tag:blogger.com,1999:blog-72153885561670998832024-02-18T23:02:59.087-08:00Amando o Homem ErradoJ.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.comBlogger60125tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-8886597277987988602011-01-12T17:00:00.000-08:002011-01-12T17:02:03.859-08:00Aviso ♥Oiie ninas Bem!!!<br /><br />A HISTORIA AMANDO O HOMEM ERRADO<br /><br />vai SIM continua !!!J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-26730378688573708922011-01-12T13:50:00.000-08:002011-01-12T13:52:48.566-08:00Nova Historia ●๋• A última cena ●๋•<span style="color:#ffff00;">Escritora:</span>Natalie Spark<br /><span style="color:#ffff00;">Nome dos personagnes P.:</span>Josephine Montague e Nicholas Hayward<br /><span style="color:#ffff00;">Tema:</span>Romance<br /><span style="color:#ffff00;">Titulo da historia:</span> A última cena<br /><br /><span style="color:#ff0000;">Como conquistar o coração de um homem insensível,<br />que só pensava nos filmes que dirigia?<br /></span><br /><br /><br />"Corta!", a voz impaciente de Nicholas Hayward interrompeu a cena mais uma vez. "Jô, será que é tão difícil demonstrar paixão nesse beijo?" Sem esperar pela resposta, afastou o ator que contracenava com ela e a tomou nos braços.<br />O coração de Jô disparou, mal suportando a emoção dos lábios de Nick contra os seus. Fechou os olhos, esquecendo-se da multidão de técnicos e atores que os rodeavam e entregou-se àquela doce sensação. Ah, se fosse verdade... Se pudesse dizer-lhe como estava apaixonada...<br /><br /><span style="color:#ffff00;">Oiie meninas, Bem essas Hsitorias que vó </span><br /><span style="color:#ffff00;">posta não tem nada a ver com personagens da Disney </span><br /><span style="color:#ffff00;">Repito!!</span><br /><span style="color:#ffff00;"></span><br /><span style="color:#ffff00;">Nada a ver com os personagens da Disney!!!</span><br /><br /><span style="font-size:130%;">Link pra vooce entrarem-> </span><br /><span style="color:#ffff00;">http://amorzanessahotmailcom.blogspot.com/2011/01/nova-historia-ultima-cena.html</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-47032112806454995612011-01-03T18:06:00.001-08:002011-01-03T18:15:43.129-08:00Aviso ♥ Fikem Ligadas!!!!!<strong><span style="color:#666666;">Oiie meu Amor's<br /></span></strong><br /><strong>Passo Natal<span style="color:#6600cc;">,</span> Ano novo Nao postei<span style="color:#6600cc;">,<br /></span>Pq <span style="color:#6600cc;">? </span> Bem eu Fikei sem tempo Desculpa msm <span style="color:#c0c0c0;">!!!!</span></strong><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~</span><span style="color:#6600cc;">,</span><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~</span><span style="color:#6600cc;">,</span><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~~~~~</span><span style="color:#ff0000;">♥</span></strong><br /><br /><strong>Fikei sabendo da noticia dramatica do <span style="color:#ff0000;">Casal Zanessa,</span></strong><br /><strong>fikei muito </strong><em><span style="color:#ff9900;">triste</span></em><strong> Pois ele pareciam tao bem né<span style="color:#6600cc;">,</span> mais bola pra frente </strong><br /><strong><span style="color:#ffff00;">"</span>mais lá no fundo eles ainda vão fikar </strong><em><span style="color:#3333ff;">JUNTOS</span></em><strong><span style="color:#ffff00;">"</span></strong><br /><strong><span style="color:#ffff00;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~</span><span style="color:#6600cc;">,</span><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~~~~~</span><span style="color:#6600cc;">,</span><span style="color:#c0c0c0;">~~~~~~~~</span><span style="color:#ff0000;">♥</span></strong><br /><br /><strong><span style="color:#ff0000;">B</span>em amanhã segundo Capitulo Fikem Ligados </strong><br /><strong>Pois essa Historia e <span style="color:#ff0000;">MUITO</span> emocionante <span style="color:#c0c0c0;">!!!!!</span></strong><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;"></span></strong><br /><strong><span style="color:#c0c0c0;">Beijokas !!!!</span></strong>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-57099279947399333192010-12-13T12:27:00.000-08:002010-12-13T12:33:33.048-08:00●๋• Capitulo 1 ●๋•Vagarosamente, Vanessa ajoelhou-se em frente à pequena fogueira que acabara de erguer, indiferente à umidade do chão, molhando os joelhos da calça jeans. Os fracos raios do sol da tarde iluminavam-lhe os sedosos cabelos castanhos, mudando-os para uma cor mais clara. Com ar grave, ela riscou um fósforo e acendeu o fogo, como se estivesse diante de uma pira funerária.<br />Na verdade estava, Vanessa admitiu, vendo as chamas devorarem a caixa de madeira contendo objetos e fotos, recordações do passado.<br />Erguendo-se, colocou as mãos nos bolsos, para não ceder ao impulso de retirar a caixa do fogo antes que fosse totalmente consumida.<br />Está consumado, pensou, fechando os olhos para não ver o símbolo de quase uma década de devoção e amor, destruído pelas chamas.<br />Uma brisa fria soprou, alvoroçando-lhe os cabelos e atiçando o fogo como um rodamoinho. Um punhado de fotografias voou para fora da fogueira, a maioria delas carbonizadas. Apenas uma, ainda reconhecível, mostrava o contorno de seus próprios lábios, impresso com batom levemente rosado.<br />O destino parecia decretar que aquela foto não devia ser destruída e, quase sem forças, ela abaixou-se para pegá-la.<br />Entretanto, o vento soprou novamente, levando o rosto do amado Chris, com o beijo de batom, para fora de seu alcance. Com um gemido abafado, Vanessa correu atrás da foto, mas alguém chegou antes e pegou-a.<br />Com expressão de zombaria, ele olhou primeiro para a foto e depois para Vanessa.<br />— Zac! — ela gritou com raiva, enquanto ele se aproximava, olhando para a fogueira.<br />Chris era brilhante, carinhoso, risonho e de bom gênio. Zac era totalmente o contrário. Raramente sorria, pelo<br />menos para ela. Mesmo as pessoas que o aprovavam, como a mãe de Vanessa, eram obrigadas a admitir que ele<br />não era uma pessoa de fácil convivência. A mãe dela o defendia, alegando que seu gênio difícil devia-se ao fato de que, muito cedo, ficara no lugar do pai.<br />“Afinal de contas”, ela dizia “Zac tinha apenas vinte anos quando Howard morreu, deixando-lhe a responsabilidade da família e dos negócios.”<br />Defendia-o, porque era seu sobrinho. Vanessa, porém, antipatizava com ele e sabia que o sentimento era recíproco. O que a indignava era que as pessoas que conheciam os dois irmãos diziam que Zac era o mais bonito.<br />“Ele é irresistivelmente sexy”, uma das garotas que trabalhava para a empresa da família dissera uma vez. “Aposto que, na cama, ele é uma experiência que só acontece uma vez na vida”, a moça completara, sem pudor.<br />Vanessa estremecera, ouvindo-a falar. Se ela soubesse quem era realmente o verdadeiro Zac não pensaria assim. Pessoalmente, Vanessa achava que ele seria a última pessoa no mundo por quem se apaixonaria. Chris era o único capaz de preencher o vazio que havia em seu coração, em sua cama, em sua vida, enfim. .<br />Fora na festa de seu décimo segundo aniversario que ela olhara para Chris, no outro lado da mesa e se apaixonara perdidamente. Desde então o amara, rezando para ser amada também, não apenas como prima, mas como mulher. Ele nunca retribuíra seu amor sincero.<br />Em vez disso, Chris se apaixonara pela linda e graciosa Sally. Sally, que agora era sua esposa... Sally, a quem, apesar de tudo, Vanessa não conseguia odiar, mesmo que tentasse.<br />Chris e Zac não se pareciam muito, sendo irmãos, Vanessa agora concluía, olhando para Zac, embora os dois tivessem a mesma estatura e impressionantes ombros largos.<br />Da mesma forma que Chris, Zac herdara da mãe, italiana, a cor clara da pele, mas era mais agressivamente masculino do que o irmão. Seu olhar frio era de gelar o sangue, a uma distância de três metros. Os cabelos, embora não fossem Claros, eram mais claros do que os de Chris e brilhavam como o sol.<br />Vanessa não era tola. Percebia que; fisicamente, qualquer mulher poderia se interessar por um homem com o biotipo de Zac. Ela, porém, nunca o achara atraente. Para complicar, considerava-o genioso, frio, com um temperamento estourado, que o deixava capaz de destruir o que viesse pela frente.<br />— Que diabo está acontecendo? — ele perguntou.<br />Vanessa olhou-o ferozmente. Zac ainda não olhara para a fotografia que pegara do chão. Ela tentou tomá-la de sua mão, sem sucesso.<br />— Mamãe e papai saíram — informou com ar de ofendida. — Estou sozinha em casa.<br />— É com você que eu quero falar — ele declarou em tom educado.<br />Vanessa não pôde deixar de notar que Zac estava imaculadamente vestido, usando um terno caro, sapatos bem engraxados e camisa branca impecável. Qualquer outro homem ficaria ridículo, vestido daquela maneira, junto de uma fogueira, Vanessa pensou. Por que ele não ficava? E por que a fumaça insistia em ir na direção dela e não na dele?<br />A vida não era mesmo fácil.<br />Seus olhos encheram-se de lágrimas, mas ela pestanejou, evitando que caíssem.<br />— Qual o propósito de todo esse sacrifício, Vanessa? — James perguntou. — Por acaso espera que surja o amor de Chris por você, como uma fênix nascendo das cinzas?<br />— Claro que não — Vanessa negou prontamente, fazendo-se de desentendida.<br />Aquilo era típico de James. Só ele faria aquele julgamento, só ele seria capaz de acusá-la tão injustamente.<br />— Se quer realmente saber — ela replicou com amargura -, estou fazendo o que você me mandou, há muito tempo atrás. Estou tentando esquecer que Chris não... nunca mais...<br />Suspirou fundo para conter as lágrimas.<br />— Vá para o inferno, Zac — desabafou. – Você não tem nada a ver com isso... não tem o direito...<br />— Chris é meu irmão, lembre-se. Sinto-me no dever de protegê-lo de...<br />— Protegê-lo do quê? Do meu amor? — Ela riu nervosamente.<br />— Seu amor! — Zac zombou.— Você nem sabe o significado dessa palavra! Aos vinte e dois anos, deve se achar uma mulher madura, mas não passa de uma adolescente perigosa, tanto para si mesma como para quem está a sua volta.<br />— Não sou adolescente! — Vanessa negou, furiosa, sentindo o sangue subir-lhe ao rosto.<br />— O modo como não controla seus sentimentos comprova isso — Zac observou com frieza. — Como uma adolescente, está cheia de autopiedade, em nome do suposto amor que sente por Chris, não correspondido. Se não bastasse, não se envergonha de mostrar aos outros a sua tristeza.<br />— Não é verdade — Vanessa rebateu. Você...<br />— É verdade, sim. Veja como se comportou na festa. Acha que ninguém notou como estava se sentindo?<br />— Eu não estava fazendo nada — ela protestou, dessa vez pálida de raiva.<br />— Estava, sim — ele confirmou. — Estava tentando fazer Chris sentir-se culpado, e todos ficarem com pena de você. Não é pena que você merece, mas desprezo. Se realmente amasse Chris, colocaria a felicidade dele em primeiro lugar.<br />— Você não tem o direito de falar assim comigo. Não faz a mínima idéia de como me sinto, ou...<br />Vanessa calou-.se, quando James gargalhou. O riso sarcástico ecoou no ar da tarde.<br />— Não faço idéia, Vanessa? A cidade inteira sabe!<br />Ela ficou muda, olhando-o.<br />— Nada a dizer? — ele provocou.<br />Vanessa respirou fundo. As pessoas sabiam de seus sentimentos, mas não que ela os houvesse demonstrado, como Zac dissera.<br />Acontecia que ela era muito jovem, quando se apaixonara por Chris e, com o tempo, todos ficaram sabendo. Mas também era verdade que nunca fizera nada para manipular os sentimentos dele.<br />Vanessa lamentava, naturalmente, que as pessoas soubessem de seu amor por Chris, embora sempre tivesse sido discreta. Quando ele e Sally anunciaram oficialmente o noivado, ela fizera um voto secreto, pedindo que, de alguma maneira, eles desmanchassem o compromisso.<br />Certo, não fora bem-sucedida, mas pelo menos tentara. Teria sido mais fácil suportar, se soubesse que Sally e Chris não estavam realmente apaixonados. Mesmo sabendo que o perdera para sempre, continuava a sentir em seu coração uma dor dilacerante.<br />E agora, ali estava Zac, deliberadamente fazendo a dor piorar.<br />— Como me sinto... não é da sua conta — ela conseguiu dizer.<br />— Não? — Zac olhou-a com ironia. — Bem, então ouça o que vim lhe dizer. Como tradutora-intérprete de nossa empresa, está designada para ir à convenção internacional, na Itália, na próxima quarta-feira.<br />— Uau! — De repente, Vanessa vibrou com a notícia. Meses antes, quando a convenção fora agendada, ela ficara sabendo que Chris iria representar a empresa. Quando ele perguntou se ela gostaria de ir junto, a alegria levou-a às nuvens. A imaginação criou mil fantasias sobre um romance entre os dois.<br />A realidade, agora, era outra. Mesmo que ele também fosse à Itália, os quatro dias de convenção seriam cheios de reuniões cansativas e entediantes, nada mais. Chris estava casado. Um romance com ele, se já era impossível, tornara-se impensável.<br />— O vôo já está marcado — Zac informou. -Virei buscá-la às seis e meia da manhã, e iremos para o aeroporto.<br />— Me buscar? É você quem vai? Mas Chris...<br />— Chris está em lua-de-mel, como você sabe, e deverá ficar fora mais uma semana. Certamente não está se iludindo, achando que ele seria capaz de interromper a lua-de-mel para viajar com você. Quando vai crescer, Vanessa? E entender...<br />— Entender o quê? — ela o interrompeu, quase totalmente descontrolada. — Continue, diga o que está louco para dizer, Zac. Ou terei que dizer por você?<br /><br /><span style="color:#ffff00;">Continua... </span><br /><span style="color:#ffff00;"></span><br /><span style="color:#000000;"><span style="color:#ffff00;">Oiie </span><span style="color:#ffffff;">Amor's</span><span style="color:#ffff00;">,</span> </span><span style="color:#ffffff;">gostaram do Capitulo,<br /></span>Hmm espero que (<span style="color:#ffff00;">Sim</span>) <span style="color:#ffff00;">!!!</span><br /><br /><span style="color:#ff99ff;">B</span>eijokas, Estao Todas Aki (<span style="color:#ff0000;">♥</span>)<span style="color:#ffff00;">!!!</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-56532138160729370002010-12-12T11:05:00.000-08:002010-12-12T11:16:39.358-08:00●๋•Amando o Homem Errado ●๋•<span style="color:#ffff00;">Escritora</span>:Penny Jordan<br /><span style="color:#ffff00;">Tema</span>:Romance e Drama<br /><span style="color:#ffff00;">Personagens P</span>. : Zac Efron e Vanessa Hudgens (verdadeiros) Poppy Carlton e James<br /><span style="color:#ffff00;">Nome da Historia</span>: Amando o Homem Errado<br /><br /><br /><span style="color:#ffff00;">PRÓLOGO<br /></span><br />Vanessa Hudgens olhou para o jardim agora vazio, tentando a todo custo conter as lágrimas.<br />Parecia que fora ontem que ela e seu primo Chris haviam brincado ali.<br />Vanessa era feliz, então, nunca imaginando que, um dia, outra mulher se tornaria mais importante na vida dele.<br />Novas lágrimas rolaram. Ela as enxugou com as costas da mão.<br />Fazia meses que sabia que Chris e Sally iam se casar, mas, até o dia do casamento, mantivera a ilusão de que ele mudaria de idéia.<br />“Você será a próxima, Vanessa”, Chris dissera, rindo afetuosamente, quando ela pegara o buquê atirado por Sally.<br />A próxima? Impossível. Ela nunca se casaria. Como poderia, se acabara de perder o homem a quem amava, o único que sempre amaria?<br />Para complicar, seu outro primo, Zac, irmão mais velho de Chris e seu padrinho de casamento, percebera tudo.<br />Sim, Zac sabia, e seu cinismo não a poupava. “Cresça e apareça, Vanessa”, ele dizia. “Não daria certo. Se Chris se casasse com você, dentro de um ano estariam divorciados.”<br />Ela replicava que ele não sabia de nada. Zac zombava ainda mais. Por fim, ela o mandava para o inferno, declarando que o odiava.<br />Mas ele, de fato, não sabia de nada. Não sabia que amor de Vanessa por Chris era verdadeiro, eterno.<br />Não, ela nunca se casaria. Nem o esforço de Sally, que manejara para que ela pegasse o buquê, alteraria esse fato.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Meus Amores, essa Historia nao e minha,<br />e da Penny Jordan.<br />Eu (<span style="color:#ffff00;">Joyce</span><span style="color:#000000;">) </span>só estou postando ela com os nomes<br />dos nosso divo(<span style="color:#ffff00;">Zac Efron</span><span style="color:#000000;">) e</span> nossa diva(<span style="color:#ffff00;">Vanessa Hudgens</span>)<br />Espero Que Gostem da Historia!!<br /><br />Logo, Logo ,<br />Primeiro Capitulo..<br />Não deixem de Ler<span style="color:#ffff00;">!!! </span><br /><br /><span style="color:#ffff00;">Poxa genti Ouvi Um probleminha com a outra,</span><br /><span style="color:#ffff00;">Entao nao vai dar para posta ela agora, entao vó postar essa ..</span><br /><span style="color:#ffff00;">espero que gostem né "ps": vó tentar posta akela para proxima historia vllw!!!</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-75980854284738707162010-12-05T08:09:00.000-08:002010-12-05T08:22:21.468-08:00Capitulo 32 ♥ Fim Dedicado A ●๋• Todas as seguidoras●๋•Vanessa notou que ele se aproximou, mas tinha muito receio para abrir os olhos e encará-lo.<br />— Eu compreenderei se você quiser reconsiderar o seu pedido de casamento, depois disso.<br />— Você pode... Você pode repetir o que você acabou de dizer?<br />— Eu entenderei se você mudar de opinião.<br />— Não, não esta parte. A outra parte.<br />Agora, Vanessa abriu os olhos e viu a expressão de contentamento em seu rosto.<br />— Não é nada engraçado — afirmou ela, recusando-se a acreditar no que o coração lhe dizia. O coração dela não era confiável.<br />— Sim, é engraçado. É muito engraçado por que... — Ele ainda sorria como um bobo ao tocar sua bochecha apenas com um dedo. — Porque voltei com antecedência a fim de contar-lhe o mais rápido possível a mesma coisa.<br />Vanessa duvidou de que escutara corretamente.<br />— Você me ama? Amor... Amor, mesmo? Ou apenas gosta muito?<br />— O sentimento que nunca tive por qualquer mulher que tenha passado pela minha vida. — Zac baixou a cabeça e a beijou, um beijo longo, lento, que parecia durar para sempre.<br />Ele então ajeitou-se na cama para ter uma visão completa de Vanessa.<br />— Quando vi na boate, fervi. Nunca havia sentido um desejo tão forte por uma mulher. Quando você não me respondeu da maneira que esperava, alguma coisa me fez persegui-la.<br />— Meu pobre Zac. Sentir-se impelido a perseguir uma mulher. Deve ter sido um choque.<br />— Você está gostando disso, não está? — brincou Zac. — Você gosta do fato de estar totalmente sob o seu poder?<br />Vanessa fez que sim com a cabeça e riu para ele.<br />— É uma via de duas mãos — murmurou ela.<br />— Eu sei disso. — Vanessa não tinha nada por baixo do moletom de algodão. Zac retirou o agasalho dela e acariciou-lhe os seios, como se fosse o seu dono. — Sem sutiã. Ainda bem que não sabia disso quando a encontrei abraçada com o seu ex. Eu o jogaria pela janela.<br />— E ele não teria merecido isso. — Vanessa envolveu seu pescoço com os braços e se empinou um pouco para sentir os seus mamilos contra o peito de Zac.<br />— Você disse a ele que me amava? Que ele não significava nada para você?<br />— Mais ou menos isso.<br />— Ótimo. — Com uma das mãos, ele começou a deixar a calça de malha de Vanessa. Ela o auxiliou balançando as pernas.<br />— E você não ficou chateado por causa do bebê?<br />— Chateado? — Zac riu, divertindo-se pelo tanto que ela se equivocara. — Você estava grávida, e isso me dava a desculpa perfei­ta para fazê-la casar comigo.<br />— Eu nem suspeitei disso. Eu pensei que você estava apenas assu­mindo as suas responsabilidades e que seria um peso indesejado a despencar na sua vida.<br />— Bobinha.<br />Vanessa não saberia precisar quando exatamente eles se despiram completamente. Ela percebeu, sim, quando os dois fizeram amor, um sentimento doce de completa felicidade, acompanhando o conhecido desejo intenso.<br />Depois, eles retomaram a conversa que haviam interrompido.<br />— Eu nunca tentei manipulá-la quando consegui o emprego para você — murmurou Zac. Tinha uma das mãos repousada, possessi­va, sobre os seios de Vanessa, e a outra encaixada sob a cabeça dela. — Eu acho que já a amava, eu queria vê-la longe daquela casa, longe daquele cara. Contar sobre o que eu havia feito tornava-se cada vez mais difícil, à medida que ficava cada vez mais envolvido, mais de­pendente de você.<br />— Dependente? — Aquelas palavras eram música para os ouvidos de Vanessa.<br />— Inteiramente dependente. De um homem que não suportava a idéia de uma mulher a se meter na sua vida, virei um frustrado porque a mulher para quem eu dissera que queria um relacionamento sem compromissos me tomou ao pé da letra. Eu a queria possessiva, por­que eu estava ficando mais e mais possessivo.<br />— Que bom — reagiu Vanessa, extasiada. Ela escorregou a mão pela barriga de músculos definidos de Zac mais para baixo, onde a masculinidade dele dizia o quanto estavam atraídos um pelo outro.<br />Zac, a exemplo de Vanessa, esticou o braço para senti-la e a acariciou até que ela começasse a tremer.<br />— Não tem problema para a gente fazer... fazer isso? Fazer amor não vai machucar o bebê, vai...? — Eu acho que a gente pode fazer amor quantas vezes quiser. — A respiração de Vanessa se acelerou em resposta aos dedos dele, e ela gemia em meio ao esforço para manter o fôlego. — Nosso lindo bebê vai nascer em uma casa cheia de amor. O que poderia ser melhor?<br /><br />Alexander Efron nasceu mesmo em um ambiente de amor, e ele deve ter se dado conta disso, pois foi o mais feliz dos bebês. Cabelos e olhos calros e brilhantes, ele era a imagem do pai orgu­lhoso. Aos oito meses, já engatinhava com energia pelo quarto.<br />O casamento do casal foi simples, sem pompas. Não foi necessário o tradicional esforço para quebrar o gelo entre os pais do noivo e da noiva, já que o bebê era assunto suficiente para que as famílias se integrassem, assim como o longamente planejado batizado na Gré­cia. Frankie e a sua namorada estiveram presentes, com o consenti­mento de Zac, assim como Harry e algumas meninas da boate com quem Vanessa manteve contato. A casa de campo de Zac, onde agora o casal vive com o filho, é grande o bastante para alojar a mãe e o pai de Vanessa, quando decidem visitá-los. A visita dos sogros dá a Zac a oportunidade de passar um excitante fim de semana a dois com a esposa no seu apartamento em Londres.<br />E era justamente ali onde agora eles estavam, esparramados no colchão king-size, saciados após uma longa sessão de sexo, que co­meçara às 18 horas, quando eles voltaram de um agitado dia de com­pras, e somente interrompida pela necessidade de degustar a comida tailandesa que o casal pedira a um restaurante que entregasse em casa.<br />Nesses ocasionais fins de semana a sós, Vanessa se alegrava por ver Zac mais ansioso do que ela sobre como estaria Alexander sem eles. Neste instante, ele, com a testa franzida de preocupação, pensa­va nos riscos de um acidente por causa dos primeiros movimentos do filho. O bebê não respeitava nada quando saía em exploração.<br />Vanessa concedeu um tempo para o discurso rabugento de pai superprotetor, antes de se encolher junto ao peito de Zac com um sorriso.<br />— E estou aqui — murmurou ela, contornando a boca dele com o dedo. — Eu pensava ser mulher o suficiente para distraí-lo das suas pequenas preocupações...<br />Zac agarrou o dedo dela com a boca, começou a sugá-lo e pre­senciou o rosto de Vanessa corar de prazer.<br />— Você sabe do que você precisa, não sabe? — provocou ela.<br />— É claro que sei, minha bruxinha adorável...<br />— Uma outra criança... — Vanessa esperou que Zac processasse a informação. Observava o rosto lindo dele, o rosto que um dia foi tão misterioso, e que agora revelava amor em cada traço.<br />— Você não está...<br />— Eu estou. Eu fiz o teste nesta manhã e estava aguardando a melhor hora para contar.<br />— Um outro bambino.<br />— Ou bambina. — Vanessa riu, divertindo-se com a cara que ele fazia.<br />— Como a mama. — Ele sorriu, beijou-a na ponta do nariz e pela primeira vez se perguntou o que ele havia feito para alcançar uma felicidade tão perfeita como aquela...<br /><br />Fim......<br /><br /><br /><br /><strong><span style="color:#ffff00;">Olá</span></strong> <em><span style="color:#cc33cc;">meninas entao né esse e o Fim!!!</span></em><br /><em><span style="color:#cc33cc;">espero que tenham curtido a Historia..</span></em><br /><br /><br /><br /><span style="color:#ffff00;"><em>Entao minha amadas amei os </em></span><br /><span style="color:#ffff00;"><em>comentarios uns mais lindos do que os outro..</em></span><br /><span style="color:#ffff00;"><em>Bem nem tenho muito pra falar</em> </span><span style="color:#cc33cc;"><strong>Rs..</strong></span><br /><span style="color:#ffff00;"><em>Então..</em></span><br /><br /><br /><em><span style="color:#cc33cc;">Espero que gostem do</span></em> <strong><span style="color:#ffff00;">Fim</span></strong><em><span style="color:#cc33cc;">!!!</span></em><br /><span style="color:#cc33cc;"><em>Beijokas Amo vooce's ninas</em></span><strong><span style="color:#ffff00;">!!</span></strong><br /><br /><strong><span style="color:#ffff00;"></span></strong><br /><br /><strong><span style="color:#ffff00;">_____________________________________________________</span></strong><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; DISPLAY: block; HEIGHT: 250px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547232851511479298" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBvmHwCXrUrzH30h8yRj3R0uzE_oSPLw0P_WIF66l2zPYn1qKpKJSLtIzXSl_iyy7qEVelzWBSRc5Q-B1IRtXzUQHWcASMu3tJgCaeAu0sD03hPlWOEfp1lijmI4ltBiAT-ee7rrd1Tnk/s320/untitled.bmp" /><br /><strong><span style="color:#ffff00;"></span></strong>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-2109900650754124622010-11-25T18:46:00.000-08:002010-11-25T18:48:55.215-08:00divulgaçao ♥ ●๋•Do meu Blog e da minha Best Bella ●๋•Nome da historia:Um Anjo em Minha Vida Escritoras:Isabella e Joyce<br />Tema:Romance e drama<br />Personagens:Zac efron,Vanessa hudgens, Demi lovato, Selena gomez e Joe jonas.<br />Sinopse<br /><br />....Hoje olho para o rosto do meu pai, frio, magoado e sem esperança.Nem pareçe mais o homem que sorria, matinha um brilho lindo no olhar.Mas faz tempo...Toda a alegria que continha naquele olhos,desapareçeram..junto com a mulher que ele um dia amou.Eu ainda era muito pequena,mais sei do sofrimento do meu pai.Junto com minha mãe,foi também toda a felicidade existente na alma dele.Mas eu ainda acredito que naquele homem frio e calculista existe uma pessoa cheia de amor e felicidade.<br /><br />....Breve...<br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="http://http//historiaszanessajoycebella.blogspot.com/p/capitulos.html">http://http//historiaszanessajoycebella.blogspot.com/p/capitulos.html</a>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-30655383560710905022010-11-25T18:31:00.000-08:002010-11-25T18:43:38.466-08:00Capitulo 31 ♥ Dedicado A ●๋•ღღzanessaღღ ●๋•— Que diabos está acontecendo aqui?<br />Vanessa e Frankie foram um para cada lado, como amantes pegos em flagrante. Mais do que tudo apreensiva, ela não pôde deixar de sentir uma pontinha de alegria pela volta inesperada de Zac, ape­sar da expressão de ódio com que ele avançou em direção à bancada.<br />Frankie saltou do banco e com as mãos nos bolsos e cara de bravo. Vanessa reconheceu a reação. O ex-namorado nunca levantara uma mão para ela, mas já tinha se envolvido em inúmeras confusões de bar para que Vanessa soubesse quando ele se preparava para uma briga.<br />A consciência de que Frankie levaria a pior contra o homem enor­me que o mirava raivoso levou Vanessa a se posicionar no meio dos dois.<br />— Nada está acontecendo aqui, Zac — disse Vanessa, tentando demonstrar frieza. Ela nunca o tinha visto assim. Nervoso a ponto de matar alguém.<br />— Você é o tal de Frankie, não é? Bem, se você quiser continuar inteiro, sugiro que você se mande agora da minha casa, antes que eu jogue o que sobrar de você pela janela.<br />— Tente, meu chapa. — A voz de Frankie soou menos confiante do que as suas palavras. — Eu estava de saída quando você chegou.<br />— Você o chamou aqui? — Os olhos claros e brilhantes de Zac focaram no rosto moreno de Vanessa. Ela balançou a cabeça positivamen­te. Frankie ainda dava uma impressão convincente de que não se deixa­ria enxotar por homem nenhum. — Saia daqui agora. E nem pense em voltar, porque você não vai ser convidado de novo. Não é, Vanessa?<br />Ela se pegou de novo acenando a cabeça, concordando com Zac. Frankie partiu, e Zac, do outro lado da sala, tinha os olhos inflamados fixos nela. Era vez de Vanessa cobrar explicações.<br />— Você tinha que agir como um marginal? — As palavras saíram de forma impulsiva da sua boca, e ele teve uma reação imediata. Em segundos, eles já estavam cara a cara.<br />— Ele devia agradecer por não lhe ter quebrado o pescoço! — esbravejou Zac. — No que diabos você estava pensando para chamar o seu ex-namorado aqui? Quando o gato vai embora os ratos saem para brincar?<br />Bombardeada com perguntas insultuosas, Vanessa, perplexa, per­maneceu em silêncio. Terminada a munição, Zac desapareceu em direção ao quarto.<br />Ela o seguiu em passos acelerados e chegou ao quarto no momento em que ele com um movimento se livrava da camisa e se sentava na cama.<br />— Eu pensei que você não voltaria até quinta-feira — disse Vanessa, impressionada com os músculos dos ombros dele.<br />— Desculpe por desapontá-la, querida.<br />— Eu sei o que você está pensando, Zac.<br />— Eu sei o que vi. — Ele desafivelou o cinto.<br />— É por causa disso que não podemos nos casar!<br />— Por causa disso o quê? Por que você não seria capaz de se afastar do seu ex-amante?<br />— Porque você é um machista arrogante!<br />— Eu não considero arrogante esperar que você convide ex-aman­tes para o meu apartamento!<br />— Eu precisava conversar com alguém.<br />— Você pode conversar comigo! — urrou Zac. Cada palavra que deixava a sua boca era equivocada. Ele sabia disso, mas não conseguia se controlar.<br />Zac se dirigia para o banheiro, quando parou, virou-se para ela e voltou à carga:<br />— Fala! Você não quer falar? Fala!<br />— Não com você neste estado. — Vanessa gemeu baixinho e escon­deu o rosto com as mãos, mas não a tempo de Zac perceber que ela chorava. Deixá-la sozinha agora seria o fim. Ele tinha consciência disso tanto quanto sabia que o fim da relação significaria o fim dele também. Sem alternativas, respirou fundo e se aproximou na expec­tativa de que ela o afastaria.<br />Em vez disso, Vanessa baixou a guarda, rendeu-se ao abraço e, com um suspiro de cansaço, escondeu a cabeça no peito nu de Zac. Ela pôde ouvir a emoção do coração dele e espalmou ali a mão para também senti-la.<br />— Eu não posso suportar a idéia de que você tenha qualquer coisa a ver com aquele homem. — Com os dedos entre os cabelos dela, Zac a apertava contra o seu peito.<br />— Você está com ciúme?<br />Zac forçou uma risada.<br />— Eu? Ciúme? De alguém como Frankie? Sim, estou.<br />O coração de Vanessa disparou. Quanto custaria para um homem como Zac admitir tal fraqueza? Fraqueza para ele, pois ela não via assim. Ela se livrou do abraço para poder olhá-lo nos olhos.<br />— O que você está tentando me dizer, Zac?<br />— Nada. — Ele virou o rosto, ruborizado de vergonha.<br />— Ah, tudo bem. Eu tive uma esperança... — Vanessa baixou a cabeça e sentou-se na cama.<br />— Esperança? De quê? — interrompeu Zac. — Você está di­zendo... — insistiu, até que Vanessa o olhasse novamente.<br />— Eu não amo Frankie, caso você esteja com medo disso.<br />Zac deu um sorriso bobo. Olhava para ela, olhava para a pare­de.<br />— Claro que não ama — afirmou ele, tão metido que Vanessa achou graça.<br />— Isso não significa que aceite seu comportamento, embora... acho que entenda. Eu não deveria tê-lo convidado. Foi um ato es­túpido.<br />— Ele não deveria ter vindo. — Ela não amava Frankie. Ele sen­tia-se como uma criança em uma loja de brinquedos. — Eu suponho que ele tenha ficado sentido quando você falou sobre o nosso filho.<br />— Pelo contrário. Ele também vai ser pai. — Vanessa deitou-se na cama, com o olhar perdido no teto e a cabeça apoiada nas mãos. — Ele estava tendo uma outra relação nos últimos meses que passamos juntos.<br />— Que canalha! — Como um homem em sã consciência pode ter uma amante quando recebe a bênção de morar com uma mulher fabu­losa como aquela?<br />Agora Zac sentava na cama.<br />— E você ficou brava?<br />— Brava? Por que ele me traía? Eu gostaria que ele tivesse tido a coragem de me contar na ocasião, mas não fiquei brava.<br />— Você tem certeza?<br />Vanessa se encostou nos travesseiros na cabeceira da cama, enco­lheu as pernas e o olhou com um sorriso.<br />Ela não agüentava mais aquele jogo. Poderia afugentá-lo, mas as­sumiria seus sentimentos em relação a ele, pois agora sabia que Zac sentia mais do que desejo. Ele gostava dela. Do contrário, jamais admitiria o ciúme. E gostar poderia evoluir para amar, não é?<br />— Tem uma coisa que quero dizer para você. — Vanessa tinha a voz trêmula. Zac estava concentrado, pronto para ouvi-la.<br />— O quê? — sussurrou Zac.<br />— Quando a gente se conheceu... Quando você me abordou pela primeira vez... Não... Eu não estou dizendo o que quero dizer...<br />— Você não precisa dizer nada — disse Zac. — Apenas... Ape­nas case-se comigo. Depois, a gente conversa. — Rebaixar-se a esse nível. Que tipo de homem era ele? Ele deveria exigir o casamento, e não implorar daquele jeito.<br />— Está certo.<br />O silêncio assemelhava-se a uma corrente elétrica em volta deles. Antes que Zac pudesse quebrá-lo, Vanessa levantou a mão. Ela res­pirou fundo.<br />— Não porque você acha que não tenho outra alternativa. Eu te­nho. Nós poderíamos ter uma criança, sem nos casarmos. Eu vou me casar com você por que...<br />— Por que...<br />— Porque em qualquer casamento, não importa o que você diga, tem de haver amor, e o amo. Em algum momento, você derrubou as minhas barreiras, e me apaixonei. Eu tenho por você amor suficiente que dê para nós dois, e, se vier a me decepcionar, tudo bem. Eu apenas não posso mais continuar lutando contra isso. — Ela enfim dissera. Fechou os olhos, suspirou e jogou a cabeça para trás.<br /><br /><span style="color:#33ccff;">Continua...<br /></span><br /><span style="color:#ffff00;">Oiie</span> <span style="color:#cc66cc;">meninas tentei posta o mais<br />rapido possivel, entao espero que goste,<br />depois desse cap. vem mais um<br />que e o</span> <span style="color:#ffff00;">FIM!!!.<br /><br /></span><span style="color:#ffff00;">Bia morais</span><span style="color:#cc33cc;">, que bom que<br />vooce gosto fiko<br />feliz cap. 30 e seu....<br /></span><br /><span style="color:#ffff00;">Zanessa</span>, <span style="color:#cc33cc;">esse cap. e dedicado a<br />VOOCE espero que goste!!!!<br /></span><span style="color:#ffff00;">e respondendo a sua pergunta..<br /></span><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#cc33cc;">ele</span> </span><span style="color:#cc33cc;">ama ela incondicionalmente !!!</span><br /><p><span style="color:#cc33cc;"></span></p><p><span style="color:#cc33cc;"></p></span><br /><br /><br /><span style="color:#ffff00;">Meus Amores espero<br />Que Vooce's Tenham Gostado do Cap</span>.<span style="color:#ff0000;">♥</span><br /><br /><br /><span style="color:#ff6600;">COMENTEM</span><span style="color:#ffff33;">! </span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-89258351575692550402010-11-20T13:18:00.000-08:002010-11-20T13:43:01.841-08:00Capitulo 30 ♥ Dedicado A ●๋• Bia Morais ●๋•Vanessa não embarcou em mais um bate-boca infrutífero com ele. Por agora, ela iria para o apartamento dele e se asseguraria que dor­miria no quarto de hóspedes. Amanhã, lhe diria o que tinha para dizer, imporia os seus limites, afirmaria as suas vontades, caso con­trário, acabaria fazendo exatamente o que ele queria. Este era o seu maior temor. Seria conduzida a isso não por crer que o casamento era a única ou a melhor opção, mas porque a idéia de passar o resto da vida com o homem que a amava era perigosamente sedutora.<br />A descoberta das manobras de Zac em relação ao emprego ha­via feito Vanessa parar para pensar, e ela sabia que ou se agarrava ao que aprendera com o episódio, ou os riscos agora seriam maiores.<br />Somente ao deitar-se sozinha na cama, uma hora mais tarde, Vanessa começou a sentir a pressão.<br />Ela conseguiu o que exigira, a solidão da cama do quarto de hós­pedes, mas isto estava longe de ter um sabor de vitória. Zac ce­deu à menor das reivindicações dela. E ainda assim, por quanto tempo? Ele não retornara ao tema casamento, mas Vanessa não duvi­dava que na manhã seguinte a ofensiva seria retomada. Pelo menos, ele não tentara tocá-la, pois ela como sempre teria sucumbido aos seus braços.<br />A angústia lhe tirou boa parte do sono e aumentou quando, duran­te o resto do fim de semana, o assunto alianças, casamento e papelada não voltou à baila.<br />Eles passaram o sábado fazendo compras. Não em joalherias, mas em lojas de roupas femininas. Ela precisaria de trajes para gestantes, ele a assegurou. A dedicação dele até a sensibilizaria, se Vanessa não estivesse tão ocupada em se proteger da perigosa rede com a qual Zac ameaçava envolvê-la.<br />Ele insistia em levá-la ao setor de alimentação da Harrods, deter­minado a checar se ela já poderia ter desejos de grávida. Vanessa, relutante, acabou achando graça no esforço dele.<br />Toda a preocupação de Zac não era fingimento. Após o choque inicial, ele se surpreendia por se adaptar de maneira tão fácil à idéia de inserir uma criança em sua vida. Uma criança e uma esposa. Por­que Vanessa seria dele. No entanto, concluíra que forçar a situação como fizera no apartamento dela não serviria a nenhum propósito.<br />Vanessa era obstinada, e o erro dele foi pensar que ela docemente ouviria os seus argumentos e aceitaria a sua proposta. Equivocou-se pelo desespero em tê-la.<br />Para alguém que cresceu em uma realidade dura, que batalhou para vencer todas as adversidades, Vanessa nutria uma visão romântica de amor e casamento. E essa visão não o incluía. Não ainda.<br />Zac passaria a maior parte da semana seguinte fora do país. O fato aliviou e ao mesmo tempo desapontou Vanessa. Aliviou-se porque disporia de um tempo só para si para decidir como lidar com o pre­sente impasse. Desapontou-se porque, gostasse ela disso ou não, sen­tiria saudade dele.<br />— Eu quero voltar na quinta-feira e encontrá-la aqui... — disse Zac. Ficou claro o tom de alerta dele ao se despedir na segunda-feira pela manhã.<br />— Certamente, não vou voltar para o meu apartamento, já que você disse ao senhorio que ele não veria mais a cor do meu dinheiro e o ameaçou, insinuando que colocaria fiscais atrás do pobre homem, se ele não melhorasse o estado do edifício. — Vestida também para o trabalho, Vanessa lutava contra o violento impulso de aproximar-se de Zac e beijar aqueles lábios que insistiram em ficar longe dela du­rante todo o fim de semana.<br />Zac deve ter lido os pensamentos de Vanessa, porque ele deu um beijo delicado, beijo que evoluiu para um explosivo, faminto.<br />Com as pernas bambas, Vanessa se agarrou à lapela do paletó de Zac, puxando-o ao encontro dela, para sentir a língua dele invadir cada centímetro possível da sua boca.<br />Vanessa tremia como uma folha de árvore quando, finalmente, eles se desgrudaram. Ela podia admitir ou não, mas o seu corpo se recor­dava do dele e o desejava de volta.<br />Vanessa afastou-se, e Zac ficou muito tentado a segurá-la, antes que ela tivesse tempo para recuar. Entretanto, Zac decidira dar um tempo. Na quinta-feira, ele voltaria e daria um basta nas hesitações dela. Vanessa o desejava tanto quanto ele. Com o beijo, não restava dúvidas. É verdade que ela deixara claro que não o amava, mas, por carregar o filho dele, se casaria, sim.<br />Ele não mais permitiria que Vanessa passasse as noites no quarto de hóspedes. Até quando iria aquela novela? Daria para ela todo o tempo do mundo para se adaptar à novidade, assumiria um papel de pai coadjuvante e depois veria chegar o dia em que Vanessa arrumaria as malas para seguir com a vida que ele lhe permitira levar? Não. Casa­mento, cama de casal e uma vida a dois. Tudo poderia ser ajustado, uma vez que esses três pilares estivessem plantados.<br />Zac há semanas não sentia a satisfação que exibia ao sair para o trabalho. Vanessa, que fechou a porta após a partida dele, não estava nada satisfeita. Pelo contrário, deixava-a furiosa o modo como ele, educadamente, sem remorsos ou maiores reflexões, baixava leis para as quais esperava completa obediência. Não podia continuar moran­do com Zac, porque ele acabaria passando um rolo compressor por cima dela. O amor de novo a faria de idiota.<br />Pela primeira vez desde que começou no emprego, Vanessa se pe­gou distraída no trabalho. Era muito tarde para fugir? Zac a encon­traria aonde fosse, e a raiva dele não teria limites. De qualquer modo, ele era o pai do seu bebê, e ela nunca poderia fugir daquela obrigação moral com o filho. Mas deixaria o apartamento dele. Zac só volta­rá na quinta. Tempo mais do que suficiente para empacotar as suas coisas e ir embora. Não tinha como voltar para o apartamento em Wimbledon. Também não para o que Zac lhe arrumara, pois dali ele a tiraria facilmente. Só restou um lugar. A casa de Frankie.<br />Às 18h30, de banho tomado, trocada e com o pequeno telefone celular na mão, Vanessa, mesmo sentindo-se culpada, ligou para Frankie. No momento em que ouviu a voz do ex-namorado do outro lado da linha, ela se convencera de que a última coisa que poderia fazer era voltar para a casa dele. Aquela casa, Frankie e tudo que eles compar­tilharam pertenciam agora a um outro mundo. Desde então, ela dera passos gigantescos, para o bem ou para o mal, e não tinha como voltar atrás.<br />Contudo, foi maravilhoso ouvir a voz de Frankie, especialmente por ela sentir-se tão frágil. Num impulso, ela o convidou para uma visita, decidida a contá-lo sobre a gravidez. Ele não seria capaz de dizê-la o que fazer. Não tentaria suavizar a situação incômoda. Fran­kie era acima de tudo uma pessoa prática em lidar com a vida. Sentia-se infeliz e então mergulhara na bebida. Eles não se entendiam mais, e ele então terminara tudo. As soluções do ex-namorado não eram as mais recomendáveis, mas a franqueza dele, a falta de papas na língua, a animaria.<br />Quando, quarenta minutos depois, Frankie chegou, Vanessa parecia ver um estranho. Ele era mais baixo do que ela lembrava, e o rosto bonito que fizera o coração da menina de 16 anos acelerar não podia ser comparado à beleza agressiva de Zac.<br />Vanessa piscou, sorriu e se encheu de afeto ao vê-lo. Hesitante, ele estendeu um buquê de flores para ela.<br />— Você parece ótima, Nessa. — Frankie sorriu e olhou em volta o apartamento luxuoso de Zac. — Este estilo fino de vida combina com você. Eu trouxe isto. — Ele entregou as flores para ela e, admi­rado, deu uma nova espiada no ambiente, enquanto ela pegava uma cerveja para servi-lo.<br />— Nada de álcool, querida.<br />— Você parou de beber!<br />Frankie a seguiu até a cozinha, pendurando a jaqueta jeans em uma das cadeiras no caminho.<br />— Tive que parar. Não poderia arrumar um emprego de outra maneira, depois que você fugiu e deixou todas as contas para pagar.<br />Vanessa virou-se para Frankie e deu de cara com ele sorrindo.<br />— É, é isso mesmo. Consegui um emprego, você acredita? O ve­lho Bill do bar da esquina arrumou um trabalho para mim com um dos seus fornecedores, e agora não bebo mais, Nessa, eu vendo bebi­da. — Frankie sentara-se em um dos bancos altos em cromo junto à bancada. — Agora, só bebo nos fins de semana.<br />— Nada de álcool, um emprego... Você se importa de perguntar por que isso nunca passou pela sua cabeça quando eu ainda estava por perto? — Vanessa se sentiu muito feliz por tê-lo procurado e também culpada por não ter feito isso há mais tempo. Na verdade, isso nem havia passado pela cabeça dela. Zac se apossou dos seus pensa­mentos, da sua vida, e não havia restado nada para mais ninguém.<br />Ela preparou um café, sentou-se diante dele na bancada e abriu o coração. Escancarou. Contou tudo. Ela precisava desabafar com al­guém e, por mais incrível que pareça, depois de todo o tempo em que eles ficaram sem diálogo, Frankie era a pessoa que a ouvia, fazendo os gestos e ruídos de quem acolhia e compreendia.<br />— E então? O que devo fazer? — indagou Vanessa, dando-se conta que terminara a xícara de café e que precisava esticar as pernas. Ela levantou-se, pegou a garrafa de água na geladeira e olhou para Fran­kie, ansiosa.<br />— Case com o bacana. Eu não vejo problemas, mas você sempre foi muito obstinada, Vanessa. Você mete uma coisa na cabeça e não consegue tirar.<br />— Eu devo ir embora. Eu sei que devo, Frankie.<br />— Por quê? Para onde você vai? Nessa deu de ombros e suspirou.<br />— Seja realista, Nessa, um homem como esse não vai deixar você viver num buraco enquanto tiver o bebê dele na barriga. O cara vai cuidar do que é dele!<br />— Este é o problema, Frankie. Ele não pode me comprar, e ele não me ama. Eu preciso sair dessa.<br />— Não, você não precisa. — Frankie deu um suspiro. — Você se lembra quando a gente era criança, Vanessa? A gente ficava na rua como pequenos mendigos, sem modos, uniformes escolares usados. Por que escolher isso para o seu filho, quando você pode ter o melhor?<br />— Não exagera. Além disso, consegui um emprego...<br />— Por quanto tempo? — Frankie a encarou, pensativo, e depois baixou os olhos numa rara demonstração de constrangimento. — Você não pode bancar ainda uma casa decente pelo que você me disse. E, Nessa, eu adoraria ajudar, mas tenho um probleminha...<br />— Eu não estou pedindo sua ajuda. — Mas ele despertou a curio­sidade dela. — Probleminha...?<br />— O seu grã-fino não é o único cara que vai ser papai. — A expressão no rosto de Frankie era de culpa e felicidade. — Na verdade, Nessa, eu estava saindo com uma garota antes de a gente termi­nar. Ela se chama Shannon. Eu me odiei por tê-la traído, sei que não fui sincero com você, mas não podia simplesmente pedir a você que fosse embora. Perdão, Nessa. — Frankie soltou a respiração. — Ela está morando comigo, e acho que ela não vai gostar se eu oferecer um quarto para a minha ex.<br />A mente de Vanessa reagiu com surpresa, indignação e alegria. A alegria sobressaiu, e ela sem pensar o abraçou, mais certa do que nunca de que o tipo de afeto que eles por tanto tempo dividiram não existia mais.<br />E os braços de Frankie responderam ao gesto dela no exato instante em que uma chave abriu a fechadura da porta da frente, e Zac entrou no apartamento.<br /><br />Continua..<br /><br /><span style="color:#ff99ff;"><span style="color:#ffff00;">Olá </span>Amores, tha ai mais um Cap. </span><br /><span style="color:#ff99ff;">desculpa novamente a demora,</span><br /><span style="color:#ff99ff;">vó tentar postar outro amanhã.</span><br /><span style="color:#ff99ff;">Vllw, Vllw !!!</span><br /><br /><span style="color:#9999ff;">Bella, Miga saldades, akkkk</span><br /><span style="color:#9999ff;">Mais um Cap. seu hehehehe</span><br /><span style="color:#9999ff;">Gosto, gosto !!!</span><br /><br /><span style="color:#ff99ff;">Bia Morais, esse Cap. e seu nina</span><br /><span style="color:#ff99ff;">espero que goste !!!</span><br /><br /><span style="color:#9999ff;">Meninas Que ainda Nao tem seu Cap.</span><br /><span style="color:#9999ff;">Ddedica AQUI fala ai Pra eu dedicar </span><br /><span style="color:#9999ff;">Beijokas!!!</span><br /><span style="color:#9999ff;"></span><br /><br /><span style="color:#999999;">Meus Amores espero </span><br /><span style="color:#999999;">Que Vooce's Tenham Gostado do Cap</span>.<span style="color:#ff0000;">♥<br /></span><br /><br /><strong><span style="color:#ffff00;">C</span></strong><em><span style="color:#ffff66;">OMENTEM</span><span style="color:#ff0000;">!</span></em>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-57503007851981622822010-11-16T11:20:00.000-08:002010-11-16T11:31:11.301-08:00Capitulo 29 ♥Dedicado A ●๋• Bella ●๋•— Pensando no que teria acontecido se não tivesse me contado. Cedo ou tarde, eu descobriria, e você iria desejar não ter nascido.<br />— Se é assim que pretende me convencer a casar...<br />— Pense a respeito, Nessa. Como acha que eu reagiria? Como qualquer homem normal reagiria?<br />— Um monte dos chamados homens normais respiraria aliviado por não ter recebido o fardo de criar uma criança vinda do nada!<br />— Não há sentido em ficar discutindo isso até a eternidade. Quan­do você pretende contar para os seus pais?<br />— Logo — disse Vanessa, incomodada.<br />— E o que você acha que eles vão dizer de você morando aqui sozinha e grávida?<br />Não muito, Vanessa especulou, com a pior das sensações. Certa­mente não aplaudirão de alegria. Mais provável que mostrassem a sua decepção pelo silêncio.<br />— E o que eles vão dizer quando descobrirem que o pai da criança propôs casamento e você recusou?<br />O quadro se tornaria ainda mais desastroso.<br />— E como eles descobririam isso?<br />— Eu contaria, naturalmente.<br />— Isso é chantagem emocional!<br />Zac absteve-se de informá-la que faria isso e muito mais para recolocá-la de volta na vida dele, o lugar ao qual Vanessa pertencia. Nem mesmo o seu orgulho, que o alfinetava a cada vez que ele ima­ginava Vanessa o afastando com um aceno após o sexo, era capaz de demovê-lo do desejo, da necessidade de tê-la de volta.<br />— Claro — continuou Zac, sem hesitar, sem alterar o tom de voz, como uma escavadeira a forçar o solo firme. — E isso não vai ser nada comparado ao que o nosso filho vai sentir daqui a alguns anos, quando ele ou ela entender que uma vida em família havia sido pos­sível, mas que a mãe teimosa...<br />Vanessa ficou de queixo caído diante dos artifícios de Zac.<br />— Você não seria capaz — disse Vanessa, quase sem voz.<br />— Eu seria, sim. Agora, vamos logo com isso.<br />Antes que Vanessa pudesse se mover, Zac já estava junto à cô­moda, gavetas abertas, colocando as roupas sobre a cama. Para ser mais preciso, em cima dela.<br />O branco na cabeça de Vanessa se desfez, e ela começou a recolher as próprias roupas amontoadas, ao mesmo tempo que exigia dele explicações.<br />Zac parou por um instante e olhou firme para Vanessa.<br />— Vamos tirar você daqui, obviamente. Você vai vir comigo.<br />— Coloque essas roupas de volta nas gavetas! Agora!<br />_ Você vai acordar os vizinhos se continuar gritando desse jeito. Onde estão as suas malas? — Zac não lhe dera tempo para respon­der. Checou embaixo do sofá, o único lugar em que elas poderiam estar, e, decidido, puxou-as e começou a forrá-las com as roupas. — O resto vai ter que esperar até amanhã. Eu venho com George buscar o que sobrou. Como você mudou para cá, por falar nisso? Quem ajudou-a?<br />— Você não pode fazer isso! Eu não vou me casar com você, Zac Efron!<br />— Não me diga que ficou trazendo as coisas por etapas, por conta própria, no seu estado.<br />— No meu estado? Eu estou grávida, não estou doente!<br />— Bem, enquanto estiver comigo, você não vai ficar carregando nada pra lá e pra cá. Você precisa se poupar. — Zac alongou os músculos e partiu para a cozinha, com Vanessa em seu encalço.<br />— Eu disse. Eu não...<br />— Ótimo. Você guardou umas caixas. Isso aqui está bom para começar. — Ele puxou uma das caixas de papelão de debaixo da mesa. — Sente-se. Eu vou empacotar logo umas coisas por aqui. Menos trabalho para amanhã.<br />Vanessa sentou-se. As suas pernas estavam bambas. E como não ficariam?<br />— Você não pode simplesmente entrar aqui e tomar conta da mi­nha vida dessa maneira!<br />— Eu posso e estou. Esta é toda a comida que você tem neste lugar? — Zac olhou espantado dentro do armário da cozinha, praticamente vazio. Um vidro de café, açúcar, legumes e atum enlatados. — Você tem comido alguma coisa?<br />— Claro que sim! — O sentimento de culpa deixou-a na defensiva.<br />— Você nem tocou na comida nesta noite, eu percebi.<br />— Você vai me culpar? Eu estava me sentindo um pouco nervosa por ter de contar tudo!<br />— Você precisa, acima de tudo, dê supervisão para garantir que você coma direito. — Zac abriu a geladeira, quase tão vazia quan­to o armário.<br />— Supervisão? Isso está ficando absurdo. E, por favor, feche esta geladeira? O motor começa a falhar quando ela fica aberta por muito tempo!<br />Zac fechou a geladeira sem alarde, escorou-se nela e encarou Vanessa com um olhar de censura.<br />— Isso diz tudo sobre este lugar, não é mesmo? O seu senhorio tem de ser denunciado. Por falar nisso, eu acho...<br />— Tudo bem! Eu volto para o apartamento. Tenho certeza de que Liz não se importará...<br />— Você vai comigo agora, e amanhã vamos às compras. Comprar as alianças. Depois, vamos cuidar da papelada. Você vai ligar para os seus pais, e eu vou ligar para os meus.<br />— Eu nem ainda contei para Frankie — sussurrou ela.<br />Vanessa neste instante se sentiu muito frágil. Acomodou a cabeça entre os braços, sobre a mesa.<br />Desligou-se inclusive da presença de Zac, até ele tocá-la na cabeça. O gesto proporcionou a ela uma sensação de alívio. Ouviu-o então arrastar a outra cadeira e sentar-se ao seu lado.<br />— Que confusão — definiu Vanessa, virando-se para olhá-lo, mas sem tirar a cabeça da mesa.<br />— Por que você está tão chateada por não ter contado a Frankie? — Mantenha a tranqüilidade, Zac ordenou-se, nada de ameaças. A simples menção do nome daquele fracassado era o suficiente para acender a raiva dentro dele. Num momento como este, a última pes­soa em quem ela deveria pensar era no ex-namorado.<br />— Nem havia pensado antes em contar para ele — admitiu Vanessa.<br />Zac ficou tentado a abrir um sorriso. Controlou-se e continuou a acariciar os cabelos dela.<br />— E por que deveria? Sua mente deve estar um pouco fora do lugar. Estou surpreso que você consiga pensar de forma coerente.<br />— É, acho que sim. — Vanessa levantou a cabeça. Os olhos grandes e Castanho-escuros dela brilhavam ainda mais devido às lágrimas.<br />Um pensamento perturbador golpeou Zac com força. E se ago­ra que ela podia estabelecer uma comparação, Vanessa deduzia que o que sentia por Frankie era mesmo amor? O amor genuíno, aquele amor que ela não sentia por ele, Zacs? Ele tinha consciência de que poderia ser arrogante e, na verdade, egoísta. E se Vanessa decidira que era preferível a atitude não-estou-nem-aí-com-a-vida do ex-namora­do ao monstro que não titubeou em manipular a vida dela para conse­guir o que queria? Não era assim que ela o via?<br />Zac trincou os dentes de dor e incerteza. Adicionou às duas sensações à já longa lista de sentimentos que transgrediam o autocontrole de ferro, a capacidade de concentração e o domínio completo sobre a própria vida, traços que ele considerava características da sua personalidade.<br />— Bem — Zac levantou-se, impaciente consigo mesmo. — Não faz sentido ficar perdendo tempo aqui. Vamos.<br />— Está bem. Eu vou com você, Zac, mas nada de alianças e nada de papelada.<br />— Vamos ver.<br /><br />continua...<br /><br /><strong><span style="color:#ffff00;">Olá </span></strong><em><span style="color:#c0c0c0;">meninas desculpa a demora.</span></em><br /><em><span style="color:#c0c0c0;">AMEI os comentarios, A bella já tava pronta</span></em><br /><em><span style="color:#c0c0c0;">pra comer vooce com galinha hehehe.</span></em><br /><em><span style="color:#c0c0c0;">Entao tha ai mais um cap. espero que goste né :D</span></em><br /><em><span style="color:#c0c0c0;"></span></em><br /><br /><br /><strong><span style="color:#ff0000;">Meus amores</span></strong> <em><span style="color:#6666cc;">espero que gostem</span></em><span style="color:#ffff00;"><strong>!</strong></span><br /><em><span style="color:#ff99ff;">Amo vooce's</span></em> <span style="color:#ff0000;">♥<br /><br /></span><br /><strong><span style="color:#ffff00;">COMENTEM! </span></strong>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-34112695241790020232010-11-11T23:07:00.000-08:002010-11-11T23:19:53.626-08:00Capitulo 28 ♥ Dedicado A●๋•Ląરy ♥ ●๋•— É barato, é o que posso pagar. — respondeu Vanessa sem demo­ra, abrindo a porta da frente.<br />— Você tem consciência — disse Zac, dentro do apartamento, assim que Vanessa acabara de fechar a porta — que é inaceitável o fato de você morar aqui. — Ele se pôs no meio da sala e reparou em volta com um olhar de desdém.<br />— Pois eu acho muito confortável.<br />— Um conjugado com uma cama que também é sofá, um banheiro onde só cabe uma anoréxica e uma cozinha... — Zac examinou a cozinha com a mesma cara de desaprovação. — Uma cozinha grande o suficiente para uma mesa com duas cadeiras.<br />Vanessa sentiu que iria chorar, deu-lhe as costas rapidamente, mas não com a velocidade necessária.<br />Os braços de Zac em volta dela foram como um santuário, um refúgio, e ela recebeu de frente o calor dele, como quem se abrigava com um cobertor.<br />— Agora não se trata mais só de você. — As palavras de Zac mergulhavam nos cabelos dela. — Você está carregando o meu bebê, e não vou deixá-la enfrentar esta gravidez sozinha, num cortiço desses.<br />— Você não vai deixar? — Vanessa se livrou do abraço traiçoeiro, e afastou-se em direção à janela. — Eu não o procurei para que você pudesse... pudesse me manipular... de novo!<br />— Eu não estou nem aí para como você chama isso, Vanessa, mas me escute. Me escute com muita atenção... — Zac falava baixo, e a voz viajava da sua boca até os ouvidos dela como uma flecha. — Você não vai dar à luz o meu bebê num lugar como este. Você não vai ficar descendo e subindo escadas durante a gravidez, arriscando-se à toa. Você pode não gostar, me chamar de arrogante, mas não vou deixar.<br />Vanessa estava boquiaberta.<br />— Ma... Mas por quê? — gaguejou ela. — Isso não é... não é uma espécie de conto de fadas. Você interpretou mal as minhas intenções em contar sobre a gravidez! Eu sei que você nunca quis ser pai. E por mais forte que seja o seu senso de dever, não pretendo me tornar vítima dele.<br />— Mas isso não diz respeito só a você. — Ele virou-se para enca­rá-la. — E não estamos discutindo aqui se eu queria ser pai ou não. A realidade é que você está grávida do meu filho, e pretendo cuidar desta situação.<br />— Isso não é uma situação — disse Vanessa, apesar de uma parte pequena e traiçoeira dela implorar para ser cuidada, amparada. Foi a mesma parte que um dia lhe dissera que ela podia lidar com um homem como Zac. Sábio seria evitar aquela tentação como quem evita uma praga.<br />— Um evento. Uma ocorrência. Um acontecimento. Chame como quiser, mas você não vai fugir de mim desta vez.<br />A respiração de Vanessa diminuiu o ritmo, as batidas do seu coração pareceram ter desacelerado também.<br />— Nós vamos nos casar.<br />Vanessa deu uma risada. Caminhara em direção à surrada cama de solteiro, improvisada como sofá com o acréscimo de três almofadas e um pano colorido, e ali espalhou-se com as pernas esticadas.<br />— Casar? Não seja ridículo. Nós não estamos mais na Idade Mé­dia. No caso de você não ter entrado ainda no século XXI. Hoje em dia mulheres engravidam e têm os seus bebês de forma eficiente e autônoma.<br />— Ótimo para elas. — Zac reagiu com indiferença. — Feliz­mente a vida delas não tem nada a ver comigo. — Ele previa que Vanessa protestasse, mas estava mais do que preparado para ouvir as objeções dela. Ela casaria, sim, e a idéia estava longe de desagradá-lo. O destino lhe concedera uma oportunidade, e ele não pretendia desperdiçá-la.<br />Vanessa apertou uma almofada contra o peito. Casamento sem amor. Apenas mais um negócio proposto por ele, igual ao primeiro, que ela foi uma idiota ao aceitar. Por mais moderna que pudesse ser, não aceitaria tomar parte em uma união sem amor. Isso significaria dias, anos de amargura, de espera silenciosa pelo impossível. Iria se tornar um peso amarrado aos pés de Zac, que ele suportaria sem reclamar pelo bem do filho.<br />— Olha, Zac... — Vanessa controlou o tom de voz, na tentativa de ser persuasiva. — Nós dois sabemos por que a gente se envolveu, e nós dois sabemos quais eram as regras desse envolvimento. Sem compromissos, o que dizer de casamento. — Como ela queria ter descoberto antes o que agora sabia, que Zac era um homem capaz de subtrair a emoção de qualquer situação. Sem emoção, tudo era possível, até mesmo casar-se com uma mulher que não amava. Ele transaria com ela até enjoar e, então, discretamente, conduziria uma vida privada fora do casamento. O filho o manteria ligado ao lar.<br />— Isso era antes, agora o momento é outro.<br />— Eu simplesmente não posso me casar com você. Eu não poderia me casar com ninguém sem amor. Por que você acha que nunca me casei com Frankie? Lá no fundo eu sabia que nunca poderia me casar com ele, pois não havia ali o tipo de amor que fizesse um casamento funcionar.<br />Zac simulou um riso curto e zombeteiro.<br />— E que tipo de amor é esse, Nessa? O que leva uma cereja vermelha no topo?<br />— Você é tão cínico! — rebateu Vanessa. — É o tipo de amor que mantém os meus pais juntos! E os seus pais, também!<br />Zac deu de ombros.<br />— Eles pertencem a uma geração diferente, e não costumo fugir das minhas responsabilidades.<br />— Não estou pedindo que fuja de nada! — protestou Vanessa, de­sesperada. — Quando o bebê nascer, você poderá visitá-lo quando quiser...<br />— Quando o bebê nascer, não haverá necessidade disso, porque vai estar morando comigo, sob o meu teto, como a minha mulher. Eu não vou ter um filho meu nascendo de forma ilegítima... — Zac levantou a mão para impedir que Vanessa, abismada, voltasse a protes­tar. — Não perca tempo em me dizer que ilegitimidade é a regra nos dias de hoje. De onde venho, bebês nascem de um matrimônio.<br />— De um matrimônio feliz. — Disse Vanessa com voz trêmula.<br />— Matrimônio feliz é um matrimônio que dá certo, e temos os ingredientes para que o matrimônio dê certo. Nós gostamos um do outro, a gente se entende muito bem na cama, vamos ter um filho, e, por último, sem o amor para embaralhar as coisas, a nossa relação tem ainda mais chances de sobreviver.<br />O último argumento, Zac sabia, era o mais importante para convencê-la. Frio e lógico. Nada de mencionar as noites em que ele se angustiara, quando a sua imaginação batia asas e se recusava a voltar à Terra. Lidaria com isso sozinho.<br />— E depois, quando... o entendimento na cama começar a min­guar?<br />Zac olhou para baixo por alguns instantes. Minguar? Esta mu­lher o fazia sentir vivo de forma sensacional. Ele seriamente não podia imaginar o dia em que não a desejaria na cama.<br />— Por que se preocupar com algo que ainda não aconteceu? — perguntou Zac. — Agora, para quem você contou sobre... isso? Para os seus pais? Amigos?<br />Vanessa fez-se de indiferente. Os pais podem ter engolido a vida dela em pecado com Frankie, mas solteira e grávida de um homem que eles não conheciam e que não figuraria como parte integrante da vida dela dali por diante era uma coisa bem diferente.<br />— Você é a única pessoa que sabe, e começo a me arrepender de não ter ficado com a boca fechada.<br />— Eu não ficaria se fosse você. — disse Zac de forma severa.<br />— Não ficaria o quê?<br /><br />continua....<br /><br /><em><span style="color:#ffff00;">Ląરy ♥,JelFran, Bella, Bia Morais ...<br /></span></em><br /><span style="color:#ff99ff;">AAAAAAA ninas que bom! que vooce gostaram ..<br /></span><span style="color:#999999;">Bella minha best linda"sorry" vooce vai fikar em primeiro ..nesse "se nao<br />fika eu ti como com galinha akkk brinkis, akkk vooce literalmente nao</span><br /><span style="color:#999999;">sabe falar em código akkkk mais ja entendi ..miga vó entra hoje dia 12/11/10 akk..as 15:45</span><br /><span style="color:#999999;">tha espero que esteja onn beijokas best linda"<br /></span><span style="color:#9999ff;">(felfran, Cap. 27 todo seu nina)</span><br /><span style="color:#33ff33;">[Bia morais cap. 29 todo seu vó posta ele dia 13/11/10, sabado entao fika esperta </span><br /><span style="color:#33ff33;">pra nao perde a dedicaçao!]</span><br /><span style="color:#ffff00;">"lary esse cap. e seu NINA.</span><br /><br /><br /><span style="color:#6600cc;"><em>Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</em></span> <span style="color:#ff0000;">♥<br /><br /></span><br /><span style="color:#ffff00;"><em>COMENTEM!<br /></em></span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-82840879472440542002010-11-09T03:47:00.000-08:002010-11-09T03:56:42.726-08:00Capitulo 27 ♥Dedicado A●๋•JelFran ●๋•O silêncio foi ensurdecedor. Pareceu durar, durar, durar por horas. Se o assunto não fosse tão sério, Vanessa quem sabe riria ao ver aquele homem perigosamente bonito, para quem as palavras nunca falta­vam, totalmente emudecido.<br />E para ser sincera, ela imaginava que ele viesse a ter exatamente essa reação, desde que ela própria recebera a notícia, horas antes.<br />— Como é que é? — As quatro palavras caíram como pedras em água parada.<br />Vanessa empenhou-se em mirá-lo calmamente nos olhos. A calma possível naquelas circunstâncias.<br />— Você me ouviu. Eu estou grávida.<br />— Você me chamou aqui para contar isso? — Zac empurrou o prato para o lado a fim de se apoiar na mesa e aproximar-se dela,<br />— Você preferiria que eu nem o procurasse? — devolveu Vanessa. — Acredite, essa possibilidade passou pela minha cabeça, mas como tenho alguma moral...<br />— Me poupe de sermões, Vanessa...<br />— Eu estou contando isso porque acho que você tem o direito de saber que você gerou uma criança. Eu peço as mais sinceras descul­pas se você preferia não saber de nada!<br />— O que quero dizer é por que você me trouxe aqui para me dar esta notícia? Para este lugar? Como vamos discutir um assunto como este aqui, cercado de pessoas e barulho? — Zac olhou em volta, irrequieto.<br />— Eu pensei que a gente teria um papo rápido...<br />— Um papo rápido!<br />— E depois, já com tempo para assimilar tudo isso, você poderia me encontrar para a gente discutir as coisas... com mais detalhes. Eu não sei se é isso que você quer... — Os olhos dela se esquivaram dos dele.<br />— O que você acha que eu quero?<br />— Olha, Zac, eu sei que é um pouco chocante...<br />— Um pouco chocante. E você uma vez me chamou de mestre do eufemismo!<br />— Foi um choque para mim também.<br />Em meio à agitação, a afirmação de Vanessa fizera Zac parar e pensar um pouco. É claro que fora um choque também para ela. Vanessa apenas iniciava sua trajetória profissional. A notícia da gravidez devia ter caído como uma bomba na vida dela.<br />Os poderes de recuperação de Vanessa, entretanto, não perdiam para ninguém, Zac pensou, um pouco ácido. Certamente ela não se assemelhava a uma mulher em estado de choque. Estava calma, fria, comedida. As marcas registradas de uma mulher que quer deixar cla­ro que não sente um pingo de emoção pelo que está contando.<br />— Olha, vou pegar uma outra bebida. Você quer alguma coisa? — ofereceu Zac. Ele buscava se acalmar um pouco, ditar um mínimo de ordem as suas idéias e sentimentos.<br />Vanessa acenou não com a cabeça e o viu caminhar até o balcão e lá esperar, inquieto, dando tapinhas na bancada.<br />Ela tomara a medida certa ao propor o encontro num lugar públi­co. Uma decisão um pouco covarde, mas sábia, porque pelo menos Zac não poderia ceder à óbvia tentação de esbravejar e insultá-la. Não faria um escândalo com tantas pessoas em volta dele. Seria for­çado a discutir o assunto como um adulto, e ela precisava que ele assim procedesse. Se Zac lhe dirigisse uma só palavra enviesada, ela não agüentaria o baque. Por baixo dos gestos e do rosto calmo, as emoções dela estavam a ponto de explodir.<br />Zac poderia até mesmo acusá-la de engravidar de forma propo­sitada para arrancar algum tipo de compromisso dele. E a palavra compromisso era um palavrão para ele.<br />— Tudo aconteceu na nossa primeira vez, a única em que a gente não se protegeu. Nós estávamos tão excitados que não colocamos a camisinha. — Vanessa deu prosseguimento ao tema no instante em que Zac se sentava de volta à mesa. Ela mantinha-se formal, como se estivesse discutindo um negócio.<br />— Eu sei.<br />— E eu não estava acostumada com camisinha. Até então, só tinha transado com Frankie. Eu sempre tomei pílula. Resolvi parar há uns seis meses, já que eu e Frankie... nos últimos tempos... Bem, resolvi parar, dar um tempo para o meu corpo...<br />— Entendo.<br />— Olha, lamento muito tudo isso. — Vanessa teve um súbito mal-estar, como se o que vivenciava ali não fosse real. — Eu sei que você está pensando que isso vai virar a sua vida de cabeça para baixo, mas não vai.<br />— E como você sabe isso?<br />Você não está nem aí, não é mesmo?, ela queria gritar.<br />— Nada vai mudar entre a gente. Eu só acho que é correto que você saiba, mas é uma formalidade...<br />— Uma formalidade! — Zac socou a mesa.<br />— Shhhh!<br />— Não me mande ficar quieto, Vanessa! Você escolheu este lugar ridículo para me contar uma coisa dessas, agora agüente se por acaso eu não ficar cochichando em segredinho!<br />— Gritos não vão nos levar a lugar nenhum.<br />— E o que você propõe que a gente faça? Que lugar é este que você tem em mente?<br />— Talvez a gente não devesse mesmo ter se encontrado aqui — sussurrou Vanessa, mordendo os lábios. Várias pessoas olharam para eles quando Zac esmurrou a mesa, e ela podia notar as orelhas antenadas diante da possibilidade de um show de baixaria ao vivo.<br />— Você escolhe o lugar!<br />— Você pode baixar o tom de voz?<br />— Eu grito tão alto quanto eu quiser! — De propósito, Zac aumentou ainda mais o volume e foi premiado com o silêncio súbito das mesas em volta. Como ousava ela pensar que poderia carregar o bebê dele na barriga e reduzir o seu papel de pai a uma mera formali­dade?<br />Vanessa estava pálida e tensa, e Zac, num impulso, levantou-se, ajudou Vanessa a se pôr de pé e a abraçou até que ela aparentasse uma pequena melhora.<br />— Vamos sair daqui — disse ele, decidido. — Isto não é lugar para discutir um assunto como este, e você sabe disso. Vamos para o meu apartamento. Está a dez minutos daqui, e lá teremos alguma privacidade.<br />— De jeito nenhum! — A idéia de estar a sós com ele naquele apartamento, o lugar onde eles tiveram tantos bons momentos juntos, onde o amor dela se enraizou e cresceu sem que ela nem se desse conta, a colocou em pânico. — Já que é assim, podemos ir para o... meu apartamento, mas não há nada que possamos conversar lá que nós não possamos falar aqui.<br />— Ótimo.<br />Ela não descreveria assim o tempo em que os dois passaram em silêncio total no banco de trás de um táxi a caminho de Wimblendon. Horrível era mais de acordo. E se sentia encurralada, miserável e na expectativa do impossível quando nem sozinha com Zac estava, imagine que experiência teria só com ele na diminuta sala do seu apartamento?<br />Os minutos mais pareceram décadas até o táxi estacionar em fren­te à desgastada casa vitoriana convertida em apartamentos.<br />— Você mora aqui? — indagou Zac de forma quase cruel. — Você saiu daquele apartamento para morar aqui?<br /><br />continua....<br /><br /><span style="color:#ffff00;">Ląરy ♥, Anônimo, JelFran, Clara, </span><br /><span style="color:#ffff00;">Bia Morais, Marília, e Minha "Best" Bella .. </span><br /><p><span style="color:#ffff00;"></span></p><p><span style="color:#ff99ff;">Meu Deus amei todos os comentarios, tao todos lindos uhul "8" Clarinha cap. 26 todo seu sim, Bella minha best Vó posta outro Dedicado a vooce tha Flor..</span></p><p><span style="color:#ff99ff;">AAAAAAAAAAAAAAAA quem viu o anonimo aaaaaaaaaa minha miga minha flor que bom que vooce ja está bem e vai poder comentar muito anonimo/Bruna beijokas Flor.</span></p><p><span style="color:#ff99ff;"></span></p><p></p><p><span style="color:#ff99ff;"></span></p><br /><br /><span style="color:#cc66cc;"><em>Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</em></span> <span style="color:#ff0000;">♥<br /></span><br /><br /><em><span style="color:#ffff00;">COMENTEM! </span></em>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-26730504720943295192010-11-04T19:19:00.000-07:002010-11-04T19:34:03.108-07:00Capitulo 26 ♥ Dedicado A●๋•Clarinha ●๋•E o mundo repentinamente parecia um lugar maravilhoso para se viver, cheio de luzes, cores e... possibilidades. Zac vestiu o paletó e chegou quase a assobiar no elevador até o térreo. O carro dele estava no subsolo, mas não havia necessidade de dirigir para um bistrô a poucos minutos de caminhada.<br />Vanessa estava lá. Esperando por ele! É verdade que ela soara um pouco fria ao telefone, mas poderia ter sido algum problema na linha. O fato agora era que Vanessa telefonou para ele e queria vê-lo. E ele se empenharia ao máximo para resolver cada mal-entendido entre os dois, porque não podia mais imaginar a sua vida sem ela.<br />Zac fez o percurso do trabalho ao bistrô em tempo recorde.<br />Lá estava ela, como prometera, sentada a uma mesa dos fundos, formal, em um vestido cinza-escuro e uma jaqueta preta. Durante alguns segundos, Zac aproveitou para observá-la. Pensativa, ela tinha os olhos voltados para a taça de vinho à sua frente. Contornava a borda da taça com um dos dedos.<br />Neste exato momento, Vanessa olhou para a frente, e os olhos de ambos se encontraram. Zac caminhou na direção dela muito mais cauteloso do que mandava o seu coração.<br />— Você foi rápido. — Vanessa sorriu, tensa e misteriosa.<br />— Eu disse dez minutos.<br />— Eu pensei que você gastaria algum tempo entrando em contato com quem esperava, cancelando o seu compromisso.<br />A moderação e a formalidade que ele não queria ver nela. Ainda de pé, Zac olhou para o balcão onde eram servidas bebidas e para Vanessa de novo.<br />— Vou pegar alguma coisa para beber. O que você quer? O que você está bebendo?<br />— Só uma água mineral, por favor.<br />— Comida? Vou pedir o cardápio! — Conversavam como estra­nhos. Não era o que ele desejava, mas Zac a deixaria sem pressa chegar até onde ela queria. A intenção dela só poderia ser um reata­mento. O que mais a levaria a procurá-lo?<br />— Pode pedir para mim o peixe que estiver no cardápio.<br />Zac assim o fez e retornou à mesa com o seu drinque, a água dela e confuso demais para processar os próprios pensamentos.<br />— Então, como vai você? — perguntou ele, com extrema edu­cação.<br />— No trabalho, tudo ótimo. — Vanessa esforçava-se para manter o controle sobre a situação. Vê-lo era muito pior do que ouvi-lo, o que já tinha sido péssimo.<br />— Por que você saiu do apartamento?<br />— Você sabe por quê.<br />— Me surpreende, neste caso, que você não tenha aberto mão do emprego para longe também.<br />— Olha, vamos deixar uma coisa clara. Seja lá o que tenha moti­vado a fazer isso, eu amo o que estou fazendo.<br />— Então, no fim das contas, não sou tão monstruoso assim?<br />— Eu não quero falar sobre isso.<br />— Então sobre o que você quer falar? — Zac começava a per­der a paciência em meio a tantas formalidades.<br />— O que você tem feito nessas últimas semanas? — Vanessa mudou de assunto de um modo um pouco brusco. Sentia-se ferida e em pâni­co. Com receio do que Zac vá pensar daqui a uma hora, quando ela já tiver dito a ele o que tinha para falar.<br />— Trabalhando muito. — Zac terminara o seu drinque e, no momento que a comida estava sendo servida, pediu mais um.<br />— E jogando muito também?<br />— Você pode definir o que você quer dizer com jogando muito?<br />— Nada. Esqueça.<br />— Não, não estou saindo com uma mulher por noite, se é isso que você está insinuando. Você acha que sou uma espécie de mulherengo impiedoso, que tão logo uma mulher vá embora, já estou ligando para outra? — A conversa não estava indo pelo caminho que o antes oti­mista Zac imaginara.<br />— Eu não quero discutir com você. — Vanessa baixou os olhos e perguntou a si mesma por que estava ali. Não, ela sabia por que o havia procurado. Brincava com a comida no prato e, quando final­mente levou uma garfada à boca, sentiu um gosto de papelão.<br />— E o que exatamente você quer? Vamos direto ao assunto.<br />— Você teria me ligado se eu não tivesse entrado em contato com você? — Vanessa tinha que perguntar. Uma outra pergunta que evita­va, mas algo a induzia a esclarecer.<br />— Você expressou claramente a sua vontade na última vez em que nos encontramos. — Zac cruzou o garfo e a faca. O que ele neces­sitava mesmo era de uma outra dose de uísque. — Eu era o Lobo Mal que consegui cercar a Chapeuzinho Vermelho. Mesmo tendo assegu­rado que ela atravessasse sem problemas a floresta e tendo abrigado da chuva num chalezinho de primeira classe, eu era o lobo mal e grande porque deveria ter contado para ela o que estava fazendo. Deveria ter dado a ela a oportunidade de jogar a oferta de volta na minha cara. Inferno, se você acha que eu vou dar satisfações sobre o que eu faria se você não tivesse ligado, sente-se, porque você vai esperar para sempre. — Orgulho. Orgulho teimoso de volta ao seu lugar devido. A verdade cruel é que, sim, ele telefonaria para ela. Inventaria uma desculpa esfarrapada, mas entraria em contato com Vanessa, simplesmente porque ele necessitaria falar com ela.<br />— Tudo bem.<br />A aceitação curta e grossa de todo aquele discurso apenas alimen­tou a raiva de Zac.<br />— O que você esperava que eu dissesse? — pressionou Zac, irritado com a passividade dela e com o fato de ter esquecido em algum lugar o seu célebre autocontrole.<br />— Nada. A verdade. Que foi exatamente o que você acabou de me dizer. — Vanessa pegou o seu copo d'água, notou que a sua mão tremia e imediatamente recolocou-o na mesa.<br />— Fico contente que a gente esteja se entendendo — disse ele. — Assim, nós podemos discutir o que eu tenho para dizer como adultos.<br />— Discutir... o quê?<br />— Eu estou grávida<br /><br />continua....<br /><br /><br /><span style="color:#ffff00;">Bia Morais :</span><span style="color:#c0c0c0;"> E verdade Bia uma homem iqual a </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">ZAC EFRON </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">"deus grego" nao se desperdiça msm ainda mais akele homem</span><br /><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#c0c0c0;">´Ú ...espero que goste do cap..Flor<br /></span><br />JelFran : </span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor...</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">vooce vai saber agora heheh </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">tha pronta respira bem fundo ..é ai gosto ..</span><br /><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#c0c0c0;">e ela tha gravida ..espero que goste Flor<br /></span><br />Bella : </span><span style="color:#c0c0c0;">AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">eu nao so malévola viu, Ó ai o cap.. akkk</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">desculpa Flor eu tó meio ocupada com o casamneto da minha irmá </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">olha a hora que to postando -> 00:27. e sem tempo, espero</span><br /><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#c0c0c0;">que goste do cap ..Flor<br /><br /></span>łคя¡รรค :</span><span style="color:#c0c0c0;">Sim nina cap 25 todo seu akkkk ..</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">tó dedicando pras pessoas que entao sempre comentando ..</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">Bem e vooce tha sempre comentando ...esperi 1,2,3 akkk adoroooOOO!</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">esse cap. vai ser uma pegada ....espero que goste Flor..</span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;">_______________________________________________</span><br /><span style="color:#ff9900;">Oiie Bruna ...quem nao conhece Bruna ela e uma anonima que me abandono bem </span><br /><span style="color:#ff9900;">já deixei varias vezes recados dizendo que ela tinha me abandonado </span><br /><span style="color:#ff9900;">bem ela tava doenti fikei sabendo diise foi ontem di ontem akkk DESCULPA</span><br /><span style="color:#ff9900;">MINHA FLOR VOOCE TINHA ME ABANDONADO NUNCA MAIS VI UM COMENTARIO SEU ENTAO FIKEI SEM CHAO NAO ME DEIXE DINOVO SEM AO MENOS ME AVISAR EM ..TE ADORO ! ESPERO QUE ESTEJA BEM ..QUERO SEU COMENTARIOS EM ...</span><br /><span style="color:#c0c0c0;">___________________________________________________</span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><br /><em><strong><span style="color:#ffccff;">Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</span> </strong></em><span style="color:#ff0000;">♥<br /><br /></span><br /><em><span style="color:#ffff00;">COMENTEM!</span></em>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-54514579248052424542010-11-02T13:47:00.000-07:002010-11-02T13:52:36.226-07:00Capitulo 25 ♥ Dedicado A●๋•łคя¡รรค ●๋•Gloria foi para casa. Zac lhe dera a tarde de folga, um rasgo de compaixão em meio à atual má vontade dele. A coitada tinha sofrido com o mau humor do chefe nos últimos 15 dias, tomando todos os cuidados para não aborrecê-lo.<br />Zac gostava da sua secretária. No entanto, não conseguia se controlar. Não conseguia tirar Vanessa da cabeça, o modo como ela terminara o relacionamento dos dois. De um só golpe, Vanessa o havia transformado em uma espécie de monstro oportunista e interesseiro, que usou de todas as armas ao seu dispor para levá-la para cama.<br />Zac reproduzira a última conversa deles tantas vezes na sua cabeça que já estava a ponto de enlouquecer.<br />Não tantas vezes, porém, quanto o número de ocasiões em que se debruçara pensativo na janela do seu escritório, ignorando as chama­das telefônicas e os e-mails no computador e avaliando se valia a pena procurá-la.<br />Ali estava Zac de novo. Na janela, às 18h30, quando deveria aproveitar o período de relativa calma para checar a pilha de correspon­dências à sua espera. Escorado na janela, franzia a testa e se amaldiçoa­va por ter se deixado envolver daquela maneira, por ter permitido que ela se apossasse do seu coração. O coração que Zac considerava anestesiado após as supostamente assimiladas lições do passado.<br />Praguejando para si mesmo, Zac passou a andar de lá para cá em seu escritório, como um tigre preso na jaula.<br />E se ele for vê-la? Qual o problema? Uma nova discussão, com os mesmos resultados, mas desta vez diante de uma platéia de colegas de trabalho dela. Zac não poderia encurralá-la no apartamento, pois Vanessa se mudara. Para onde, ele não tinha idéia. Provavelmente voltou para o ex. Tal hipótese o levava a xingar o destino.<br />O seu grande erro foi telefonar para Liz Harry, a chefe dela, e casualmente puxar assunto sobre o desempenho de Vanessa. Aí Zac descobriu que ela havia se mudado de lá.<br />O telefonema ocorrera cinco dias antes. Cinco dias péssimos, tem­po mais do que necessário para Zac perceber que, se não vê-la equivalia a uma morte lenta e dolorosa, imaginá-la nos braços de Frankie era ainda pior. Cinco pesadelos de noites nas quais fora for­çado a reconhecer que o que havia se iniciado como um flerte casual terminara como uma relação muito mais do que séria, que ele, idiota, jogara no lixo.<br />Zac vestia o paletó que retirara do cabideiro, quando o telefone tocou.<br />Ele deixou o aparelho soar, ponderando se ainda lhe restava hu­mor para mais uma conversa supérflua com algum cliente. Decidiu que não podia prejudicar o trabalho por causa dos problemas na sua vida pessoal.<br />Do outro lado da linha, tensa a esperar, Vanessa não tinha a menor noção do drama que Zac atravessava. A única coisa da qual ela tinha noção neste momento era o ritmo acelerado do seu próprio coração, o nervosismo que a fazia transpirar pela expectativa de ouvir a voz dele.<br />O telefone tocou várias vezes, e ela quase deixou o celular cair ao escutar finalmente o alô seco e apressado dele. Deduziu que possivel­mente Zac estava para ir embora e ficou cismada. Para onde ele iria?<br />— Alô, Zac. Sou eu, Nessa. — Sentimentos agitados, voz supercontrolada.<br />Diante da frieza da voz dela, todas as lamentações de Zac pelo papel que ele teve para o fim da relação desapareceram como fuma­ça. Voltava a raiva irracional de ter sido dispensado, dispensado, por alguém que dele recebeu o maior dos favores: uma carreira profissional.<br />Ele deveria informá-la com poucas frases curtas que não tinha mais nada a tratar com ela. O orgulho de Zac assim exigia.<br />— Pois não? — Sua voz saiu igualmente fria.<br />— Você estava de saída? — indagou Vanessa. Aquilo não iria aca­bar bem. Ela não chegaria a lugar nenhum, se não colocasse a cabeça no lugar.<br />— Sim. O que você quer?<br />— A gente precisa conversar.<br />— É mesmo? — Ele tinha o olhar perdido no horizonte do lado de fora da janela. Sentiu um impulso de excitação ao ouvir a proposta dela. A emoção com a perspectiva de encontrá-la ainda era maior pelo fato de ter partido dela o convite. — Sobre o quê? Mais do que mesmo? Ou você caiu em si e notou, enfim, que não cometi nenhum crime?<br />— Aonde você vai esta noite? Alguma coisa que você possa can­celar? Eu preferiria ver você o quanto antes. — Vanessa largou as palavras de uma vez só e manteve a respiração presa ao esperar a resposta dele.<br />— Eu acho que posso cancelar o meu... compromisso. — Que compromisso? O único compromisso que tinha era um encontro com a garrafa de uísque e com a televisão. — Eu posso ir ao seu aparta­mento...<br />— Eu me mudei.<br />Zac simulou surpresa. Vanessa teria um dia inteiro de festa se soubesse que ele se dera ao trabalho de ligar para Liz para saber a respeito dela.<br />— Se mudou? Para onde? Não, me deixa adivinhar, para o fracas­sado daquele seu namorado. De volta ao já conhecido, mesmo que isso seja ruim para a sua saúde.<br />Vanessa não se conteve.<br />— E você acha que você é bom para a minha saúde, Zac? Abrindo caminho com mentiras e trapaças para... a minha cama. — Para o meu coração, quase lhe escapou.<br />— É sobre isso que precisamos conversar, Vanessa? Para você me atirar mais acusações? — E se fosse sobre isso? Bem, ele ainda assim quereria vê-la, Zac reconhecera, contrariado.<br />— Não — respondeu Vanessa, arrependida por ter se impacientado. Não era ocasião para aquilo, ela não deixaria que ele a desviasse do destino traçado.<br />Vanessa tivera tempo para reavaliar o que Zac fizera e, mesmo assim, continuava furiosa com ele. No entanto, havia também um reconhecimento incômodo de que Zac a ajudara. Uma ajuda que ela recusaria sem pestanejar se ele a oferecesse abertamente.<br />O emprego era perfeito. Vanessa nunca encontraria um lugar ideal como aquele sem o auxílio dele. E, goste ela disso ou não, fazia sentido o argumento de Zac de que, se quisesse realmente manipu­lá-la, ele teria balançado a cenoura no ar, à mostra, para o coelho saltar e pegar.<br />— E então... Você ainda não disse. — Aborrecia-o bater nesta mesma tecla, mas, droga, ele precisava saber.<br />— Ainda não disse o quê?<br />— Onde você está morando agora, já que você saiu do aparta­mento?<br />— Eu não voltei para a casa de Frankie — disse Vanessa, relutante­mente. — Eu achei um lugar perto de Wimbledon. É pequeno e não é na melhor área do bairro, mas dá para viver. O aluguel é muito mais barato do que nos bairros centrais.<br />Os ombros de Zac relaxaram de alívio.<br />— Onde você está? — perguntou ele, disposto a se mostrar gene­roso, agora que o pior cenário imaginado acabara de ser descartado.<br />— Naquele bistrô a duas quadras do seu escritório.<br />— Você quer dizer que foi para este bistrô na expectativa que eu pudesse encontrá-la já? — perguntou Zac, surpreso.<br />— Me parece um lugar como outro qualquer. — Vanessa olhou em volta. Havia uma quantidade razoável de pessoas no bistrô, todas elegantes em suas roupas de trabalho. Não era o tipo de lugar para o qual se saía do escritório para se embebedar. — Eu peguei uma mesa nos fundos. Você pode vir?<br />— Eu estarei aí em dez minutos.<br /><br />continua...<br /><br /><span style="color:#c0c0c0;">Entao meninas Bom!<br />Tó sem Tempo Mais estou fazendo mó esforço<br />pra posta ...PQ-> O casamento da minha irmã vai ser dia 13<br />e tha mó correria AKI em casa ..e ainda tenho ansaios de dança I<br />tha mó AUÉ..Bom! amanhã vou posta mais 1. Pq tinha<br />prometido 2 CAP's. tha bom!<br /><br /><br /></span><br /><span style="color:#ffccff;">Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</span> <span style="color:#ff0000;">♥</span><br /><br /><br /><span style="color:#ffff33;">COMENTEM! </span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-50665493312830111112010-10-31T03:29:00.000-07:002010-10-31T03:35:25.515-07:00divulgaçao ♥ ●๋•łคя¡รรค ●๋•<span style="color:#ffff00;"><a href="http://fanficzanessalary.blogspot.com/">http://fanficzanessalary.blogspot.com/</a><br /><br /></span><span style="color:#33ff33;"><a href="http://larycarneiro.blogspot.com/">http://larycarneiro.blogspot.com/</a> </span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;">Esses sao 2 Blog's de Lari sao </span><br /><span style="color:#c0c0c0;">otimos</span><span style="color:#33ff33;">!</span><br /><span style="color:#33ff33;"></span><br /><span style="color:#33ff33;">Entrem<span style="color:#c0c0c0;">,</span> Comentem <span style="color:#c0c0c0;">,</span> Divulguem <span style="color:#c0c0c0;">e </span>SIGAM</span><span style="color:#c0c0c0;">!</span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><span style="color:#c0c0c0;">Ps:</span><span style="color:#000000;">Vó postar 2 CAP. a noite..Fuiii!</span><br />beijokas<span style="color:#ff0000;">♥</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-10179573049216359582010-10-29T17:43:00.000-07:002010-10-29T17:59:33.270-07:00capitulo 24 ♥ Dedicado A●๋•Tainá●๋•Obviamente, o prognóstico de um fim de semana a dois não des­pertara nela a mesma ansiedade.<br />Zac tampouco sabia onde exatamente no edifício ela trabalha­va, e nem havia ninguém por perto para perguntar.<br />A busca levou uns vinte minutos, tempo em que a sua irritação aumentou. Vanessa tinha a cara enfiada nas drogas das planilhas de orçamento, ele deduzia, esquecendo-se das inúmeras vezes em que perdera a noção do tempo por causa do trabalho.<br />A porta do escritório estava entreaberta, e Zac a empurrou e entrou no recinto em um movimento contínuo. Vanessa não se encon­trava na mesa em frente ao computador.<br />Ela debruçava-se sobre uma das janelas que davam para o jardim central e parecia, inclusive, que esperava por ele.<br />— Eu disse a você que horas chegaria, Vanessa. O que diabos você ainda está fazendo aqui? — Com passos firmes e rápidos, Zac caminhou na direção dela e, nervoso, sentou-se numa das mesas. — Você está sendo remunerada por essas horas extras voluntárias? Eu sei que você quer causar boa impressão, mas alguns patrões são muito abusados e tiram proveito de funcionários super entusiasmados.<br />— Como você?<br />— O quê? — Zac estava tão tomado pela própria irritação que só agora reparava na expressão no rosto de Vanessa.<br />— Como você. — Vanessa saiu da janela e andou com firmeza até a mesa dela. Sentou-se na cadeira preta giratória, de maneira que pu­desse encará-lo. Ela entrelaçou os dedos das mãos sobre a mesa e rezou para que ele não se aproximasse. Vanessa não queria que tivesse início aquela disputa patética entre o corpo e a mente dela.<br />— Do que você está falando, Nessa? — Ele passou os dedos pelos cabelos, já adotando cautela. — Briga não é a melhor maneira para iniciar o fim de semana que a gente tinha combinado passar juntos. Você já terminou, ou ainda há uma ou duas planilhas perdidas que você queira finalizar? — Zac deixou escapar o toque de sarcasmo.<br />A ironia não provocou nela o sorriso alegre de costume. Pelo contrá­rio, somente acirrou o olhar de desprezo.<br />— Na verdade terminei as planilhas há um bom tempo. E você não acreditaria no quão interessante foi o trabalho.<br />— O que está acontecendo aqui, Nessa? Você se importaria em me contar, ou nós vamos ficar falando em códigos?<br />— Desde que comecei aqui, me envolvi bastante com o lado finan­ceiro da coisa. Tenho lidado com os números sobre o potencial de negócios.<br />— E você parece bem feliz por ter recebido mais responsabilida­des. Se isso exige a manhã de sábado do fim de semana que nós planejamos viajar juntos, quem sou eu para reclamar?<br />— Mas eu fiz uma descoberta muito interessante nesta manhã, enquanto procurava uns papéis que precisava no arquivo de Liz.<br />— Ah, é? E que descoberta foi essa?<br />— A sua ligação com esse grupo de pessoas que foi contratado para fazer o marketing do empreendimento. — Vanessa examinou cuidadosamente a face dele. Buscava algum sinal, por menor que fosse, que indicasse que ela estava equivocada. Nenhum sinal. Vanessa presenciou, sim, Zac corar, constrangido. Ela havia acertado na mosca.<br />Ele a manipulara da pior maneira possível. O emprego, com o apartamento a tiracolo, era resultado de uma manobra de Zac.<br />E ela sabia por que ele fizera isso. Zac a queria desde o momen­to em que pôs os olhos nela. Com a sua tradicional arrogância, tomou as medidas necessárias para possuir o que desejava. Nada melhor para se livrar da inconveniência chamada Frankie do que arrumar um emprego para ela, com um apartamento incluído no pacote. Zac queria vê-la longe daquele marco perigoso, no qual ela insistia em se agarrar. Para isso, lhe arranjou um trabalho que a elevaria à categoria de mulher de negócios, capaz de sacudir dos ombros o peso morto do namorado.<br />Vanessa sentiu que lágrimas a ameaçavam e trincou os dentes para contê-las.<br />— Eu encontrei uma carta sua no fundo do arquivo cumprimen­tando Bob Hodge por adquirir o prédio, pedindo que ele o mantivesse informado sobre o que faria com o lugar. — Vanessa podia ouvir o interior dela implorando pela negação que não veio.<br />— E então o que você fez, Zac? — sussurrou ela. — Pediu um favor? Pediu a ele que abrisse um lugarzinho para mim numa equipe competente e qualificada? Eu, uma imbecil incapaz de conseguir um emprego por conta própria? Como você pôde? Como você pôde ma­nipular a minha vida dessa maneira?<br />— Eu não manipulei a sua vida, Nessa. Não!<br />— Ah, está certo! Você uma vez me disse que sempre conquistava o que queria. Você não estava agora apenas garantindo a tradição? Mesmo sendo a tática escolhida uma das mais honestas? — Frustra­ção e raiva impregnavam a voz dela. Zac fez menção de se aproxi­mar, e Vanessa afastou-se imediatamente em rejeição.<br />— Tudo bem. Talvez não tenha agido corretamente. Talvez deves­se ter dito para você desde o início que poderia arrumar este emprego para você, mas eu pergunto: Você daria ouvidos? Ou você botaria o seu bloco na rua contra mim e negaria a si mesma a oportunidade apenas por ser cabeça-dura?<br />— Isso não tem nada a ver!<br />— Você não respondeu à minha pergunta?<br />— Eu quero conquistar as coisas pelo meu esforço. Eu não pedi e não precisava da sua ajuda!<br />— Você está agindo como se eu tivesse cometido um crime contra o seu orgulho, Vanessa. E quantas oportunidades a gente perde na vida por causa do orgulho?<br />— Pare de tentar distorcer as coisas para que você possa parecer o santo dessa história. — Amedrontava Vanessa o quanto ela torcia para que Zac tivesse sucesso. — Você me manipulou. Este é o centro da questão.<br />Zac deu um murro na mesa, derrubando um porta-canetas e espalhando o conteúdo. Vanessa o olhou, fascinada e calada.<br />— Esse não é o centro da questão, droga! — Desta vez, a cara de indiferença e frieza dela não foi suficiente para detê-lo, e Zac percorreu a distância entre eles em poucos e furiosos segundos. — Eu posso não ter sido franco como deveria...<br />— O eufemismo do ano! — interrompeu Vanessa. Ela voltou para a cadeira para evitar que a presença imponente dele a engolisse por completo.<br />— Se estava tentando manipulá-la, por que não falei para você a respeito do emprego? — perguntou Zac. — Eu não teria me aproveitado da primeira chance para fazer você sentir que me devia algo? Droga, eu não fiz isso, fiz?<br />— Bem, você poderia estar guardando essa informação como um trunfo — reagiu Vanessa. — A carta que você puxaria da manga se ou quando necessário! Um jeitinho! Você é muito bom nisso, não é, Zac? Igualzinho à nossa primeira saída, quando você deu um jeiti­nho com Harry! Você acha que todo mundo pode dançar conforme a sua música, e isso é... Isso é abominável.<br />Deu-se um silêncio, o ambiente continuou carregado, e abrupta­mente Zac se afastou rumo à mesma janela em que Vanessa parecia esperá-lo quando ele chegou.<br />— Eu tentei contar...<br />— Quando? — exigiu Vanessa, elevando o tom de voz. Ela girou na cadeira para vê-lo.<br />— Ontem. Eu falei que precisava falar com você, mas a gente foi adiando, e decidi contar depois deste fim de semana.<br />É verdade, ela se lembrava, sim, de que ele havia iniciado uma conversa nessa linha, mas a última coisa em que Vanessa pretendia pensar agora. Deixar-se levar foi o seu grande erro desde o primeiro instante.<br />— Eu não acredito em você, Zac — disse ela, com frieza. — Você me queria, e você tomou as medidas necessárias para possuir-me. Você nunca perdeu um só momento para pensar nos meus senti­mentos, porque você não sabe o que significa sensibilidade. — A voz de Vanessa tornava-se amarga. — A nossa relação se resume a isso: desejo, luxúria, sexo. Nunca houve espaço para sentimento.<br />— Isso é o que você buscava também. Ou você convenientemente já se esqueceu?<br />Não, ela não havia se esquecido. No entanto, Vanessa cometera o erro básico de não honrar no seu íntimo o acordo que eles haviam acertado. O acordo de que era tudo um acordo. Duas pessoas, ambas sem querer maiores envolvimentos, cedendo a seus instintos e con­cordando que a relação não passaria disso. Foi uma porcaria de acor­do, Vanessa dava-se conta agora, pois em algum momento do processo ela se expôs ao risco fatal de gostar dele, de se apaixonar por ele.<br />A conclusão era terrível. Vanessa cerrou os olhos, por poucos se­gundos, em desespero. Quando ela voltou a abri-los, havia uma nova firmeza, uma resignação neles.<br />— Não temos mais nada para conversar, Zac. — Vanessa espal­mou uma das mãos no tampo da escrivaninha e levantou-se, deixando a mesa de trabalho como uma barreira entre ambos. — Eu não gostei do que você fez. Eu não posso respeitar ninguém que age dessa ma­neira. Esta relação, ou seja lá o que isso for, não vai dar em lugar nenhum, e agora estou pondo um fim nela. — Vanessa virou-se para uma das janelas, dando-lhe as costas. Espinha reta, ombros curvados para trás. O coração dela pedia que visse Zac pela última vez, mas a cabeça dela rejeitou tal desejo.<br />Vanessa percebeu a hesitação de Zac. Ouviu os passos dele até a porta. Ele fez uma pequena pausa, e então estava tudo acabado. Zac se fora.<br /><br />continua...<br /><br /><span style="color:#ffff33;">Bella:<span style="color:#c0c0c0;"> Oiie Flor entao vooce e muito especial sim</span></span><br /><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#c0c0c0;">"e convencida" vooce entro no meu blog de </span></span><br /><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#c0c0c0;">mansinho e conguisto a escritora akkkk[/parei ...legal eu ti chamo de especial e </span></span><br /><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#c0c0c0;">tu quer me processa vó chola unhé..akkkhoho. e isso ai chega de dar uma OLHADA tha da uma olha vooce gosto do cap....</span></span><br /><p><span style="color:#ffff33;">JelFran : </span><span style="color:#c0c0c0;">Uhul ELA DIISE QUE NAO VAI ME ABANDONO A ISSO AI OINHE OINHE OINHE HEHEHE bom espero que goste do cap..<br /><br /></span><span style="color:#ffff33;">Clara : <span style="color:#c0c0c0;">Oiie clarinha c(: a foi viajar e nem me chamo adoro viajar que dizer AMO [/parey ..que bom que gosto do cap...</span></span><span style="color:#ffff33;"><br /><br />Marília: <span style="color:#c0c0c0;">Oiie nina bom que gosto..sim já fui no seu blog conhecer vó começa a ler ainda hoje ..ai vooce vai ver comentario lá hehehe ...espero que goste!</span><br /><br />ღღzanessaღღ :<span style="color:#c0c0c0;">aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amei sua rima fiko SHOW amei muitoooooOOO! bom vó sim no seu blog e vira uma seguidora FLOR, espero que goste do cap..</span><br /><br />nathylyly : <span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor sumida akkk entao que bom! </span></span><span style="color:#ffff33;"><span style="color:#c0c0c0;">que gosto ...esteja sempre AKI ...espero que goste do cap..</span></span><br /><br /><span style="color:#ffff00;">Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</span> <span style="color:#ff0000;">♥<br /></span><br /><br /><span style="color:#ffff00;">COMENTEM!</span></p><p><span style="color:#ffff00;"></span></p><p><span style="color:#ffff00;">PS..-></span><span style="color:#000000;">Bruna tó com saldade dos seus comentarios pensa que eu eskeci de vooce poise nao eskeci quero ver seu comentario saldade de ti anonimo...beijokas Flor♥</span></p>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-13779630338749563362010-10-28T13:13:00.000-07:002010-10-28T13:27:31.792-07:00Capitulo 23 ♥ Dedicado A ●๋•Bella●๋•Ela sentiu uma onda de calor brotar dentro dela. Roçou o seu corpo no dele.
<br />— Diga que você vai comigo amanhã — sussurrou Zac no ouvi­do dela.
<br />Vanessa envolveu o pescoço dele com os braços, projetando os seios com o movimento.
<br />Ele gemeu e demorou para abrir o último e teimoso botão. Quase o arrancou de angústia. Em seguida, desabotoou por trás o sutiã de Vanessa e moveu a peça, arrastando a mão pelo abdômen dela.
<br />Vanessa não disse nada sobre o fim de semana. Quando Darius a tocava assim, ela não era capaz de ordenar as idéias. Ele massageava os seus seios com aquelas mãos enormes. Vanessa observava o movi­mento dos dedos firmes e fortes dele a brincar com ela. Zac se recompôs no sofá para abrir o botão e o zíper da calça preta dela, e Vanessa, além das idéias, perdeu o fôlego.
<br />As pernas de Vanessa instintivamente se abriram. Com ele, ela não tinha inibições. Vanessa fechou os olhos quando os dedos que antes acariciavam os seus seios penetraram por dentro da calcinha, desli­zando até a fresta úmida que latejava ansiosa pelo toque dele.
<br />Zac interrompeu o movimento, e ela quase gemeu de decepção.
<br />— Nessa, olhe para mim.
<br />Meio grogue, ela se virou para ele.
<br />— Eu quero que você venha comigo neste fim de semana, e não posso entender por que você reluta em aceitar o meu convite.
<br />— Nós nunca dormimos juntos.
<br />— Nunca dormimos juntos? Meu Deus, mulher, o que a gente vem fazendo há semanas?
<br />— Eu quero dizer que nós nunca passamos uma noite inteira jun­tos. Dormir num dia e acordar no outro na mesma cama.
<br />— Não que não tenha tentado.
<br />— Eu não acho que seja uma boa idéia.
<br />— Você não pode fazer comunicados como esse sem o ônus de uma explicação. — Esta era uma relação baseada em liberdade e atração mútua, mas ele se mostrava sempre decidido a convencer Vanessa de ultrapassar os limites antes estipulados. Por quê? Zac não tinha a menor idéia. Só podia atribuir isso a algum até então desconhecido rasgo de teimosia.
<br />Claro, ele odiava mulheres possessivas, mas era necessário que Vanessa o tratasse com desprendimento tão resignado, despreocupado e entusiasmado?
<br />— Você está com medo de passar uma noite comigo? — pergun­tou Zac, deixando vermelho o rosto dela.
<br />— Eu deveria? Você se transforma em lobisomem à meia-noite?
<br />— Confie em mim. É uma casa de campo aprazível. Muito quieta.
<br />— Bem, eu estava planejando trabalhar um pouquinho amanhã de manhã antes de sair em busca da minha televisão...
<br />— Trabalhar? — Zac fez uma pausa. — Você não está levando o seu compromisso com o trabalho um pouquinho longe demais?
<br />— Você é que é a máquina de trabalhar aqui, se não estou enga­nada.
<br />— É diferente — resmungou ele.
<br />— Por quê? Porque você é muito mais poderoso e importante do que eu? — Vanessa o olhou e se enterneceu ao encontrá-lo levemente corado. — Tente não esquecer de que tudo isso é novidade para mim — insistiu ela. — Eu quero fazer diferença. E não vou viajar até o fim do mundo para chegar ao trabalho! É uma questão de minutos ir do meu apartamento até o salão de conferências que a gente está usando no térreo!
<br />— Olha — interrompeu Zac, bruscamente. — Há algo que eu acho que tenho que dizer...
<br />— Mas pretendo trabalhar somente por uma hora, não muito mais do que isso. Eu falei para Liz que poderia dar uma passada lá e termi­nar alguns orçamentos de outdoors em Charing Cross...
<br />Um fim de semana faria tanto estrago? Deixá-lo todas as noites em que eles se encontravam já consistia em sacrifício o bastante. Era crime ela se dar ao luxo de tirar uma folga?
<br />— É sobre o seu emprego...
<br />— Eu sei que exige muito, mas gosto dele. — Vanessa abriu um sorriso. — Eu vou com você. Me dê uma hora e meia para fazer o que preciso e venha me apanhar.
<br />Ela concordara, enfim, mas isso não resolvia o dilema maior de Zac. O que ele precisava contar a Vanessae não foi dito. Zac riu de volta para ela. No final dos dois dias no campo, ele revelaria tudo.
<br />— Satisfeito? — Vanessa sorria, sedutora. De repente, ela passou a se sentir livre, feliz diante da perspectiva de passar um fim de semana sem obrigações e com ele.
<br />Na manhã seguinte, ela quase desejou não ter assumido compro­misso em trabalhar. Vanessa jogou na mala peças íntimas, uma muda de roupas e uma camisola, que provavelmente seria dispensável, e desceu para o térreo.
<br />Ela entrou no salão de conferências sem fazer barulho, aproveitan­do o silêncio incomum no ambiente de trabalho, preparou uma xícara de café e se dirigiu à sala de Liz, delimitada por divisórias.
<br />Não muito longe dali, no escritório improvisado num dos quartos do seu apartamento, Zac Efron não conseguia se concentrar nos números à sua frente na tela do computador.
<br />A atenção dele se desviava dos últimos relatórios do seu contador-chefe para a mulher que estaria aguardando-o no apartamento dela em 45 minutos.
<br />Zac passou a caminhar nervoso pela casa. A sensação era a mesma de um garoto prestes a sair pela primeira vez com uma meni­na. Desde que iniciou a relação com Vanessa, ele sempre se sentia como um garoto no primeiro encontro. Naturalmente, a aura de novidade não duraria muito mais. Quando sentimentos como aquele duravam?
<br />Zac passou os dedos longos nos cabelos claros e olhou com o pensamento longe a vista da janela.
<br />A sua consciência ficaria muito mais leve, se ele não soubesse o que Vanessa estava fazendo naquele momento. Vanessa dava provas de dedicação e talento no trabalho, o que ele já sabia, e percebeu instin­tivamente durante os primeiros contatos com ela. Infelizmente, o fato também o deixava numa situação incômoda e indicava que a conver­sa que precisava ter com Vanessa não poderia mais ser adiada.
<br />Zac arrefeceu a mente ao checar o relógio pela oitava vez em poucos minutos e se dar conta que já era hora de partir para apanhá-la. Ele calculara inclusive o tempo que perderia nos engarrafamentos que esperava encontrar.
<br />No caminho, Zac se pôs a imaginar qual seria a reação dela à sua casa de campo. A propriedade era muito charmosa, nada de exa­geros ou ostentações. Vanessa não tinha razão para estar sempre em guarda contra ele, daquele jeito pit bull: mãos na cintura, faces ver­melhas, recitando de cor a ladainha sobre as diferenças entre os dois.
<br />Embora... Ele sorriu, e a idéia fixa de conversar com ela sobre o emprego foi se apagando na sua cabeça. Embora os comentários pers­picazes e ferinos fossem parte do charme dela. Para dar a partida no fim de semana, ele poderia mostrar a Vanessa a jacuzzi, no jardim da casa. Apresentá-la aos prazeres da água borbulhante e aquecida...
<br />Tal expectativa acabou gerando em Zac uma leve irritação, quando, ao chegar pontualmente ao apartamento dela, ele verificou, após tocar repetidas vezes a campainha, que Vanessa não estava em casa.
<br />
<br />continua...
<br />
<br /><span style="color:#ffff00;">Bella : </span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Best que eu amo, que e louka, que e legal </span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">Da uma olha -.no ´CAP. Da uma olhada ele e dedicado </span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">a vooce ..Da uma olhada to esperando vooce posta..</span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">akkk da uma olhada espero que goste!</span>
<br /><span style="color:#ffff00;"></span>
<br /><span style="color:#ffff00;">JelFran :</span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor que bom que esta gostando </span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">..nao me abandona em ...</span>
<br /><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#c0c0c0;">beizanessa espero que goste !
<br /></span>
<br />Beatriz :</span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor e verdade eles já entao como uma certa intimidadae </span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">hehehe(66 ...</span>
<br /><span style="color:#ffff00;"><span style="color:#c0c0c0;">espero que goste do cap!
<br />
<br /></span>ღღzanessaღღ : </span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor hehehe</span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">(66 nosso zac e bem safadinho hehe eu goste diise e vooce??
<br />e verdade eles entao bem intimo..espero que goste!</span>
<br /><span style="color:#c0c0c0;">
<br /></span><span style="color:#ffff00;">Marília :</span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor ..entao o cap. e pra vooce se eu soube-se que dia 27 foi seu nive eu dedicava a vooce mais nao diise nada mais ele ..vai ser seu todinho seu DEDICADO A SEU NIVER ENTAO.</span>
<br /></span><span style="color:#c0c0c0;">Parabéns pra vooce nesta data tha querida muitas felicidade muitos anos de vida! espero que goste do cap.
<br /></span>
<br /><span style="color:#ffcccc;">Meus amores espero que gostem!
<br />Amo vooce's ♥
<br /></span>
<br />
<br /><span style="color:#c0c0c0;">Comentem!
<br />
<br /></span><span style="color:#c0c0c0;"></span>
<br />J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-39749658157131235842010-10-27T10:43:00.001-07:002010-10-27T11:00:28.302-07:00Capitulo 22 ♥— E absolutamente fantástico. Encontrar possíveis clientes. Traba­lhar em conjunto com o pessoal de propaganda para tornar os aparta­mentos irresistíveis. E falei da idéia de transformar parte do espaço coberto anexo ao jardim em um restaurante?
<br />Não, não havia falado. Zac afastou a cadeira, sorrindo para ela com a satisfação de um criador diante da sua criatura. A nova Vanessa era empolgada, autoconfiante. Ficava na defensiva somente uma vez ou outra, quando ele, por exemplo, insistia que ela passasse a noite em Chelsea, em vez de voltar para o novo apartamento. Lá, após três semanas, Vanessa conseguira pelo menos colocar uma cama, uma ge­ladeira bem pequena e um jogo de mesa e cadeiras de pinho.
<br />— Você não está prestando atenção numa só palavra do que eu estou dizendo — resmungou ela. Vanessa levava os pratos e os talheres da mesa para a pia. O casal agora comia no apartamento dele de forma mais freqüente. O que, depois de um mês, ainda correspondia a só três noites por semana, noites pelas quais ela esperava ansiosa.
<br />— Eu estava pensando que a gente poderia ir para o interior ama­nhã. Passar um fim de semana no campo. Eu preciso dar uma olhada na minha casa lá, me certificar de que tudo esteja bem. — Zac espreguiçou-se e, discretamente, a examinou com o canto dos olhos. Como ele gostava de observá-la! Pensou em desabotoar a blusa dela, para deliciar-se dos seus seios, liberá-los da renda que os oprimia. Desfez da cabeça a fantasia, para se deparar com ela, cara de brava, encostada na pia.
<br />— Não há nenhuma necessidade de me olhar desta maneira — reagiu Zac, irritado. — É apenas uma sugestão. Sair de Londres por um fim de semana, respirar um pouco de ar puro. — Ele enfim levantou-se da cadeira e foi ao lugar onde ela permanecia em silên­cio, pensativa.
<br />— Por que pensar tanto sobre um simples convite? — Zac não escondeu a frustração.
<br />— Não sei se seria uma boa idéia.
<br />— Por que não seria? — exigiu Zac. — Quando foi a última vez que você saiu de Londres?
<br />— Não é esse o problema, Zac. — Vanessa não tinha muita cer­teza sobre qual seria o problema, mas sabia que havia um. Ele adora­va conduzir as coisas da sua própria maneira e contava com métodos variados e eficientes para assim proceder.
<br />— E então? Quando foi a última vez?
<br />Aí estava uma das táticas dele, Vanessa reconhecia. Zac ignorava objeções e seguia com uma linha de questionamentos até conquistar o que queria.
<br />— Eu não lembro agora. — Vanessa suspirou. — Vá e sente-se. Eu não consigo pensar direito com você me pressionando assim.
<br />— Ótimo, não quero que você pense direito quando está comigo.
<br />— Você está agindo como uma criança mimada.
<br />— O quê...? — Zac manteve a boca aberta de indignação. Uma criança mimada? Nunca fora alvo de tal acusação.
<br />— O fato de você querer alguma coisa não significa que automati­camente ela vá acontecer. — Vanessa precisava se impor, ou acabaria se afogando nessa chamada relação-sem-compromissos, combinada para não durar mais do que uns poucos meses, se isso.
<br />Zac deixara tudo perfeitamente claro desde o início, e não era necessário ser um prêmio Nobel para concluir que ele teria a cons­ciência tranqüila quando as coisas inevitavelmente terminarem.
<br />Os dois nunca planejaram nada com conseqüências para o futuro. Eles se encontravam, desfrutavam um da companhia do outro e mar­cavam uma saída para os dias seguintes, no máximo. Qualquer coisa, além disso, ultrapassava os limites da relação.
<br />Vanessa falava com regularidade sozinha que a preocupação de Zac com o presente era o de que ela precisava. Ela via como um sopro de ar renovado a oportunidade de trabalhar com coisas interessantes, de viver um dia de cada vez.
<br />— Nós precisamos conversar a respeito — resmungou Zac, saindo dali e espalhando-se indignado no sofá.
<br />— Eu tenho muito que fazer e não posso viajar no fim de semana — disse Vanessa, sentando-se no braço do sofá.
<br />— O quê?
<br />— Eu quero dar uma olhada em TVs. Comprar uma portátil.
<br />— Você não precisa comprar uma televisão — rebateu Zac. — Há duas neste apartamento. Quando você quiser ver algo na TV, basta vir aqui.
<br />— Agora, você está sendo ridículo.
<br />— Você pode simplesmente pegar uma das minhas. Isso, pegue emprestada uma das minhas TVs. — Para Zac, a idéia de ir à casa de campo sem ela perdia todo o encanto. Longe de representar a possibilidade de um fim de semana em agradável solidão, como nor­malmente era o caso, a hipótese oferecia o prognóstico de um isola­mento não desejado.
<br />E ele realmente tinha que ir até a propriedade para ver como tudo estava. Sylvia, a caseira, lhe telefonara dois dias atrás e informara que havia uma infiltração grave no térreo. O encanador fora chama­do, mas existiam problemas do seguro para resolver. O piso de ma­deira ficara arruinado, e o aquecedor precisava ser trocado.
<br />— Eu imaginei que você gostasse de ir para lá sozinho, por conta própria.
<br />— Eu falei isso?
<br />— Sim. Você me disse que a casa de campo era o único lugar onde você podia escapar do ritmo insano e relaxar com um livro.
<br />Zac corou, embaraçado.
<br />— Eu queria somente que você também tivesse um tempo livre — explicou. Ele voltou à carga. — Você não pode me acusar de não me preocupar com você.
<br />O coração de Vanessa pareceu parar no meio de uma batida. Isso foi o mais perto que Zac chegou de sugerir que o que ela pensava, dizia e fazia o afetava de alguma maneira. Vanessa se repreendeu por se emocionar com um comentário repentino e inconseqüente e orde­nou que a mente recobrasse a razão.
<br />— Tudo bem. Eu não vou acusá-lo.
<br />Por algum motivo e sem justificativa, Zac se sentiu ofendido pela réplica rápida dela.
<br />— Lembre-me de nunca mais sugerir para você algo tão complica­do quanto umas férias — ironizou ele. — Você poderia entrar em coma só de pensar isso.
<br />— Férias? — balbuciou ela, incapaz de abafar a surpresa.
<br />— Isso. Uma coisa que as pessoas normalmente fazem, principal­mente quando querem passar um tempo juntas. — Zac tinha cons­ciência de que deveria retroceder, enquanto mantinha vantagem, mas, sem saber explicar por que, ele queria ir adiante.
<br />— Eu sei o que são férias. — Vanessa riu, não dando a mínima para aquela discussão.
<br />— Você teve várias férias, não?
<br />— Você sabe que não.
<br />— Ah, sim, esqueci que você trabalhava e estudava para pagar as contas, enquanto o seu namorado preguiçoso a criticava e bebia todo o dinheiro que sobrava.
<br />Vanessa preferiu ignorar os comentários sobre Frankie. O ex-namorado, definitivamente parte do seu passado, insistia em reaparecer no seu presente nas formas e momentos mais inesperados.
<br />— Eu costumava ir à Cornualha quando criança — confidenciou ela, um tanto melancólica. — E você tirou férias com Rosalind? — provocou.
<br />— Nunca me passou pela cabeça — respondeu Zac, sincero. Poderia até acrescentar que tirar férias sozinho com uma mulher re­presentaria uma experiência inédita para ele. As suas férias tradicio­nalmente se resumiam em visitar a família na Grécia. Zac tinha muito trabalho para se dar ao luxo de se isolar em algum lugar remoto e exótico.
<br />Como havia dito a Vanessa, os fins de semana no campo eram o seu único refúgio.
<br />— Por que não?
<br />— Para começar, não teria condições de me afastar do escritório por muito tempo. Além disso, não tinha a mínima vontade de viajar com ela.
<br />Zac mudou de assunto com uma voz sensual e persuasiva:
<br />— Eu não gosto que você fique sentada na outra ponta do sofá quando conversa comigo. Vem cá. — Zac bateu duas vezes na almofada ao lado dele. Vanessa atendeu prontamente. Apoiou as costas no peito de Darius e encaixou a cabeça na curva entre o pescoço e o ombro dele.
<br />O abraço, o jeito que Zac a abrigava no seu colo, tinha algo de possessivo e aconchegante. Ela queria ronronar com um prazer felino.
<br />— Um homem como você não deveria nunca planejar férias com uma mulher — afirmou Vanessa, um pouco deprimida.
<br />— E por quê?
<br />— Porque quando a ocasião das férias chegasse haveria uma boa chance de que você já estivesse cansado da mulher em questão.
<br />— O que me leva de volta ao assunto do fim de semana no campo. Eu posso garantir que até amanhã não terei me cansado de você. — Zac abria devagar os botões perolados da blusa de Vanessa.
<br />
<br />continua...
<br />
<br /><span style="color:#999999;">JelFran,Karoline..♥,Marília,Tainá,łคя¡รรค,Beatriz,ღღzanessaღღ ,Clara ,Lαri Musso ϟ e Bella -> duas vezes Bella...akkk </span>
<br />
<br /><p><span style="color:#999999;"></span></p><p><span style="color:#999999;"><span style="color:#993399;">AMEI meninas muito obrigada genti 11 comentarios caraca de 3 pra 8 e de 8 para 11 genti obrigada msm BUAAAAAA tó emocionada ...</span></span></p><p><span style="color:#999999;"></p>
<br />
<br /></span>
<br /><span style="color:#ccccff;">Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,
<br />
<br />Meus amores espero que gostem!
<br />Amo vooce's ♥
<br />
<br /></span>
<br /><span style="color:#ffff00;">COMENTEM!
<br /></span>
<br /></span><span style="color:#ffff00;">ps:vó posta só sexta-feira...
<br /></span><span style="color:#ffff00;"></span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-82501867412480703422010-10-27T10:43:00.000-07:002010-10-27T10:58:54.831-07:00Capitulo 21 ♥Vanessa espantou-se ao vê-lo de perto em jeans desbotado, tênis e um agasalho verde-escuro. Ela aprovou. Nele, o tradicional jeans desbotado ganhava um charme novo.<br />— E também trouxe o carro esporte solicitado. — Zac estalou um beijo na ponta do nariz dela.<br />— O que passou pela sua cabeça para achar que as minhas coisas caberiam num carro esporte! — Vanessa riu e mostrou com o braço a pilha de coisas pacientemente trazidas escada abaixo.<br />Zac passeou pela casa, examinando a coleção de pertences dela, com uma expressão de quem aceitara a brincadeira.<br />— E quem disse que acreditei na historinha da mulher com pouca bagagem? O meu motorista está estacionado lá fora com um muito mais sensato Range Rover. Podemos segui-lo na Ferrari.<br />Vanessa titubeou, mas cedeu. Por que se incomodar com aquilo? Zac estava certo ao opinar que ela precisava aprender a ignorar o orgulho e aceitar ajuda. E era uma grande ajuda tê-lo ali para auxiliar na mudança. Frankie se ofereceu, mas Vanessa achou importante não aceitar. Mudar-se da casa dele representava o início de uma nova vida. Frankie não insistiu. Na verdade, aparentou alívio e disse algo sobre arrumar as próprias coisas, mas não entrou em detalhes.<br />Vanessa sorriu:<br />— Tudo bem.<br />— Você vai e espera no carro. Eu e George vamos levar as coisas para a caminhonete. Há algo que você queira levar com você?<br />— Apenas a minha mochila. — Ela afastou-se, enquanto Zac media com os olhos tudo que teria de ser transportado. Vanessa tentou conter o prazer de passar para ele o controle das ações. Receber cui­dados, em vez de cuidar de alguém o tempo inteiro, representava uma mudança enorme.<br />Obediente, ela foi para a Ferrari e observou Zac e o motorista descarregaram a bagagem no jipe 4x4. Depois, seguiram devagar, devido ao tráfego intenso no centro de Londres, rumo ao novo lar.<br />O empreendimento seria o maior no gênero, e a campanha publi­citária orgulhosamente anunciava as vantagens de morar ao sul do rio Tâmisa. O projeto englobava suítes privadas, escritórios, um andar inteiro de academias de ginástica, vários salões de beleza, espaços para conferência, estacionamento no subsolo e uma sala de cinema para uso exclusivo dos residentes. Tudo isso construído em volta de uma área central aberta e gramada.<br />Vanessa descrevia tudo em detalhes, até perceber que ela conduzia um monólogo, e não uma conversa.<br />— Você não precisava vir e me ajudar — disse ela, colocando o orgulho de volta no lugar.<br />— Eu sei. — Zac sabia exatamente no que Vanessa estava pen­sando. Entusiasmada, ela detalhara a grande oportunidade que tinha, só para esbarrar no muro de silêncio dele.<br />Mais cedo ou mais tarde, Zac teria que lhe contar. Ele se con­traía de preocupação diante desta perspectiva. Não era a hora ainda de falar. Esperaria ela se sentir segura no emprego, capaz de aceitar a verdade com moderação, talvez com bom humor.<br />Zac não dava corda para que Vanessa prolongasse a conversa. Como alternativa, ele puxava papo sobre as atualidades de Londres, perguntava-lhe sobre os colegas do antigo trabalho na boate, se ela sentia falta de alguém, se mantinha contato com o pessoal. Em alguns minutos, a tensão evaporava do corpo dele.<br />Eles já podiam avistar do carro o empreendimento, de modernida­de suntuosa e irreverente, dominando o horizonte.<br />Zac passou com a Ferrari por um arco direto para a área central, contornada com vagas para os carros dos visitantes.<br />— Qual é o apartamento? — indagou ele, admirando o edifício com satisfação profissional. — Certo. Você sobe, e eu e George a seguimos com as coisas.<br />Vanessa ainda fazia, extasiada, o reconhecimento dos seus novos domínios, quando a última mala surrada bateu contra o piso do apar­tamento.<br />— Não é fantástico? — Ela caminhou até a janela para contemplar a vista incrível da cidade: rio, pontes, carros e pessoas aglomerados como brinquedos em movimento.<br />— Onde você vai dormir, meu Deus?<br />Vanessa reagiu com uma cara de perplexa, como se Zac estivesse fora de si.<br />— No chão, é claro. Como você vê, não há um só móvel, e eu não tinha nenhum para trazer comigo.<br />— No chão? — A expressão de Zac transbordava de increduli­dade.<br />— Num saco de dormir. — Vanessa reformulou a resposta. — Ve­lho, mas ainda útil. E trouxe um travesseiro. Não há por que ficar parado aí como se estivesse atuando num filme de terror. Você pode achar a idéia de um saco de dormir inconcebível, mas eu, não.<br />— Quem sabe ao se ajeitar nele você não descubra que o chão é mais duro do que você pensa? — Não havia nem passado pela cabeça de Zac que o apartamento não era mobiliado. Ele deveria ter insis­tido que Vanessa morasse com ele até que eles pudessem equipar a casa com pelo menos os utensílios mais rudimentares. Imediatamente, ele se questionou. Que diabos estava pensando? Morar com ele? Ele quase riu em alto e bom som do absurdo da hipótese que brotou do nada nas suas idéias.<br />— Eu conheço sacos de dormir, Zac. — Vanessa, de braços cru­zados, recostava-se no parapeito da impressionante janela de três fa­ces, que avançava para além da parede. — Eu já acampei diversas vezes, coisa que acredito você nunca fez. — Por mais que estivessem próximos, era difícil acomodar as diferenças entre dois. A cada con­traste banal que surgia, Vanessa se dava conta de quão diferentes eram os dois.<br />— Nós vamos ter que arrumar alguns móveis para você — reagiu Zac. — Ninguém pode esperar que você viva assim. Por que você não trouxe mais algumas coisas da casa? — perguntou ele.<br />— Porque elas não me pertenciam. Porque eu poderia ter sido acusada de roubo.<br />— E ele nunca ofereceu nada a você? Apesar do fato de você ter passado anos pagando as contas? Nós podemos ir à Harrods e com­prar algumas coisas. Umas cadeiras, uma mesa, um tel...<br />— Espere aí! — Será que ele pensava que poderia de certa forma comprá-la? Desejo sexual era uma coisa. Equipar a casa para ela estava fora de questão. A conversa invadia um mundo totalmente diferente do qual eles haviam concordado em dividir. Vanessa ficou zonza ao especular como seria receber presentes por amor, com a força que poderia ter tal gesto. Ela piscou os olhos uma ou duas vezes para recobrar-se.<br />— Você não vai comprar nada para mim. Se quiser alguma coisa, eu vou economizar para comprar.<br />— Pelo amor de Deus, Nessa. Eu posso...<br />— Esqueça. Eu não aceitarei nada de você, não vou viver com a idéia de que você de alguma maneira conseguiu me comprar.<br />Ficou mais do que claro para Zac o brilho de determinação nos olhos dela, e ele recuou. Preferiu não pensar no caos que a sua própria criação poderia resultar. Não. Organizaria a situação quando chegas­se o momento propício, pois nunca tivera problemas em consertar qualquer coisa antes.<br />— Tudo bem — concordou ele, mais sensual. — Um almoço pas­saria no seu teste de orgulho?<br />Vanessa exibiu um meio sorriso, involuntário.<br />— Seguida por uma festinha para dois no novo apartamento?<br />Como ela resistiria? Vanessa havia sido tão forte quando o conhece­ra. Tinha consciência de que ele era um homem de um planeta dife­rente. Quando Zac desenvolveu o talento para vencer a resistência dela? E quanto tempo levaria, Vanessa se perguntava, alarmada, para que ela perdesse toda a imunidade a ele?<br /><br />CONTINUA <span style="color:#ffff00;">-></span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-10916121740109478402010-10-23T18:52:00.001-07:002010-10-23T19:11:28.382-07:00Capitulo 20 ♥— Eu acho que devo começar a pensar em voltar para casa — disse Vanessa, após um tempo. Ela traçara pequenos círculos imaginá­rios com o dedo no peito dele e se divertia naquele momento em percorrer o contorno de um dos mamilos de Zac.<br />— Por quê?<br />— Por que é lá freqüentemente que eu passo as noites.<br />— Freqüentemente?<br />— Satisfazer as nossas vontades, você quer dizer. — Em vez de ligar o motor, Zac enfiou a chave na ignição e se pôs a observá-la.<br />Ele poderia partir para o ataque neste momento e fazer amor com Vanessa mais uma vez. Neste exato instante, neste exato lugar, como um adolescente aflito, sem a privacidade de um quarto para abrigar-se. Ela o excitava. Não apenas pelo corpo, mas também pela maneira como o olhava, uma olhada contemplativa.<br />Não, era mais do que isso, era a maneira como ela agia. Direta, engraçada, discreta, com um raciocínio ágil, nunca visto por Zac antes.<br />— Ah, é? — Vanessa riu. — Então você está pensando nas nossas vontades! Bem, talvez numa outra vez. Agora eu acho que você deve­ria se mexer. Não quero que você vá dormir muito tarde por minha causa. Os donos de impérios precisam de um sono tranqüilo.<br />Zac ligou o carro e deixou o estacionamento. Ele não se impor­taria em tirar um dia de folga, se a contrapartida fosse passar o tempo inteiro na cama com ela.<br />— Pro seu governo, eu só preciso de umas poucas horas de sono para funcionar bem. Eu geralmente durmo pouco. Você vai fazer alguma coisa amanhã?<br />— Amanhã? — Ela se virou para a paisagem na janela e franziu a testa. — Eu preciso comprar umas roupas decentes para trabalhar e devo tentar me encontrar com Frankie, para combinar quando ele vai voltar para debaixo do próprio teto. Eu não faço a menor idéia de onde ele esteja, mas aposto que dormindo no chão da casa de alguém. — A voz de Vanessa suavizou-se. — Ele tem sido fantástico durante todo esse tempo de separação.<br />As mãos de Zac espremeram o volante.<br />— Que herói — murmurou ele sarcástico, e Vanessa o olhou de cara feia.<br />Se Vanessa não tivesse a cabeça bem no lugar, ela poderia até detec­tar uma ponta de ciúme no comentário quase inaudível.<br />A idéia de um Zac ciumento, porém, provocaria gargalhadas, principalmente se a razão para tal sentimento fosse ela, uma mulher com quem ele mantinha uma relação adulta, sem compromissos, se é que o que eles tinham poderia ser chamado de uma relação.<br />— Eu por acaso penso que é heróico, sim, me deixar morar na própria casa, quando a gente não está mais junto. Você teria feito o mesmo?<br />— Eu não lido com hipóteses.<br />— Ah, me parece que a sua imaginação deixou você na mão. — Apesar da ofensiva, Vanessa não encontrava nela disposição para um confronto com Zac. Os olhos de ambos se cruzaram por um segun­do, e a sintonia entre os dois provocou em Vanessa um arrepio, que a amedrontou.<br />— Disso eu nunca fui acusado antes.<br />O tom de voz de Zac levou Vanessa a suspeitar que ele se referia à imaginação dele na cama e ela não queria pensar nele entre lençóis com outra mulher.<br />— Bem, se você gasta as suas noites com bonequinhas de papel...<br />Vanessa riu, estendeu o braço e espalmou a mão sobre a coxa dela.<br />Vanessa se excitou.<br />— Dirigir com uma das mãos não é seguro — disse ela, um pouco ofegante.<br />— Que pena. — Ele tirou a mão, deixando a perna dela fria e carente. — Há sempre a possibilidade de remediarmos a situação quando chegarmos à sua casa...<br />Vanessa dividia-se entre a tentação de se entregar mais uma vez a ele e a voz da consciência que lhe dizia que não, que ela deveria se preservar, e isso significava traçar e explicitar os limites. Vanessa ba­lançou a cabeça negativamente e com firmeza para ele.<br />— Então quando vou vê-la de novo? — Zac estacionava em frente à porta da casa dela. — Se você está ocupada amanhã, então eu pego você na sexta-feira, às 19h30. A gente pode jantar em algum lugar.<br />Vanessa abriu a porta do carro, prevendo que ele a acompanharia até a entrada de casa. Ele assim procedeu. Mas Zac não poderia de jeito nenhum entrar na casa. Não quando parecia que bastaria ele se aproximar um pouco para ela perder o controle sobre si mesma.<br />— Não sei — despistou ela.<br />Não sei? Que diabos aquela mulher queria dizer com aquilo! Zac tomou a frente dela e obstruiu a porta da casa com os braços cruzados. Logo ele! O homem que abominava qualquer pessoa pos­sessiva! Ele que nunca, em toda a vida, mostrou o menor sinal de tal inconveniente emoção! Flagrava-se agora submisso, exigindo saber cada passo que ela planejava.<br />— Eu começo no emprego na segunda-feira — afirmou Vanessa. — Você se importaria em sair da frente? Eu não posso entrar em casa se você ficar aí.<br />— Até aí estou entendendo. O que não compreendo é o que isso tem a ver com o fato de não poder ver você. — Autocontrole, Zac repetia para si. Ele era o mestre do autocontrole. Pelo menos assim ele pensava. Não se sentia tão controlado neste momento e permane­ceu, convicto, no mesmo lugar.<br />— Eu tenho um monte de coisas para fazer antes de começar no trabalho. Frankie vai querer voltar para casa o quanto antes. Logo, vou ter que me mudar no fim de semana. Eu vou ver a gerente de Recursos Humanos na sexta de manhã para assinar o que tiver para ser assinado.<br />— Você disse que o seu novo apartamento é... onde exatamente?<br />Vanessa levantou as sobrancelhas, desconfiada, mas deu a ele o endereço.<br />— Tudo bem. — Ele desimpediu o caminho até a porta da casa e a olhou ainda um pouco contrariado. — Você pode precisar de uma ajuda com a mudança... Eu posso arrumar um caminhão ou uma ca­minhonete de qualquer tamanho.<br />Desta vez, Vanessa riu com vontade.<br />— Eu não acho que isso tudo vai ser necessário. Os meus perten­ces cabem no banco de trás de um carro esporte. — Antes que Vanessa pudesse esboçar qualquer reação, Zac segurou uma das suas mãos, a virou e a beijou na palma. Em seguida, beijou Vanessa na boca.<br />Como ele a fazia tão... tão feliz! Será que por ter agüentado tanto tempo uma relação falida com Frankie ela agora se lambuzava com esse pouquinho de atenção?<br />— Sábado — murmurou Zac, descolando-se dela, mas próximo o suficiente para que Vanessa sentisse o hálito quente dele. — Nove horas em ponto. Eu estarei aqui para ajudá-la com a mudança.<br />— Não seja ridículo. Eu sou totalmente...<br />— Eu sei. Totalmente capaz de fazer isso sozinha. Por que você não aceita uma ajudazinha pelo menos uma vez, quando essa ajuda é oferecida com a melhor das boas intenções?<br />O problema era saber qual era a intenção.<br />Obviamente, ela deveria ter batido o pé e recusado calmamente. Ele acabaria sendo mais um impedimento do que uma ajuda. No entanto, não foi assim que Vanessa agiu. Como resultado, Zac teve a chance de se mostrar extremamente pontual, chegando à casa dela no sábado na hora marcada, a bordo de uma Ferrari prata rebaixada, que caía como uma luva nele.<br />De queixo caído, Vanessa o viu descer do carro. Fechou a boca, pois não queria dar a impressão de ser uma daquelas que se impressiona­vam com carros. Estava disposta a lhe dizer isso, tão logo ela abrisse a porta de casa para ele.<br />— Cheguei — anunciou-se, rindo. — E vim vestido para a oca­sião.<br /><br />Continua...<br /><br /><span style="color:#c0c0c0;">Oiie amores entao estou um poukinho sem tempo ..só postarei na terça-feira, talvez eu do uma passadinha no domingo de noite e posto 1 CAP. mais vó fazer um esforcinho, bom espero que goste dos Cap's né e SEJA BEM VINDA Marília =D!</span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br />-><span style="color:#9999ff;">Amores os comentarios está muito lindos amei todos ...que bom que karoline,Beatriz,Clarinha,Tainá e lary NAO ME ABANDONARAM só A bella BUAAAAAAAA ela me deixo eskeceu de mim e uma canibal que nem a BRUNA SIM GENTI A ANONIMA ME DEIXO QUERO ELA DE VOLTA BUAAAAAAAAAAA tó tisti :'( bruna cade vooce?<br /><br /></span><br /><br /><span style="color:#cc33cc;">Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens ♥,<br /><br />Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's ♥<br /><br /></span><br /><span style="color:#ffff00;">COMENTEM!<br /><br /></span><span style="color:#ffff00;"></span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-56404069699177735392010-10-23T18:52:00.000-07:002010-10-23T19:06:23.247-07:00Capitulo 19 ♥Ele fazia com que tudo parecesse perfeito. Duas pessoas, ambas de­siludidas com as suas relações anteriores, sem que pudessem evitar a atração recíproca, mas cientes da inconveniência de se apaixonarem.<br />Gato escaldado tem medo de água fria, pensava Vanessa agora. Ti­nha o raciocínio movido a provérbios.<br />Frankie e ela deveriam ter constituído o casal ideal. Evoluíram de amiguinhos de infância para namorados da adolescência. Tinham que terminar, logicamente, como adultos felizes e realizados, mas acaba­ram mais enrolados do que um novelo de lã.<br />E Zac nem precisava lhe revelar o que ela já havia deduzido por conta própria. Rosalind pertencia ao mesmo meio social que ele, e mesmo assim a relação ruiu sob o peso das incompatibilidades.<br />E aí estavam Zac e Vanessa agora, sem almejar nada além do presente.<br />E meu Deus, como ela o queria, cada músculo do corpo dela o queria.<br />Vanessa recusou a oferta de uma bebida. Encarou-o. Estremeceu e delirou diante do calor intenso da olhada dele.<br />— Não quer mesmo um drinque para criar coragem? — perguntou Zac, enfim, cedendo ao anseio de tocá-la. Acariciou o rosto de Vanessa com suas mãos largas.<br />— Eu só preciso de álcool para fazer o que eu não quero fazer — respondeu Vanessa. Ela espalmou as duas mãos no peito de Zac e começou a desabotoar a camisa dele com os dedos trêmulos. A cada botão fora da sua casa, Vanessa contemplava um pouco mais do tórax bronzeado, firme, e dos ombros musculosos.<br />— Melhor você parar por aí — aconselhou Zac, com a voz rouca. — Ou não vai dar tempo de a gente chegar até o quarto.<br />Ele a pegou no colo e a levou para um dos quartos do apartamento, chutando a porta para abrir a passagem.<br />Gentilmente, Zac a acomodou na sua cama. Em silêncio, ele a observou deitada por uns poucos segundos, nos quais Vanessa sentiu que o coração dela desacelerou. Zac, então, acendeu um dos aba­jures da cômoda que tomava uma parede inteira do aposento.<br />Vanessa tinha vontade de se esticar na cama como um gato, para que o calor do olhar dele a aquecesse por inteiro. Ela se contorceu um pouco, suspirou e assistiu fascinada a Zac tirar a roupa.<br />A um desavisado, Vanessa passaria a idéia de ser uma virgem mara­vilhada com as primeiras imagens do corpo masculino em toda a sua glória. Não que todos os corpos masculinos fossem gloriosos como o de Zac. Se é que havia um tão glorioso.<br />Ele livrou-se da camisa social e expôs os ombros largos, a barriga dura, de músculos definidos, mamilos planos e escuros. Lentamente, desafivelou o cinto. O olhar de Vanessa seguia as mãos de Zac e se fixava agora no ponto onde ele abria o zíper da calça, a cintura perfei­ta dele.<br />— Prepare-se — afirmou Zac, sorrindo. — Quando eu acabar, vai ser a sua vez...<br />— Eu posso ter usado vestidinhos apertados em boates, mas strip-tease não é a minha especialidade. — Vanessa ficou com a boca seca, ao acompanhar Zac deslizar os dedos por entre o elástico da cueca boxer. E então os lábios dela curvaram-se num sorriso malicioso, de pura satisfação, ao avistarem e constatarem o tamanho da masculinidade dele.<br />— Bem, vamos ter que aprimorar esse seu lado. — Zac debru­çou-se sobre Vanessa e começou a despi-la, saboreando cada segundo da exposição gradual do corpo dela.<br />A pele de Vanessa tinha textura de cetim. Primeiro, os ombros. Depois o resto, exceto o sutiã de renda que mal lhe escondia os seios. Um toque no fecho e pronto. Zac abriu o sutiã e gemeu ao libertar as duas elevações brancas, generosas, e ao revelar os botões de rosa, que ele sonhara acariciar.<br />Vanessa permanecia deitada, sem se mover, trocando olhares com ele. Uma onda de desejo, de tão poderosa, a obrigou a fechar os olhos e a fez suspirar.<br />Ela queria que Zac a tocasse. Seus seios ansiavam pelo toque dele.<br />Em vez disso, ele terminou o que iniciara. Tirou toda a roupa dela até que Vanessa ficasse inteiramente nua.<br />— Feliz? — perguntou ele, com uma voz trêmula. Deitou-se então sobre ela e, por alguns momentos, somente a olhou. Mais do que tudo, queria vê-la feliz, saber que Vanessa se entregava a ele de corpo e alma, sem dúvidas, sem culpas.<br />— Feliz — reconheceu Vanessa, tão trêmula quanto ele. Ela levan­tou os braços para colocar as mãos em volta da cabeça de Zac e trazê-lo para beijá-la. O beijo pareceu sem fim, devagar, estimulante. O beijo explorador, sem pressa, de um casal para o qual o tempo finalmente parará.<br />— Eu me sinto como uma adolescente. — Vanessa sorriu, sem fôlego.<br />— Nós deveríamos ter nos encontrado quando você era uma.<br />— Ah, aos 16, eu estava encantada por Frankie. — Vanessa espi­chou o pescoço para dar uma série de beijos rápidos na sua boca, movendo o corpo sinuosamente debaixo de Zac, adorando sentir seu membro duro contra ela.<br />— Porque você não tinha ainda me conhecido. — Zac moveu-se para baixo, trilhando com a língua o pescoço dela, descendo até o vão entre os seios. Vanessa prendeu a respiração e curvou a espinha para facilitar o trabalho dele. Soltou um gemido longo de absoluto prazer, quando por fim Zac envolveu com a boca um dos mamilos dela e se pôs a sugá-lo, acariciá-lo com a língua.<br />Zac segurou as mãos inquietas de Vanessa e as prendeu uma em cada lado dos seus corpos, enquanto continuava a brincar com os seios dela, provocá-los com a boca. Primeiro um, depois o outro, até que os dois mamilos latejassem.<br />Quando ela gritou, parecia a voz de uma outra pessoa, vinda de um outro lugar.<br />À mercê do ritual lento e cuidadoso de Zac, Vanessa nunca expe­rimentara tamanha sensualidade. Ela tinha consciência de como se remexia embaixo dele. Queria mais. E queria agora.<br />No entanto, Zac seguia sem pressa.<br />Ele havia esperado por aquela mulher. Ao tocá-la, sentir o movi­mento dela, ouvi-la gemer por ele, Zac tinha a impressão de que a esperara por toda a vida. Não correria com as coisas agora, embora soubesse que bastaria Vanessa tomar a iniciativa para que ele corresse o sério risco de não se segurar. Ele não era mais o mestre do amor. O amor o comandava agora.<br />Zac soltou as mãos de Vanessa e moveu-se ainda mais para bai­xo, sentindo com a boca a carne tensa do ventre dela. Passou para o umbigo. O corpo de Vanessa respondeu aos carinhos instintivamente, afastando as pernas para acomodar a língua dele.<br />Vanessa buscou ar, sem fôlego, no momento em que as mãos de Zac gentilmente pressionaram o interior suave das suas coxas, permitindo a ele acesso irrestrito à feminilidade úmida dela.<br />A partir daí, a ponta da língua dele começou a jogar com aquele pequeno botão, para lá e para cá, até Vanessa estar a ponto de gritar de maravilhosa agonia. Sempre que a levava até o limite, Zac retroce­dia, deixando a emoção dela vazar, para voltar a saboreá-la, a lambê-la, a enviando para outro planeta, um que Vanessa nunca visitara antes.<br />Será que ele se sentia excitado de maneira tão selvagem e descon­trolada pelo fato de ter ele esperado por ela, e não vice-versa? Zac não saberia responder. Admirá-la deitada passiva na cama, nua e glo­riosa, o eletrizava tanto, que ele havia sido momentaneamente priva­do de pensamentos.<br />E agora, enfim, sentindo o movimento dela sob ele...<br />Zac afastou-se um pouco e girou com ela para que agora fosse a vez de Vanessa estar por cima. Os seios, tentadores, se bateram no ar sobre o rosto dele, e Zac capturou um dos mamilos com a boca. Sugou-o com força, mesmo já tendo a mulher colada no seu corpo. Vanessa encaixara Zac nela de forma justa, aconchegante. Ela me­xia-se em um ritmo perfeito, dançando junto com ele.<br />Os corpos de ambos estavam sintonizados. Unidos como se fos­sem um só. Finalmente, os dois atingiram o clímax. Chegaram lá juntos.<br />Demorou até que o corpo agitado e trêmulo de Zac se restabe­lecesse do impacto do orgasmo. Vanessa então se esparramou sobre ele com um pequeno suspiro. Minutos se passaram até que ela rolasse para se deitar ao lado dele. Com o cotovelo sobre o colchão, Vanessa apoiou o rosto na mão para observá-lo de cima.<br />Ela poderia contemplá-lo ali para sempre. Zac virou-se, e eles se examinaram. Delicadamente, ele tirou o cabelo que cobria o rosto dela e a trouxe de volta para cima dele. Posicionou a cabeça de Vanessa debaixo do seu queixo e beijou os cabelos finos e morenos.<br /><br />continua<span style="color:#ffff00;">...-></span><br /><span style="color:#ffff00;"></span><br /><span style="color:#ffff00;">COMENTEM!</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-60625090893078064812010-10-21T16:10:00.001-07:002010-10-21T16:36:18.575-07:00capitulo 18 ♥— Por que deveria? Eu venho apontando as nossas diferenças desde que nos conhecemos.
<br />— E venho falando, desde que você começou com esse papo de que somos de mundos distintos, que a sua origem não faz nenhuma diferença para mim. — Zac balançou a cabeça com impaciência. — Talvez pelo fato de não ser inglês a minha cabeça não foi martela­da com toda essa baboseira sobre classes sociais. Não, não quero nenhum envolvimento, por que...
<br />— Por que o quê?
<br />Zac a observou em silêncio por alguns poucos segundos, antes de passar a mão pelos cabelos, tenso.
<br />— Fale, vamos — pediu Vanessa. — Você é muito bom em deixar sem respostas as perguntas que você não quer responder, e estou cansada disso.
<br />— Você está... O quê...?
<br />— Você não pode culpar uma garota por querer saber um pouqui­nho sobre o cara que está tentando levá-la para cama.
<br />Zac soltou uma risada e a olhou com apreço, em vez de impa­ciência.
<br />— Eu começo a pensar que você adotou o tipo eu-a-garota-pobre só para conduzir as coisas à sua maneira.
<br />— Um namoro frustrado? — pressionou Vanessa. — Alguma coita­da se envolveu mais do que devia com você e se transformou na corda do seu pescoço?
<br />— Você me excita.
<br />— Você está mudando de assunto. — Aquelas três palavras fize­ram com que Vanessa ficasse totalmente ávida por aquele homem, pois o corpo não obedecia ao seu cérebro.
<br />Zac a fitava, pensativo. Afastou-se para examiná-la melhor. Se havia alguma coisa que essa mulher não era, essa coisa era evasiva, e ele gostava disso.
<br />— Seis meses atrás terminei com uma mulher chamada Rosalind. — E você é a primeira pessoa com quem converso sobre isso, Zac poderia ter acrescentado. — A gente saiu por quase um ano, e, no decorrer desse ano, ela se transformou de uma pessoa fácil e divertida para uma grudenta e possessiva.
<br />— O que deve ter sido um golpe duro para um espírito livre como o seu — opinou Vanessa. Na escuridão do carro Zac corou, atingido pela alfinetada.
<br />— Será que foi de sarcasmo o tom de voz diferente deste comen­tário?
<br />— Se você vestiu a carapuça... O que aconteceu então?
<br />— Eu preciso entrar em detalhes?
<br />— Precisa. — Ela estava adorando aquilo tudo. — Quem começa vai até o fim.
<br />— Me poupe dos provérbios, por favor. — Zac apoiou o coto­velo na porta do carro e o queixo na mão. Matutava sobre o motivo pelo qual ele estava tão caído por aquela mulher.
<br />— Me poupe das evasivas.
<br />— Bom, se você quer saber, ela começou a telefonar para o meu escritório. Não apenas uma vez ou duas por dia, mas literalmente dúzias. No fim, tive que orientar a minha secretária a bloquear as ligações. Quando tentava conversar com ela a respeito, ela chorava, o famoso truque das mulheres.
<br />— Ei! Das mulheres que você conhece.
<br />— E você nunca derramou uma lágrima?
<br />— Não como parte de chantagem emocional — respondeu Vanessa, enojada.
<br />— Bem, ela derramou. Depois ficou pior. Ela foi das lágrimas para a raiva. Enfim, disse a ela que a relação tinha acabado. Aí, ela começou a me seguir. Eu ia para casa à noite e encontrava o carro dela estacionado do lado de fora, e ela me esperando chegar. Um pesadelo.
<br />Vanessa escutava o relato quieta, contendo a revolta com tal com­portamento.
<br />— O que você fez?
<br />— Eu a enfrentei. Falei que se aquilo não acabasse eu procuraria a polícia, e os pais dela ficariam sabendo de tudo. Felizmente, isso funcionou, mas essa é a razão de eu, vamos dizer assim, estar um pouco cauteloso em relação a envolvimentos com o sexo frágil. Está vendo, os resumos de nossas vidas têm mais em comum do que você pensava.
<br />O táxi parava em frente ao prédio dele. Vanessa até se esquecera que andava de carro. Saiu do carro, esperou que Zac se juntasse a ela e lhe perguntou, cuidadosa, a caminho da portaria:
<br />— E como você se sente, você sabe, em relação a ela?
<br />— Como me sinto? — Desta vez não haveria conversas embaraço­sas na recepção. Ele a levava diretamente para o elevador, embora, por mais absurdo que pudesse soar, não tinha ainda certeza se acaba­ria com ela no seu colchão king-size.
<br />— Sim, sentir. Você ainda a ama?
<br />— Eu gostava dela no início.
<br />— Eu estou falando de amor.
<br />— Amor? — As portas do elevador se fecharam. Os espelhos nas laterais da cabine os refletiam. Zac pôde ver aqueles olhos catanhos-escuros franqueza observando cada ângulo dele, enquanto Vanessa subia pelas paredes aguardando a resposta que ela, acabara de descobrir, não queria ouvir. Não queria imaginá-lo ressentido por ter se apaixo­nado por uma mulher que se revelou a mulher errada para ele. Ela preferia ficar com a opção de que Zac gostara da ex-namorada por que... por que...
<br />Ela suspirou aliviada quando as portas se abriram, mas o alívio durou pouco, desbancada pelo coração acelerado. As batidas se tor­navam mais intensas à medida que ele encaixava a chave na fechadura e abria a porta de casa.
<br />— Isso é passado, Nessa — murmurou Zac, afastando-se para lhe abrir caminho. — Isto aqui é o presente. Para nós dois. Você não acha?
<br />
<br />continua...
<br />
<br /><span style="color:#ffcc99;">Karoline..♥:</span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor ..mais e a canibal mais legal c(: ..a minha NET tambem akkk sempre ela ..</span>
<br /><span style="color:#ffcc99;"><span style="color:#c0c0c0;">espero que goste dos cap's !
<br />
<br /></span>ღღzanessaღღ : <span style="color:#c0c0c0;">Oiie vidente ..e ai eu acho que eles vao sim da mais um passa para o dormitoria né ...espero que goste dos cap's!
<br /></span>
<br />Tainá :</span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie Flor e verdade curiosidade nao mata nao se "1" ia tha morta a muito TEMPO :O</span>
<br /><span style="color:#ffcc99;"><span style="color:#c0c0c0;">Que bom! que gosto ..nao deixa de comenta hum ti adolo♥ espero que goste dos cap's!
<br />
<br /></span>Beatriz : <span style="color:#c0c0c0;">Oiie flor que BOM" que gosto do cap...e verdade nessinha tha mais relaxada, espero que goste dos cap's!
<br /></span></span>
<br /><span style="color:#ffcc99;">♪Lary♥ :<span style="color:#c0c0c0;">akkkk eu rialto com seu comentarios akkk shiribinha de onde tiro isso Flor akkkk louka e a musica que se eu nao me deixo falha parace ate a musica do bruno e marone "ACHO" AKKK espero que goste dos cap's!
<br /></span></span>
<br /><span style="color:#ffcc99;"><span style="color:#c0c0c0;"><span style="color:#ffcc99;">Clara:<span style="color:#c0c0c0;">Oiie Clarinha ..nunca deixa de comenta uip akkkk espero que goste dos cap's!</span>
<br /></span></span></span><span style="color:#ffcc99;">
<br />Lαri Musso ϟ :<span style="color:#c0c0c0;">Oiie flor quer dizer margarida akkkk entao tha flor vó posta uma vez no mes tha bom! assimm brinkis akkkk e isso ai tempo pro meu blog tambem '1' kkk..aaaaaa tambem amo ele tha ..akkkk somos DUAS hum c(: espero que goste dos cap's!</span></span>
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<br /><p><span style="color:#ffcc99;">Guii:</span><span style="color:#c0c0c0;">akkk tem menina "lari musso" akkk tha reclamando que tó postando RAPIDO vó fazer greve , Que bom' que tha gostando do CAP's ....espero que goste dos cap's!</span></p><p><span style="color:#c0c0c0;"></span></p><p></p><p><span style="color:#ffcc99;"><span style="color:#c0c0c0;"></span></p></span>
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<br /></span><span style="color:#ffccff;">--------------------------------------------------------------------------------------------
<br /><span style="color:#cccccc;">Oiie meninas e guii tha ai mais 2 Cap. espero que goste Sabado Mias "2" Cap's Beijokas Amo vooce's ♥</span></span>
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<br /></span><span style="color:#ffccff;"></span>
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<br /><span style="color:#ff99ff;">Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens <span style="color:#ff0000;">♥,
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<br /></span>Meus amores espero que gostem!
<br />Amo vooce's</span> <span style="color:#ff0000;">♥
<br />
<br /></span>
<br /><span style="color:#ffff00;">COMENTEM! </span><span style="color:#ffff00;">
<br /></span></span><span style="color:#ffff00;"></span>
<br />J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-66615730235572270852010-10-21T16:10:00.000-07:002010-10-21T16:34:53.090-07:00Capitulo 17 ♥— Eu posso pegar um táxi de volta para casa — afirmou ela, enquanto Zac assinava o comprovante do cartão de crédito.<br />— Isso tem um quê ser déjà-vu — resmungou Zac, pondo-se de pé.<br />— Nós não podemos... — Não adiantava fingir que ela não tinha lido as intenções no olhar de Zac. Nem se enganar sobre o que a vontade dele excitara nela. Mas era já preocupante ela ter se divertido tanto no jantar, um passo perigoso para se viciar na companhia dele. Dormir com Zac seria perder todo o juízo que restara.<br />— Por que nós não podemos? — murmurou Zac.<br />Ele pôs a mão no cotovelo dela e a escoltou até a saída do restau­rante. Ao toque dele, Vanessa esforçou-se para manter inteiro o seu bom senso, que se esfarelava em meio à excitação e ao medo de ser sugada pelos próprios instintos.<br />— Frankie e eu terminamos há pouco tempo — explicou Vanessa, apelando para ele e para ela também. — Eu não estou disponível agora.<br />— Por que nós devemos lutar contra o que sentimos? Eu vou chamar um táxi para nós dois. Isso já passou dos limites.<br />— E o seu carro?<br />— Ele fica aqui. Eu mando o meu motorista pegá-lo.<br />— Está vendo por que nós não podemos nos envolver!<br />— Por que vou ter que deixar o meu carro aqui.<br />— Você está deliberadamente se fazendo de desentendido!<br />— E você está deliberadamente tentando encontrar desculpas. Por quê? — Zac inclinou-se para ficar frente a frente com ela. Vanessa inspirou fundo o aroma limpo e masculino dele. — Por que você foge tanto? — O tom da pergunta de Zac misturava inconformismo e zombaria pelas idas e vindas dela.<br />— Eu não quero me envolver — reagiu Vanessa, sem a mesma ênfase de protestos anteriores. O táxi pedido se aproximava.<br />— Sobre que tipo de envolvimento você está falando? Um homem pendurado nos seus ombros como um peso morto? Era isso que você tinha com ele, ou você se esqueceu? Acredite em mim, eu tampouco quero envolvimento.<br />O táxi parou, e Zac, pela janela do motorista, deu o seu endere­ço como destino. Em seguida, olhou para Vanessa e abriu devagar um sorriso. A barriga dela gelou.<br />— Ser ou não ser...?<br />Vanessa entrou no carro e deslizou no banco de trás para dar espaço para ele. Uma excitação quente e traiçoeira pulsava nas veias dela. Ela não sabia por que insistia em discutir. Cada argumento que apre­sentava, ele rebatia com uma resposta razoável.<br />— Você prefere morar com um homem pelo qual tem pena e se proibir de qualquer outra experiência? O hábito pode ser uma coisa destrutiva, Nessa.<br />— Frankie não... — Ah, sim, ele fez. O ex-namorado a exauriu, riu das suas aspirações, assistiu à batalha da namorada para ganhar dinhei­ro, enquanto bebia as economias, sem se dar ao trabalho de procurar um emprego. Ele foi egoísta, egoísta como uma criança. E foi provavel­mente por causa do lado infantil dele que ela o suportou.<br />Zac Efron não era uma criança. Ele era cem por cento homem. Ele poderia magoá-la de uma maneira diferente, Vanessa intuía.<br />— Pare de arrumar desculpas para esse homem — disse Zacs. — Você pode conhecê-lo há muito tempo, mas isso não o impede de ter sido uma corda no seu pescoço.<br />— Você é tão frio e calculista — resmungou Vanessa.<br />— Eu sou realista. Nós dois somos adultos e estamos atraídos um pelo outro. Mais: nenhum dos dois busca compromisso ou casamen­to. Ou não?<br />— Eu, definitivamente, não — respondeu Vanessa brava. — Você não precisa ter medo de se enrolar com uma mulher que não tem absolutamente nada a ver com você.<br />— É assim que você vê as coisas. — Todo o autocontrole dele estava empenhado em evitar uma aproximação, um toque nela. Zac não conseguia se lembrar de quando quis tanto uma mulher como queria Vanessa, ou de quando foi obrigado a conter tanto os seus ins­tintos. — Que não haveria nenhuma chance de eu querer uma relação séria com você por sermos de origens sociais diferentes?<br />Vanessa balançou a cabeça de modo cínico.<br />— Não que isso faça alguma diferença para mim — disse ela. — Estou apenas tentando esclarecer as coisas.<br />— Você quer dizer que não ficaria magoada se esse fosse o caso?<br />No minuto em que ele fez a indagação, disparada com a costumei­ra precisão para atingi-la na região mais vulnerável, Vanessa levantou a crista para se defender.<br /><br />Continua ... <span style="color:#ffff00;">-></span><br /><br /><span style="color:#ffccff;">COMENTEM!</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-45952625183629037662010-10-19T14:15:00.001-07:002010-10-19T14:51:00.788-07:00capitulo 16 ♥A partir daí, eles passaram a ser paparicados, levados até a sua mesa, brindados com o cardápio, que mais lembrava um pergaminho, pois era necessário desenrolá-lo para lê-lo.<br />— Hmmm. Suflê de frutos do mar! — Vanessa imitou grã-fino. — Salmão, grelhado, salpicado de molho de cogumelos selvagens! O meu favorito!<br />Zac recostou-se para assistir à satisfação dela. Ele ficaria ali para sempre.<br />Sob aquele olhar de ternura, ela sentiu-se de repente e de forma inesperada envergonhada. Aonde teria ido a mulher firme e hostil? Zac não mudou, ainda habitava um mundo diferente do dela, e Vanessa ordenou a si mesma que melhor seria se ela não se esquecesse disso.<br />— Então — disse ele, devagar —, salmão grelhado, ao molho de cogumelos hoje. E amanhã?<br />— Você deve pensar que sou um pouco ridícula. Todo esse alarde apenas porque estou saindo para o mundo real. Bem, não exatamente real, mas...<br />— Você está agarrando as suas oportunidades. Não tem nada de ridículo nisso.<br />— Eu acho que as mulheres... com quem você se relaciona não têm esse tipo de dilema. — Vanessa sorriu e ficou aliviada com a chegada do garçom para anotar os pedidos.<br />— Não — afirmou Zac. — A maioria delas se conforma em desperdiçar as oportunidades. É claro que encontrei mulheres no tra­balho que deram duro para construir suas carreiras. Porém, conheci mulheres cuja ambição na vida era casar com um homem rico.<br />— E qual delas você prefere? — indagou Vanessa.<br />A resposta ficou em suspenso devido à chegada do prometido Chablis à mesa.<br />— Eu não classifico as mulheres que acho atraentes.<br />— Bem, você não respondeu. — disse Vanessa contrariada. Zac riu da reação dela. — E não se esqueça que nós fizemos um acordo...<br />— Um acordo?<br />— Isso mesmo. — Vanessa terminou a primeira taça de vinho, e Zac lhe serviu mais.<br />Vanessa nunca fora uma amante do álcool. A primeira taça de vinho foi direto para a sua cabeça e, de modo prazeroso, diluiu o nervosismo.<br />— Eu lhe contei uma versão compacta da história da minha vida quando nos encontramos pela última vez. Isto é, quando você apare­ceu sem ser convidado na minha casa. E você me prometeu contar a sua também.<br />O garçom trouxera as entradas, mas Vanessa quase não notou, ocu­pada que estava em se concentrar no homem diante dela.<br />Zac a examinava em meio a uma mordida no salmão defumado.<br />— Eu pensei que você já tinha o meu currículo. Pelo menos você insistiu em me qualificar todas as vezes que nos encontramos.<br />— Onde você cresceu?<br />— Grécia e Inglaterra. Grécia para as férias, Inglaterra para estu­dar. Entrei no colégio interno aos 11 anos.<br />— E como foi? — A escola foi um pesadelo para Vanessa. A neces­sidade de se adequar ao que pensava e dizia a maioria dos colegas foi grande. Ler livros e estudar eram coisas que tinham de ser feitas escondidas da galera. Não que os seus pais não a encorajavam, mas ela encarava as aulas com a indiferença de quem já era o centro das atenções no mundo dos adolescentes. A garota mais bonita, que na­morava o cara mais cobiçado.<br />Vanessa ouvia com inveja Zac contar as experiências dele na escola, ria das histórias dele com os colegas. Já naquela idade, ele sabia que da escola iria para a universidade e alcançaria os mais altos degraus na vida profissional.<br />Ela também contou a ele sobre os seus tempos de colégio. As garotas que fumavam atrás do abrigo para bicicletas. Os garotos que ficavam bêbados. As aulas matadas. Meninas grávidas, o que na épo­ca era um escândalo. Risadas e burburinho em apoio aos garotos baderneiros, admirados pelo desleixo em sala de aula e pelos comen­tários ridículos para irritar os professores. Nada de canivetes ou vio­lência de verdade. Não se chegava a esse ponto.<br />Entretida, Vanessa surpreendeu-se ao perceber que eles haviam fi­nalizado a primeira garrafa de vinho e já bebiam da segunda.<br />Fazia tempo que ela não se sentia tão relaxada. Ela comeu o peixe e disse a Zac que a refeição não fora nem um pouco melhor do que o tradicional peixe frito com batata frita que ela comia numa lancho­nete em Shepherds Bush.<br />— E quando vou poder tirar a prova disso? — perguntou Zac.<br />— Ah, não. — Vanessa sorriu, sedutora, e brincou: — O serviço vai cair se os grã-finos invadirem o lugar.<br />— Eu posso me vestir de forma mais relaxada — rebateu Zac, rindo da tirada, exagerando no tom solene. Se uma bomba atômica caísse ali, ele nem se daria conta, pois tudo o que podia ver na sua frente era aquela criatura de rosto alegre e vivido, mãos finas delica­das e expressivas.<br />— Eu aposto que você nunca se vestiu de um jeito largado na vida.<br />— Jeans? Camiseta amarrotada? Tênis? Eu consigo, sim. — Ele coçou o queixo, pensativo. — Mas é claro que eu precisaria fazer umas compras...<br />Zac sabia que a piada a divertiria, e ele queria ouvir a risada dela.<br />Ele pediu a conta com um gesto.<br />Vanessa lamentava que a noite aproximava-se do fim.<br /><br />Continua...<br /><br /><span style="color:#cc66cc;">Comentario do 13 c(:</span><br /><span style="color:#cc66cc;"></span><br /><span style="color:#ffccff;">ღღzanessaღღ : </span><span style="color:#c0c0c0;">Oiie e verdade o frankie nem dava valor mais ele E bem legal! espero que goste do cap.<br /></span><span style="color:#ffccff;"></span><br /><span style="color:#ff0000;">_____________________________________________________</span><br /><br /><span style="color:#ffccff;">Comentarios do 14 c(:</span><span style="color:#c0c0c0;"> </span><br /><span style="color:#c0c0c0;"></span><br /><br /><span style="color:#cc66cc;">Tainá:</span><span style="color:#999999;">Oiie nina poxa eu gosto tanto do seu comentario quero seus comentarios em todas c(: </span><br /><span style="color:#cc66cc;"><span style="color:#999999;">eu sei frankie e legal ....espero que goste!<br /></span><br />Karoline..♥: </span><span style="color:#999999;">Oiie sua canibal deixo eu sem seus comentarios BUAAAAA sua mal mal mal </span><br /><span style="color:#cc66cc;"><span style="color:#999999;">Te adoro c(: espero que goste!<br /><br /></span>Clara:<span style="color:#999999;">Oiie clarinha que bom! que deixo eu te chamar de clarinha c(: o frankie pode ser o que for mais ele e muito legal! esperoq ue goste do cap,.!<br /><br /></span>♪Lary♥:<span style="color:#999999;">AKKK rueialto FRANKIE TE AMO uau ...e zac agora só falta ele ir a tras né uhul c(: espero que goste do cap.!<br /></span><br />ღღzanessaღღ:<span style="color:#999999;">Oiie nina e ne tenho que admiti que a empresa e do zac sim akkk como acerto :O serio fikei pasma quando vi seu comentario C(: espero que goste do cap.!<br /></span><br />Beatriz:</span> <span style="color:#999999;">Ei nina nao morre nao em se nao fiko sem seus comentarios ..espero que goste do cap.!<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">____________________________________________________________</span><br /><span style="color:#ff0000;"></span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">--------------------------------------------------------------------------------------------<br /><span style="color:#ffccff;">Oiie meninas e guii tha ai mais 2 Cap. espero que goste Quinta-feira mais 2 cap. Beijokas Amo vooce's <span style="color:#ff0000;">♥</span><br /></span>_________________________________________________________________<br /><br /><br /></span><span style="color:#cccccc;">Escritora:Cathy Williams "escritora" Joyce "digitei" os nomes dos personagens <span style="color:#ff0000;">♥,</span><br /><br />Meus amores espero que gostem!<br />Amo vooce's</span><span style="color:#ff0000;"> ♥<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;"></span><span style="color:#ff0000;"><br /></span><span style="color:#ccccff;">COMENTEM!<br /><br /><br /></span><span style="color:#ccccff;"></span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7215388556167099883.post-9597405715093914022010-10-19T14:15:00.000-07:002010-10-19T14:49:39.409-07:00capitulo 15 ♥— Você vai me convidar para entrar, ou a gente precisa ficar se olhando aqui por mais alguns minutos?<br />Aquela voz blasé e suave! A mesma que lhe invadia os sonhos todas as noites, a mesma com a qual conversava em seus pensamen­tos, contando tudo o que se passava na vida dela.<br />— Perdão. — Vanessa deu dois passos para trás. Em vez de seguir em direção à sala, Zac entrou e esperou que ela fechasse a porta.<br />— Você está... diferente — murmurou ele examinando-a. Parecia que anos se passaram desde a última vez que a vira. Zac havia se contido para não visitá-la antes. Seja lá o que tivesse saído do acerto de contas entre Vanessa e Frankie, o resultado ainda estaria muito re­cente para que ela tolerasse vê-lo.<br />Zac não se dispusera a correr o risco de afugentá-la. Não após se convencer de que a teria, não importa as circunstâncias ou conse­qüências. E a teria de acordo com as regras dele, isto é, queria a livre concordância de Mattie, e não que a mulher se sujeitasse a ele pelo fato de o corpo dela, temporariamente, não obedecer à mente. Vanessa tinha que se entregar por inteiro, sem nenhum drama de consciência.<br />Para isso ele precisara esperar.<br />— Diferente? — Vanessa sorriu, um pouco nervosa. — Eu aparei o meu cabelo. — Você não gostou?, quis perguntar. — Os cabelos longos estavam OK para a boate, mas... Bem, na verdade, eu não trabalho mais lá... Minha última noite foi na semana passada.<br />Zac olhou para baixo por uma fração de segundo, antes de abrir um sorriso para ela.<br />— Eu suponho que um monte de coisas aconteceu com você. Por que não jantamos juntos para você me contar tudo?<br />O convite despertou todas as velhas dúvidas em relação a ele, mas de imediato elas foram dando lugar a uma sensação que Vanessa não experimentara ainda na presença de Zac, um sentimento de auto-estima.<br />— Claro. Por que não? — Ela reparou no que vestia e deu uma risada. — Fast-food em algum lugar, ou devo me vestir de forma mais apresentável?<br />— Fast-food?<br />— Sim, você sabe do que eu estou falando. Pedaços de frango empanados, batatas fritas meio moles, talheres de plástico, letreiros lu­minosos, fila no caixa... — Zac fez uma cara de tão chocado com a possibilidade que Vanessa se conteve para não gargalhar.<br />— Uma garrafa de Chablis, salmão, pommes frites...<br />— Em outras palavras, peixe com fritas.<br />— Mas com prato e talheres para gente grande. — Zac sorriu. — Conheço um lugar excelente para se comer frutos do mar. Você gosta de frutos do mar?<br />— Minha comida preferida. Eu vou mudar de roupa. Por que você não entra e me espera na sala? Frankie...<br />Zac observou o lamento cruzar o rosto dela e ansiou, aflito, que longe dos olhos significasse neste caso longe também do coração.<br />— Frankie não vai interromper porta adentro...<br />Ela vestiu-se com rapidez e cuidado. Nada sexy, nada que lem­brasse a garçonete que ela havia sido. Chique, a elegância que ela podia sustentar com o seu orçamento limitado.<br />Uma saia preta justa, mas que chegava até os joelhos, uma camise­ta de seda rosa, combinando com o casaquinho, sapatos pretos de salto baixo, comprados para o novo emprego, meia-calça preta, pois o verão se despedia e o vento frio voltara há poucas semanas.<br />Quando Vanessa finalmente se pôs de frente ao espelho, seus olhos brilhavam, inquietos. Voltou à sala, sentindo-se como uma adoles­cente em seu primeiro encontro.<br />Zac não sentara. Perto da janela, tinha as mãos nos bolsos da calça. No momento que Vanessa reapareceu, ele virou-se para vê-la chegar.<br />— Melhor? — perguntou Vanessa nervosa. Muito nervosa! — Ou eu devo usar a minha tiara de diamantes?<br />— A tiara poderia ficar um pouquinho exagerada. — Meu Deus, ela estava deliciosa, pensou Zac. O cabelo mais curto combinou bem, lhe deu uma beleza mais refinada, ainda mais tentadora.<br />— Então — murmurou ele, logo após os dois entrarem no carro e partirem para Chiswick. — Não mais, Frankie?<br />— Não mais, Frankie.<br />— Feliz? — Ele gostaria de poder prestar atenção nela, monitorar-lhe as expressões para avaliar o que passava naquela cabeça. Precisa­va, contudo, se concentrar no volante. Ela representava uma distra­ção até para os motoristas mais cuidadosos.<br />— Sim e não.<br />— O que isso significa? — As mãos dele espremeram a direção, mas Zac manteve o tom de voz equilibrado.<br />— As coisas não andavam bem entre nós. Quero dizer, é bom que... que ambos tenhamos chegado à mesma conclusão, mas... ele foi parte da minha vida por muito tempo, eu preciso ainda me acostumar... — Vanessa abria o coração. — Ele me deixou ficar na casa até que eu ache um lugar para ficar... e adivinha o quê?<br />— O quê?<br />— Me ofereceram um emprego e... — Ela fez uma pausa para fazer um suspense sobre o que contaria em seguida. — Como parte do contrato, eles me ofereceram um apartamento! Você acredita nis­so? Eu não pude. A empresa está liderando a campanha publicitária de um empreendimento enorme no sul de Londres. Apartamentos, academias, lojas, um montão de coisas! E, enquanto estiver envolvi­da com o marketing, a minha companhia tem o direito de alojar seus empregados em alguns apartamentos do empreendimento. Tudo aconteceu no momento certo. Não é fantástico?<br />— Fantástico. — Ele sentiu uma pontada de culpa, mas se conso­lou com o fato de que Vanessa chegaria lá, de qualquer maneira. Ela era dedicada. Caso contrário, como terminaria o curso enfrentando tan­tos problemas? E ela era talentosa também. A melhor aluna da facul­dade desde que colocou pela primeira vez o pé na sala de aula.<br />— Você não parece muito feliz por mim. — E isso feria Vanessa.<br />— Eu estou imensamente feliz por você — cortou Zac. — Como Frankie reagiu depois que fui embora?<br />— Não da maneira que esperei. Você me acha capaz de dar conta desse emprego, não acha?<br />— Se você é capaz de estudar de dia e trabalhar à noite, você está capacitada para ser a primeira-ministra do país.<br />— É, bem, acho que o fator experiência não conta a meu favor.<br />— O que você quis dizer com "não da maneira que esperei"?<br />— Ele não deu nenhum ataque de ciúmes, muito pelo contrário. Resignou-se. Na verdade, foi ele quem terminou tudo.<br />Melhor assim, pensou Zac. Desse modo, ela nunca vai ficar imaginando o que poderia ter sido. Ele a queria livre, livre para ele.<br />O restaurante apareceu diante deles, sem que Zac se desse con­ta de que eles haviam chegado. A fachada antiga e charmosa contras­tava com o interior do lugar. Ao entrarem, Zac pôde ouvir Vanessa tomar fôlego para assimilar o ambiente luxuoso. Muito vidro na de­coração, muito cromo, e pessoas bonitas, que se achavam mais vir­tuosas quando comiam peixe em vez de carne vermelha.<br />— Não diga isso. — Zac curvou-se para adverti-la, e Vanessa sentiu o sussurro quente junto à nuca.<br />— Não diga o quê?<br />— Que este não é o tipo de lugar que você costuma ir.<br />— Este não é o tipo de lugar que eu costumo ir — informou ela, como se cumprisse uma obrigação. No entanto, ninguém ali notaria. Para vanessa, foi como entrar no futuro brilhante que a esperava, um presente de Natal aguardando para ser desembrulhado.<br />Vanessa teve a impressão de que Zac podia ler os seus pensamen­tos e se alegrava com a conclusão a que ela chegava. A conclusão de que as fronteiras entre as pessoas só existiam na cabeça dela.<br /><br />continua... <span style="color:#ffff00;">-></span><br /><span style="color:#ffff00;"></span><br /><span style="color:#ff99ff;">COMENTEM!</span>J.Lhttp://www.blogger.com/profile/18059431256873349571noreply@blogger.com0