num buraco enquanto tiver o bebê dele na barriga. O cara vai cuidar do que é dele!
— Este é o problema, Frankie. Ele não pode me comprar, e ele não me ama. Eu preciso sair dessa.
— Não, você não precisa. — Frankie deu um suspiro. — Você se lembra quando a gente era criança, Vanessa? A gente ficava na rua como pequenos mendigos, sem modos, uniformes escolares usados. Por que escolher isso para o seu filho, quando você pode ter o melhor?
— Não exagera. Além disso, consegui um emprego...
— Por quanto tempo? — Frankie a encarou, pensativo, e depois baixou os olhos numa rara demonstração de constrangimento. — Você não pode bancar ainda uma casa decente pelo que você me disse. E, Nessa, eu adoraria ajudar, mas tenho um probleminha...
— Eu não estou pedindo sua ajuda. — Mas ele despertou a curio­sidade dela. — Probleminha...?
— O seu grã-fino não é o único cara que vai ser papai. — A expressão no rosto de Frankie era de culpa e felicidade. — Na verdade, Nessa, eu estava saindo com uma garota antes de a gente termi­nar. Ela se chama Shannon. Eu me odiei por tê-la traído, sei que não fui sincero com você, mas não podia simplesmente pedir a você que fosse embora. Perdão, Nessa. — Frankie soltou a respiração. — Ela está morando comigo, e acho que ela não vai gostar se eu oferecer um quarto para a minha ex.
A mente de Vanessa reagiu com surpresa, indignação e alegria. A alegria sobressaiu, e ela sem pensar o abraçou, mais certa do que nunca de que o tipo de afeto que eles por tanto tempo dividiram não existia mais.
E os braços de Frankie responderam ao gesto dela no exato instante em que uma chave abriu a fechadura da porta da frente, e Zac entrou no apartamento.

Continua..

Olá Amores, tha ai mais um Cap.
desculpa novamente a demora,
vó tentar postar outro amanhã.
Vllw, Vllw !!!

Bella, Miga saldades, akkkk
Mais um Cap. seu hehehehe
Gosto, gosto !!!

Bia Morais, esse Cap. e seu nina
espero que goste !!!

Meninas Que ainda Nao tem seu Cap.
Ddedica AQUI fala ai Pra eu dedicar
Beijokas!!!


Meus Amores espero
Que Vooce's Tenham Gostado do Cap.


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Capitulo 29 ♥Dedicado A ●๋• Bella ●๋•

— Pensando no que teria acontecido se não tivesse me contado. Cedo ou tarde, eu descobriria, e você iria desejar não ter nascido.
— Se é assim que pretende me convencer a casar...
— Pense a respeito, Nessa. Como acha que eu reagiria? Como qualquer homem normal reagiria?
— Um monte dos chamados homens normais respiraria aliviado por não ter recebido o fardo de criar uma criança vinda do nada!
— Não há sentido em ficar discutindo isso até a eternidade. Quan­do você pretende contar para os seus pais?
— Logo — disse Vanessa, incomodada.
— E o que você acha que eles vão dizer de você morando aqui sozinha e grávida?
Não muito, Vanessa especulou, com a pior das sensações. Certa­mente não aplaudirão de alegria. Mais provável que mostrassem a sua decepção pelo silêncio.
— E o que eles vão dizer quando descobrirem que o pai da criança propôs casamento e você recusou?
O quadro se tornaria ainda mais desastroso.
— E como eles descobririam isso?
— Eu contaria, naturalmente.
— Isso é chantagem emocional!
Zac absteve-se de informá-la que faria isso e muito mais para recolocá-la de volta na vida dele, o lugar ao qual Vanessa pertencia. Nem mesmo o seu orgulho, que o alfinetava a cada vez que ele ima­ginava Vanessa o afastando com um aceno após o sexo, era capaz de demovê-lo do desejo, da necessidade de tê-la de volta.
— Claro — continuou Zac, sem hesitar, sem alterar o tom de voz, como uma escavadeira a forçar o solo firme. — E isso não vai ser nada comparado ao que o nosso filho vai sentir daqui a alguns anos, quando ele ou ela entender que uma vida em família havia sido pos­sível, mas que a mãe teimosa...
Vanessa ficou de queixo caído diante dos artifícios de Zac.
— Você não seria capaz — disse Vanessa, quase sem voz.
— Eu seria, sim. Agora, vamos logo com isso.
Antes que Vanessa pudesse se mover, Zac já estava junto à cô­moda, gavetas abertas, colocando as roupas sobre a cama. Para ser mais preciso, em cima dela.
O branco na cabeça de Vanessa se desfez, e ela começou a recolher as próprias roupas amontoadas, ao mesmo tempo que exigia dele explicações.
Zac parou por um instante e olhou firme para Vanessa.
— Vamos tirar você daqui, obviamente. Você vai vir comigo.
— Coloque essas roupas de volta nas gavetas! Agora!
_ Você vai acordar os vizinhos se continuar gritando desse jeito. Onde estão as suas malas? — Zac não lhe dera tempo para respon­der. Checou embaixo do sofá, o único lugar em que elas poderiam estar, e, decidido, puxou-as e começou a forrá-las com as roupas. — O resto vai ter que esperar até amanhã. Eu venho com George buscar o que sobrou. Como você mudou para cá, por falar nisso? Quem ajudou-a?
— Você não pode fazer isso! Eu não vou me casar com você, Zac Efron!
— Não me diga que ficou trazendo as coisas por etapas, por conta própria, no seu estado.
— No meu estado? Eu estou grávida, não estou doente!
— Bem, enquanto estiver comigo, você não vai ficar carregando nada pra lá e pra cá. Você precisa se poupar. — Zac alongou os músculos e partiu para a cozinha, com Vanessa em seu encalço.
— Eu disse. Eu não...
— Ótimo. Você guardou umas caixas. Isso aqui está bom para começar. — Ele puxou uma das caixas de papelão de debaixo da mesa. — Sente-se. Eu vou empacotar logo umas coisas por aqui. Menos trabalho para amanhã.
Vanessa sentou-se. As suas pernas estavam bambas. E como não ficariam?
— Você não pode simplesmente entrar aqui e tomar conta da mi­nha vida dessa maneira!
— Eu posso e estou. Esta é toda a comida que você tem neste lugar? — Zac olhou espantado dentro do armário da cozinha, praticamente vazio. Um vidro de café, açúcar, legumes e atum enlatados. — Você tem comido alguma coisa?
— Claro que sim! — O sentimento de culpa deixou-a na defensiva.
— Você nem tocou na comida nesta noite, eu percebi.
— Você vai me culpar? Eu estava me sentindo um pouco nervosa por ter de contar tudo!
— Você precisa, acima de tudo, dê supervisão para garantir que você coma direito. — Zac abriu a geladeira, quase tão vazia quan­to o armário.
— Supervisão? Isso está ficando absurdo. E, por favor, feche esta geladeira? O motor começa a falhar quando ela fica aberta por muito tempo!
Zac fechou a geladeira sem alarde, escorou-se nela e encarou Vanessa com um olhar de censura.
— Isso diz tudo sobre este lugar, não é mesmo? O seu senhorio tem de ser denunciado. Por falar nisso, eu acho...
— Tudo bem! Eu volto para o apartamento. Tenho certeza de que Liz não se importará...
— Você vai comigo agora, e amanhã vamos às compras. Comprar as alianças. Depois, vamos cuidar da papelada. Você vai ligar para os seus pais, e eu vou ligar para os meus.
— Eu nem ainda contei para Frankie — sussurrou ela.
Vanessa neste instante se sentiu muito frágil. Acomodou a cabeça entre os braços, sobre a mesa.
Desligou-se inclusive da presença de Zac, até ele tocá-la na cabeça. O gesto proporcionou a ela uma sensação de alívio. Ouviu-o então arrastar a outra cadeira e sentar-se ao seu lado.
— Que confusão — definiu Vanessa, virando-se para olhá-lo, mas sem tirar a cabeça da mesa.
— Por que você está tão chateada por não ter contado a Frankie? — Mantenha a tranqüilidade, Zac ordenou-se, nada de ameaças. A simples menção do nome daquele fracassado era o suficiente para acender a raiva dentro dele. Num momento como este, a última pes­soa em quem ela deveria pensar era no ex-namorado.
— Nem havia pensado antes em contar para ele — admitiu Vanessa.
Zac ficou tentado a abrir um sorriso. Controlou-se e continuou a acariciar os cabelos dela.
— E por que deveria? Sua mente deve estar um pouco fora do lugar. Estou surpreso que você consiga pensar de forma coerente.
— É, acho que sim. — Vanessa levantou a cabeça. Os olhos grandes e Castanho-escuros dela brilhavam ainda mais devido às lágrimas.
Um pensamento perturbador golpeou Zac com força. E se ago­ra que ela podia estabelecer uma comparação, Vanessa deduzia que o que sentia por Frankie era mesmo amor? O amor genuíno, aquele amor que ela não sentia por ele, Zacs? Ele tinha consciência de que poderia ser arrogante e, na verdade, egoísta. E se Vanessa decidira que era preferível a atitude não-estou-nem-aí-com-a-vida do ex-namora­do ao monstro que não titubeou em manipular a vida dela para conse­guir o que queria? Não era assim que ela o via?
Zac trincou os dentes de dor e incerteza. Adicionou às duas sensações à já longa lista de sentimentos que transgrediam o autocontrole de ferro, a capacidade de concentração e o domínio completo sobre a própria vida, traços que ele considerava características da sua personalidade.
— Bem — Zac levantou-se, impaciente consigo mesmo. — Não faz sentido ficar perdendo tempo aqui. Vamos.
— Está bem. Eu vou com você, Zac, mas nada de alianças e nada de papelada.
— Vamos ver.

continua...

Olá meninas desculpa a demora.
AMEI os comentarios, A bella já tava pronta
pra comer vooce com galinha hehehe.
Entao tha ai mais um cap. espero que goste né :D



Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's


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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Capitulo 28 ♥ Dedicado A●๋•Ląરy ♥ ●๋•

— É barato, é o que posso pagar. — respondeu Vanessa sem demo­ra, abrindo a porta da frente.
— Você tem consciência — disse Zac, dentro do apartamento, assim que Vanessa acabara de fechar a porta — que é inaceitável o fato de você morar aqui. — Ele se pôs no meio da sala e reparou em volta com um olhar de desdém.
— Pois eu acho muito confortável.
— Um conjugado com uma cama que também é sofá, um banheiro onde só cabe uma anoréxica e uma cozinha... — Zac examinou a cozinha com a mesma cara de desaprovação. — Uma cozinha grande o suficiente para uma mesa com duas cadeiras.
Vanessa sentiu que iria chorar, deu-lhe as costas rapidamente, mas não com a velocidade necessária.
Os braços de Zac em volta dela foram como um santuário, um refúgio, e ela recebeu de frente o calor dele, como quem se abrigava com um cobertor.
— Agora não se trata mais só de você. — As palavras de Zac mergulhavam nos cabelos dela. — Você está carregando o meu bebê, e não vou deixá-la enfrentar esta gravidez sozinha, num cortiço desses.
— Você não vai deixar? — Vanessa se livrou do abraço traiçoeiro, e afastou-se em direção à janela. — Eu não o procurei para que você pudesse... pudesse me manipular... de novo!
— Eu não estou nem aí para como você chama isso, Vanessa, mas me escute. Me escute com muita atenção... — Zac falava baixo, e a voz viajava da sua boca até os ouvidos dela como uma flecha. — Você não vai dar à luz o meu bebê num lugar como este. Você não vai ficar descendo e subindo escadas durante a gravidez, arriscando-se à toa. Você pode não gostar, me chamar de arrogante, mas não vou deixar.
Vanessa estava boquiaberta.
— Ma... Mas por quê? — gaguejou ela. — Isso não é... não é uma espécie de conto de fadas. Você interpretou mal as minhas intenções em contar sobre a gravidez! Eu sei que você nunca quis ser pai. E por mais forte que seja o seu senso de dever, não pretendo me tornar vítima dele.
— Mas isso não diz respeito só a você. — Ele virou-se para enca­rá-la. — E não estamos discutindo aqui se eu queria ser pai ou não. A realidade é que você está grávida do meu filho, e pretendo cuidar desta situação.
— Isso não é uma situação — disse Vanessa, apesar de uma parte pequena e traiçoeira dela implorar para ser cuidada, amparada. Foi a mesma parte que um dia lhe dissera que ela podia lidar com um homem como Zac. Sábio seria evitar aquela tentação como quem evita uma praga.
— Um evento. Uma ocorrência. Um acontecimento. Chame como quiser, mas você não vai fugir de mim desta vez.
A respiração de Vanessa diminuiu o ritmo, as batidas do seu coração pareceram ter desacelerado também.
— Nós vamos nos casar.
Vanessa deu uma risada. Caminhara em direção à surrada cama de solteiro, improvisada como sofá com o acréscimo de três almofadas e um pano colorido, e ali espalhou-se com as pernas esticadas.
— Casar? Não seja ridículo. Nós não estamos mais na Idade Mé­dia. No caso de você não ter entrado ainda no século XXI. Hoje em dia mulheres engravidam e têm os seus bebês de forma eficiente e autônoma.
— Ótimo para elas. — Zac reagiu com indiferença. — Feliz­mente a vida delas não tem nada a ver comigo. — Ele previa que Vanessa protestasse, mas estava mais do que preparado para ouvir as objeções dela. Ela casaria, sim, e a idéia estava longe de desagradá-lo. O destino lhe concedera uma oportunidade, e ele não pretendia desperdiçá-la.
Vanessa apertou uma almofada contra o peito. Casamento sem amor. Apenas mais um negócio proposto por ele, igual ao primeiro, que ela foi uma idiota ao aceitar. Por mais moderna que pudesse ser, não aceitaria tomar parte em uma união sem amor. Isso significaria dias, anos de amargura, de espera silenciosa pelo impossível. Iria se tornar um peso amarrado aos pés de Zac, que ele suportaria sem reclamar pelo bem do filho.
— Olha, Zac... — Vanessa controlou o tom de voz, na tentativa de ser persuasiva. — Nós dois sabemos por que a gente se envolveu, e nós dois sabemos quais eram as regras desse envolvimento. Sem compromissos, o que dizer de casamento. — Como ela queria ter descoberto antes o que agora sabia, que Zac era um homem capaz de subtrair a emoção de qualquer situação. Sem emoção, tudo era possível, até mesmo casar-se com uma mulher que não amava. Ele transaria com ela até enjoar e, então, discretamente, conduziria uma vida privada fora do casamento. O filho o manteria ligado ao lar.
— Isso era antes, agora o momento é outro.
— Eu simplesmente não posso me casar com você. Eu não poderia me casar com ninguém sem amor. Por que você acha que nunca me casei com Frankie? Lá no fundo eu sabia que nunca poderia me casar com ele, pois não havia ali o tipo de amor que fizesse um casamento funcionar.
Zac simulou um riso curto e zombeteiro.
— E que tipo de amor é esse, Nessa? O que leva uma cereja vermelha no topo?
— Você é tão cínico! — rebateu Vanessa. — É o tipo de amor que mantém os meus pais juntos! E os seus pais, também!
Zac deu de ombros.
— Eles pertencem a uma geração diferente, e não costumo fugir das minhas responsabilidades.
— Não estou pedindo que fuja de nada! — protestou Vanessa, de­sesperada. — Quando o bebê nascer, você poderá visitá-lo quando quiser...
— Quando o bebê nascer, não haverá necessidade disso, porque vai estar morando comigo, sob o meu teto, como a minha mulher. Eu não vou ter um filho meu nascendo de forma ilegítima... — Zac levantou a mão para impedir que Vanessa, abismada, voltasse a protes­tar. — Não perca tempo em me dizer que ilegitimidade é a regra nos dias de hoje. De onde venho, bebês nascem de um matrimônio.
— De um matrimônio feliz. — Disse Vanessa com voz trêmula.
— Matrimônio feliz é um matrimônio que dá certo, e temos os ingredientes para que o matrimônio dê certo. Nós gostamos um do outro, a gente se entende muito bem na cama, vamos ter um filho, e, por último, sem o amor para embaralhar as coisas, a nossa relação tem ainda mais chances de sobreviver.
O último argumento, Zac sabia, era o mais importante para convencê-la. Frio e lógico. Nada de mencionar as noites em que ele se angustiara, quando a sua imaginação batia asas e se recusava a voltar à Terra. Lidaria com isso sozinho.
— E depois, quando... o entendimento na cama começar a min­guar?
Zac olhou para baixo por alguns instantes. Minguar? Esta mu­lher o fazia sentir vivo de forma sensacional. Ele seriamente não podia imaginar o dia em que não a desejaria na cama.
— Por que se preocupar com algo que ainda não aconteceu? — perguntou Zac. — Agora, para quem você contou sobre... isso? Para os seus pais? Amigos?
Vanessa fez-se de indiferente. Os pais podem ter engolido a vida dela em pecado com Frankie, mas solteira e grávida de um homem que eles não conheciam e que não figuraria como parte integrante da vida dela dali por diante era uma coisa bem diferente.
— Você é a única pessoa que sabe, e começo a me arrepender de não ter ficado com a boca fechada.
— Eu não ficaria se fosse você. — disse Zac de forma severa.
— Não ficaria o quê?

continua....

Ląરy ♥,JelFran, Bella, Bia Morais ...

AAAAAAA ninas que bom! que vooce gostaram ..
Bella minha best linda"sorry" vooce vai fikar em primeiro ..nesse "se nao
fika eu ti como com galinha akkk brinkis, akkk vooce literalmente nao

sabe falar em código akkkk mais ja entendi ..miga vó entra hoje dia 12/11/10 akk..as 15:45
tha espero que esteja onn beijokas best linda"
(felfran, Cap. 27 todo seu nina)
[Bia morais cap. 29 todo seu vó posta ele dia 13/11/10, sabado entao fika esperta
pra nao perde a dedicaçao!]
"lary esse cap. e seu NINA.


Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Capitulo 27 ♥Dedicado A●๋•JelFran ●๋•

O silêncio foi ensurdecedor. Pareceu durar, durar, durar por horas. Se o assunto não fosse tão sério, Vanessa quem sabe riria ao ver aquele homem perigosamente bonito, para quem as palavras nunca falta­vam, totalmente emudecido.
E para ser sincera, ela imaginava que ele viesse a ter exatamente essa reação, desde que ela própria recebera a notícia, horas antes.
— Como é que é? — As quatro palavras caíram como pedras em água parada.
Vanessa empenhou-se em mirá-lo calmamente nos olhos. A calma possível naquelas circunstâncias.
— Você me ouviu. Eu estou grávida.
— Você me chamou aqui para contar isso? — Zac empurrou o prato para o lado a fim de se apoiar na mesa e aproximar-se dela,
— Você preferiria que eu nem o procurasse? — devolveu Vanessa. — Acredite, essa possibilidade passou pela minha cabeça, mas como tenho alguma moral...
— Me poupe de sermões, Vanessa...
— Eu estou contando isso porque acho que você tem o direito de saber que você gerou uma criança. Eu peço as mais sinceras descul­pas se você preferia não saber de nada!
— O que quero dizer é por que você me trouxe aqui para me dar esta notícia? Para este lugar? Como vamos discutir um assunto como este aqui, cercado de pessoas e barulho? — Zac olhou em volta, irrequieto.
— Eu pensei que a gente teria um papo rápido...
— Um papo rápido!
— E depois, já com tempo para assimilar tudo isso, você poderia me encontrar para a gente discutir as coisas... com mais detalhes. Eu não sei se é isso que você quer... — Os olhos dela se esquivaram dos dele.
— O que você acha que eu quero?
— Olha, Zac, eu sei que é um pouco chocante...
— Um pouco chocante. E você uma vez me chamou de mestre do eufemismo!
— Foi um choque para mim também.
Em meio à agitação, a afirmação de Vanessa fizera Zac parar e pensar um pouco. É claro que fora um choque também para ela. Vanessa apenas iniciava sua trajetória profissional. A notícia da gravidez devia ter caído como uma bomba na vida dela.
Os poderes de recuperação de Vanessa, entretanto, não perdiam para ninguém, Zac pensou, um pouco ácido. Certamente ela não se assemelhava a uma mulher em estado de choque. Estava calma, fria, comedida. As marcas registradas de uma mulher que quer deixar cla­ro que não sente um pingo de emoção pelo que está contando.
— Olha, vou pegar uma outra bebida. Você quer alguma coisa? — ofereceu Zac. Ele buscava se acalmar um pouco, ditar um mínimo de ordem as suas idéias e sentimentos.
Vanessa acenou não com a cabeça e o viu caminhar até o balcão e lá esperar, inquieto, dando tapinhas na bancada.
Ela tomara a medida certa ao propor o encontro num lugar públi­co. Uma decisão um pouco covarde, mas sábia, porque pelo menos Zac não poderia ceder à óbvia tentação de esbravejar e insultá-la. Não faria um escândalo com tantas pessoas em volta dele. Seria for­çado a discutir o assunto como um adulto, e ela precisava que ele assim procedesse. Se Zac lhe dirigisse uma só palavra enviesada, ela não agüentaria o baque. Por baixo dos gestos e do rosto calmo, as emoções dela estavam a ponto de explodir.
Zac poderia até mesmo acusá-la de engravidar de forma propo­sitada para arrancar algum tipo de compromisso dele. E a palavra compromisso era um palavrão para ele.
— Tudo aconteceu na nossa primeira vez, a única em que a gente não se protegeu. Nós estávamos tão excitados que não colocamos a camisinha. — Vanessa deu prosseguimento ao tema no instante em que Zac se sentava de volta à mesa. Ela mantinha-se formal, como se estivesse discutindo um negócio.
— Eu sei.
— E eu não estava acostumada com camisinha. Até então, só tinha transado com Frankie. Eu sempre tomei pílula. Resolvi parar há uns seis meses, já que eu e Frankie... nos últimos tempos... Bem, resolvi parar, dar um tempo para o meu corpo...
— Entendo.
— Olha, lamento muito tudo isso. — Vanessa teve um súbito mal-estar, como se o que vivenciava ali não fosse real. — Eu sei que você está pensando que isso vai virar a sua vida de cabeça para baixo, mas não vai.
— E como você sabe isso?
Você não está nem aí, não é mesmo?, ela queria gritar.
— Nada vai mudar entre a gente. Eu só acho que é correto que você saiba, mas é uma formalidade...
— Uma formalidade! — Zac socou a mesa.
— Shhhh!
— Não me mande ficar quieto, Vanessa! Você escolheu este lugar ridículo para me contar uma coisa dessas, agora agüente se por acaso eu não ficar cochichando em segredinho!
— Gritos não vão nos levar a lugar nenhum.
— E o que você propõe que a gente faça? Que lugar é este que você tem em mente?
— Talvez a gente não devesse mesmo ter se encontrado aqui — sussurrou Vanessa, mordendo os lábios. Várias pessoas olharam para eles quando Zac esmurrou a mesa, e ela podia notar as orelhas antenadas diante da possibilidade de um show de baixaria ao vivo.
— Você escolhe o lugar!
— Você pode baixar o tom de voz?
— Eu grito tão alto quanto eu quiser! — De propósito, Zac aumentou ainda mais o volume e foi premiado com o silêncio súbito das mesas em volta. Como ousava ela pensar que poderia carregar o bebê dele na barriga e reduzir o seu papel de pai a uma mera formali­dade?
Vanessa estava pálida e tensa, e Zac, num impulso, levantou-se, ajudou Vanessa a se pôr de pé e a abraçou até que ela aparentasse uma pequena melhora.
— Vamos sair daqui — disse ele, decidido. — Isto não é lugar para discutir um assunto como este, e você sabe disso. Vamos para o meu apartamento. Está a dez minutos daqui, e lá teremos alguma privacidade.
— De jeito nenhum! — A idéia de estar a sós com ele naquele apartamento, o lugar onde eles tiveram tantos bons momentos juntos, onde o amor dela se enraizou e cresceu sem que ela nem se desse conta, a colocou em pânico. — Já que é assim, podemos ir para o... meu apartamento, mas não há nada que possamos conversar lá que nós não possamos falar aqui.
— Ótimo.
Ela não descreveria assim o tempo em que os dois passaram em silêncio total no banco de trás de um táxi a caminho de Wimblendon. Horrível era mais de acordo. E se sentia encurralada, miserável e na expectativa do impossível quando nem sozinha com Zac estava, imagine que experiência teria só com ele na diminuta sala do seu apartamento?
Os minutos mais pareceram décadas até o táxi estacionar em fren­te à desgastada casa vitoriana convertida em apartamentos.
— Você mora aqui? — indagou Zac de forma quase cruel. — Você saiu daquele apartamento para morar aqui?

continua....

Ląરy ♥, Anônimo, JelFran, Clara,
Bia Morais, Marília, e Minha "Best" Bella ..

Meu Deus amei todos os comentarios, tao todos lindos uhul "8" Clarinha cap. 26 todo seu sim, Bella minha best Vó posta outro Dedicado a vooce tha Flor..

AAAAAAAAAAAAAAAA quem viu o anonimo aaaaaaaaaa minha miga minha flor que bom que vooce ja está bem e vai poder comentar muito anonimo/Bruna beijokas Flor.



Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Capitulo 26 ♥ Dedicado A●๋•Clarinha ●๋•

E o mundo repentinamente parecia um lugar maravilhoso para se viver, cheio de luzes, cores e... possibilidades. Zac vestiu o paletó e chegou quase a assobiar no elevador até o térreo. O carro dele estava no subsolo, mas não havia necessidade de dirigir para um bistrô a poucos minutos de caminhada.
Vanessa estava lá. Esperando por ele! É verdade que ela soara um pouco fria ao telefone, mas poderia ter sido algum problema na linha. O fato agora era que Vanessa telefonou para ele e queria vê-lo. E ele se empenharia ao máximo para resolver cada mal-entendido entre os dois, porque não podia mais imaginar a sua vida sem ela.
Zac fez o percurso do trabalho ao bistrô em tempo recorde.
Lá estava ela, como prometera, sentada a uma mesa dos fundos, formal, em um vestido cinza-escuro e uma jaqueta preta. Durante alguns segundos, Zac aproveitou para observá-la. Pensativa, ela tinha os olhos voltados para a taça de vinho à sua frente. Contornava a borda da taça com um dos dedos.
Neste exato momento, Vanessa olhou para a frente, e os olhos de ambos se encontraram. Zac caminhou na direção dela muito mais cauteloso do que mandava o seu coração.
— Você foi rápido. — Vanessa sorriu, tensa e misteriosa.
— Eu disse dez minutos.
— Eu pensei que você gastaria algum tempo entrando em contato com quem esperava, cancelando o seu compromisso.
A moderação e a formalidade que ele não queria ver nela. Ainda de pé, Zac olhou para o balcão onde eram servidas bebidas e para Vanessa de novo.
— Vou pegar alguma coisa para beber. O que você quer? O que você está bebendo?
— Só uma água mineral, por favor.
— Comida? Vou pedir o cardápio! — Conversavam como estra­nhos. Não era o que ele desejava, mas Zac a deixaria sem pressa chegar até onde ela queria. A intenção dela só poderia ser um reata­mento. O que mais a levaria a procurá-lo?
— Pode pedir para mim o peixe que estiver no cardápio.
Zac assim o fez e retornou à mesa com o seu drinque, a água dela e confuso demais para processar os próprios pensamentos.
— Então, como vai você? — perguntou ele, com extrema edu­cação.
— No trabalho, tudo ótimo. — Vanessa esforçava-se para manter o controle sobre a situação. Vê-lo era muito pior do que ouvi-lo, o que já tinha sido péssimo.
— Por que você saiu do apartamento?
— Você sabe por quê.
— Me surpreende, neste caso, que você não tenha aberto mão do emprego para longe também.
— Olha, vamos deixar uma coisa clara. Seja lá o que tenha moti­vado a fazer isso, eu amo o que estou fazendo.
— Então, no fim das contas, não sou tão monstruoso assim?
— Eu não quero falar sobre isso.
— Então sobre o que você quer falar? — Zac começava a per­der a paciência em meio a tantas formalidades.
— O que você tem feito nessas últimas semanas? — Vanessa mudou de assunto de um modo um pouco brusco. Sentia-se ferida e em pâni­co. Com receio do que Zac vá pensar daqui a uma hora, quando ela já tiver dito a ele o que tinha para falar.
— Trabalhando muito. — Zac terminara o seu drinque e, no momento que a comida estava sendo servida, pediu mais um.
— E jogando muito também?
— Você pode definir o que você quer dizer com jogando muito?
— Nada. Esqueça.
— Não, não estou saindo com uma mulher por noite, se é isso que você está insinuando. Você acha que sou uma espécie de mulherengo impiedoso, que tão logo uma mulher vá embora, já estou ligando para outra? — A conversa não estava indo pelo caminho que o antes oti­mista Zac imaginara.
— Eu não quero discutir com você. — Vanessa baixou os olhos e perguntou a si mesma por que estava ali. Não, ela sabia por que o havia procurado. Brincava com a comida no prato e, quando final­mente levou uma garfada à boca, sentiu um gosto de papelão.
— E o que exatamente você quer? Vamos direto ao assunto.
— Você teria me ligado se eu não tivesse entrado em contato com você? — Vanessa tinha que perguntar. Uma outra pergunta que evita­va, mas algo a induzia a esclarecer.
— Você expressou claramente a sua vontade na última vez em que nos encontramos. — Zac cruzou o garfo e a faca. O que ele neces­sitava mesmo era de uma outra dose de uísque. — Eu era o Lobo Mal que consegui cercar a Chapeuzinho Vermelho. Mesmo tendo assegu­rado que ela atravessasse sem problemas a floresta e tendo abrigado da chuva num chalezinho de primeira classe, eu era o lobo mal e grande porque deveria ter contado para ela o que estava fazendo. Deveria ter dado a ela a oportunidade de jogar a oferta de volta na minha cara. Inferno, se você acha que eu vou dar satisfações sobre o que eu faria se você não tivesse ligado, sente-se, porque você vai esperar para sempre. — Orgulho. Orgulho teimoso de volta ao seu lugar devido. A verdade cruel é que, sim, ele telefonaria para ela. Inventaria uma desculpa esfarrapada, mas entraria em contato com Vanessa, simplesmente porque ele necessitaria falar com ela.
— Tudo bem.
A aceitação curta e grossa de todo aquele discurso apenas alimen­tou a raiva de Zac.
— O que você esperava que eu dissesse? — pressionou Zac, irritado com a passividade dela e com o fato de ter esquecido em algum lugar o seu célebre autocontrole.
— Nada. A verdade. Que foi exatamente o que você acabou de me dizer. — Vanessa pegou o seu copo d'água, notou que a sua mão tremia e imediatamente recolocou-o na mesa.
— Fico contente que a gente esteja se entendendo — disse ele. — Assim, nós podemos discutir o que eu tenho para dizer como adultos.
— Discutir... o quê?
— Eu estou grávida

continua....


Bia Morais : E verdade Bia uma homem iqual a
ZAC EFRON
"deus grego" nao se desperdiça msm ainda mais akele homem
´Ú ...espero que goste do cap..Flor

JelFran :
Oiie Flor...
vooce vai saber agora heheh
tha pronta respira bem fundo ..é ai gosto ..
e ela tha gravida ..espero que goste Flor

Bella :
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH
eu nao so malévola viu, Ó ai o cap.. akkk
desculpa Flor eu tó meio ocupada com o casamneto da minha irmá
olha a hora que to postando -> 00:27. e sem tempo, espero
que goste do cap ..Flor

łคя¡รรค :
Sim nina cap 25 todo seu akkkk ..
tó dedicando pras pessoas que entao sempre comentando ..
Bem e vooce tha sempre comentando ...esperi 1,2,3 akkk adoroooOOO!
esse cap. vai ser uma pegada ....espero que goste Flor..


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Oiie Bruna ...quem nao conhece Bruna ela e uma anonima que me abandono bem
já deixei varias vezes recados dizendo que ela tinha me abandonado
bem ela tava doenti fikei sabendo diise foi ontem di ontem akkk DESCULPA
MINHA FLOR VOOCE TINHA ME ABANDONADO NUNCA MAIS VI UM COMENTARIO SEU ENTAO FIKEI SEM CHAO NAO ME DEIXE DINOVO SEM AO MENOS ME AVISAR EM ..TE ADORO ! ESPERO QUE ESTEJA BEM ..QUERO SEU COMENTARIOS EM ...
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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Capitulo 25 ♥ Dedicado A●๋•łคя¡รรค ●๋•

Gloria foi para casa. Zac lhe dera a tarde de folga, um rasgo de compaixão em meio à atual má vontade dele. A coitada tinha sofrido com o mau humor do chefe nos últimos 15 dias, tomando todos os cuidados para não aborrecê-lo.
Zac gostava da sua secretária. No entanto, não conseguia se controlar. Não conseguia tirar Vanessa da cabeça, o modo como ela terminara o relacionamento dos dois. De um só golpe, Vanessa o havia transformado em uma espécie de monstro oportunista e interesseiro, que usou de todas as armas ao seu dispor para levá-la para cama.
Zac reproduzira a última conversa deles tantas vezes na sua cabeça que já estava a ponto de enlouquecer.
Não tantas vezes, porém, quanto o número de ocasiões em que se debruçara pensativo na janela do seu escritório, ignorando as chama­das telefônicas e os e-mails no computador e avaliando se valia a pena procurá-la.
Ali estava Zac de novo. Na janela, às 18h30, quando deveria aproveitar o período de relativa calma para checar a pilha de correspon­dências à sua espera. Escorado na janela, franzia a testa e se amaldiçoa­va por ter se deixado envolver daquela maneira, por ter permitido que ela se apossasse do seu coração. O coração que Zac considerava anestesiado após as supostamente assimiladas lições do passado.
Praguejando para si mesmo, Zac passou a andar de lá para cá em seu escritório, como um tigre preso na jaula.
E se ele for vê-la? Qual o problema? Uma nova discussão, com os mesmos resultados, mas desta vez diante de uma platéia de colegas de trabalho dela. Zac não poderia encurralá-la no apartamento, pois Vanessa se mudara. Para onde, ele não tinha idéia. Provavelmente voltou para o ex. Tal hipótese o levava a xingar o destino.
O seu grande erro foi telefonar para Liz Harry, a chefe dela, e casualmente puxar assunto sobre o desempenho de Vanessa. Aí Zac descobriu que ela havia se mudado de lá.
O telefonema ocorrera cinco dias antes. Cinco dias péssimos, tem­po mais do que necessário para Zac perceber que, se não vê-la equivalia a uma morte lenta e dolorosa, imaginá-la nos braços de Frankie era ainda pior. Cinco pesadelos de noites nas quais fora for­çado a reconhecer que o que havia se iniciado como um flerte casual terminara como uma relação muito mais do que séria, que ele, idiota, jogara no lixo.
Zac vestia o paletó que retirara do cabideiro, quando o telefone tocou.
Ele deixou o aparelho soar, ponderando se ainda lhe restava hu­mor para mais uma conversa supérflua com algum cliente. Decidiu que não podia prejudicar o trabalho por causa dos problemas na sua vida pessoal.
Do outro lado da linha, tensa a esperar, Vanessa não tinha a menor noção do drama que Zac atravessava. A única coisa da qual ela tinha noção neste momento era o ritmo acelerado do seu próprio coração, o nervosismo que a fazia transpirar pela expectativa de ouvir a voz dele.
O telefone tocou várias vezes, e ela quase deixou o celular cair ao escutar finalmente o alô seco e apressado dele. Deduziu que possivel­mente Zac estava para ir embora e ficou cismada. Para onde ele iria?
— Alô, Zac. Sou eu, Nessa. — Sentimentos agitados, voz supercontrolada.
Diante da frieza da voz dela, todas as lamentações de Zac pelo papel que ele teve para o fim da relação desapareceram como fuma­ça. Voltava a raiva irracional de ter sido dispensado, dispensado, por alguém que dele recebeu o maior dos favores: uma carreira profissional.
Ele deveria informá-la com poucas frases curtas que não tinha mais nada a tratar com ela. O orgulho de Zac assim exigia.
— Pois não? — Sua voz saiu igualmente fria.
— Você estava de saída? — indagou Vanessa. Aquilo não iria aca­bar bem. Ela não chegaria a lugar nenhum, se não colocasse a cabeça no lugar.
— Sim. O que você quer?
— A gente precisa conversar.
— É mesmo? — Ele tinha o olhar perdido no horizonte do lado de fora da janela. Sentiu um impulso de excitação ao ouvir a proposta dela. A emoção com a perspectiva de encontrá-la ainda era maior pelo fato de ter partido dela o convite. — Sobre o quê? Mais do que mesmo? Ou você caiu em si e notou, enfim, que não cometi nenhum crime?
— Aonde você vai esta noite? Alguma coisa que você possa can­celar? Eu preferiria ver você o quanto antes. — Vanessa largou as palavras de uma vez só e manteve a respiração presa ao esperar a resposta dele.
— Eu acho que posso cancelar o meu... compromisso. — Que compromisso? O único compromisso que tinha era um encontro com a garrafa de uísque e com a televisão. — Eu posso ir ao seu aparta­mento...
— Eu me mudei.
Zac simulou surpresa. Vanessa teria um dia inteiro de festa se soubesse que ele se dera ao trabalho de ligar para Liz para saber a respeito dela.
— Se mudou? Para onde? Não, me deixa adivinhar, para o fracas­sado daquele seu namorado. De volta ao já conhecido, mesmo que isso seja ruim para a sua saúde.
Vanessa não se conteve.
— E você acha que você é bom para a minha saúde, Zac? Abrindo caminho com mentiras e trapaças para... a minha cama. — Para o meu coração, quase lhe escapou.
— É sobre isso que precisamos conversar, Vanessa? Para você me atirar mais acusações? — E se fosse sobre isso? Bem, ele ainda assim quereria vê-la, Zac reconhecera, contrariado.
— Não — respondeu Vanessa, arrependida por ter se impacientado. Não era ocasião para aquilo, ela não deixaria que ele a desviasse do destino traçado.
Vanessa tivera tempo para reavaliar o que Zac fizera e, mesmo assim, continuava furiosa com ele. No entanto, havia também um reconhecimento incômodo de que Zac a ajudara. Uma ajuda que ela recusaria sem pestanejar se ele a oferecesse abertamente.
O emprego era perfeito. Vanessa nunca encontraria um lugar ideal como aquele sem o auxílio dele. E, goste ela disso ou não, fazia sentido o argumento de Zac de que, se quisesse realmente manipu­lá-la, ele teria balançado a cenoura no ar, à mostra, para o coelho saltar e pegar.
— E então... Você ainda não disse. — Aborrecia-o bater nesta mesma tecla, mas, droga, ele precisava saber.
— Ainda não disse o quê?
— Onde você está morando agora, já que você saiu do aparta­mento?
— Eu não voltei para a casa de Frankie — disse Vanessa, relutante­mente. — Eu achei um lugar perto de Wimbledon. É pequeno e não é na melhor área do bairro, mas dá para viver. O aluguel é muito mais barato do que nos bairros centrais.
Os ombros de Zac relaxaram de alívio.
— Onde você está? — perguntou ele, disposto a se mostrar gene­roso, agora que o pior cenário imaginado acabara de ser descartado.
— Naquele bistrô a duas quadras do seu escritório.
— Você quer dizer que foi para este bistrô na expectativa que eu pudesse encontrá-la já? — perguntou Zac, surpreso.
— Me parece um lugar como outro qualquer. — Vanessa olhou em volta. Havia uma quantidade razoável de pessoas no bistrô, todas elegantes em suas roupas de trabalho. Não era o tipo de lugar para o qual se saía do escritório para se embebedar. — Eu peguei uma mesa nos fundos. Você pode vir?
— Eu estarei aí em dez minutos.

continua...

Entao meninas Bom!
Tó sem Tempo Mais estou fazendo mó esforço
pra posta ...PQ-> O casamento da minha irmã vai ser dia 13
e tha mó correria AKI em casa ..e ainda tenho ansaios de dança I
tha mó AUÉ..Bom! amanhã vou posta mais 1. Pq tinha
prometido 2 CAP's. tha bom!



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