segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

●๋• Capitulo 1 ●๋•

Vagarosamente, Vanessa ajoelhou-se em frente à pequena fogueira que acabara de erguer, indiferente à umidade do chão, molhando os joelhos da calça jeans. Os fracos raios do sol da tarde iluminavam-lhe os sedosos cabelos castanhos, mudando-os para uma cor mais clara. Com ar grave, ela riscou um fósforo e acendeu o fogo, como se estivesse diante de uma pira funerária.
Na verdade estava, Vanessa admitiu, vendo as chamas devorarem a caixa de madeira contendo objetos e fotos, recordações do passado.
Erguendo-se, colocou as mãos nos bolsos, para não ceder ao impulso de retirar a caixa do fogo antes que fosse totalmente consumida.
Está consumado, pensou, fechando os olhos para não ver o símbolo de quase uma década de devoção e amor, destruído pelas chamas.
Uma brisa fria soprou, alvoroçando-lhe os cabelos e atiçando o fogo como um rodamoinho. Um punhado de fotografias voou para fora da fogueira, a maioria delas carbonizadas. Apenas uma, ainda reconhecível, mostrava o contorno de seus próprios lábios, impresso com batom levemente rosado.
O destino parecia decretar que aquela foto não devia ser destruída e, quase sem forças, ela abaixou-se para pegá-la.
Entretanto, o vento soprou novamente, levando o rosto do amado Chris, com o beijo de batom, para fora de seu alcance. Com um gemido abafado, Vanessa correu atrás da foto, mas alguém chegou antes e pegou-a.
Com expressão de zombaria, ele olhou primeiro para a foto e depois para Vanessa.
— Zac! — ela gritou com raiva, enquanto ele se aproximava, olhando para a fogueira.
Chris era brilhante, carinhoso, risonho e de bom gênio. Zac era totalmente o contrário. Raramente sorria, pelo
menos para ela. Mesmo as pessoas que o aprovavam, como a mãe de Vanessa, eram obrigadas a admitir que ele
não era uma pessoa de fácil convivência. A mãe dela o defendia, alegando que seu gênio difícil devia-se ao fato de que, muito cedo, ficara no lugar do pai.
“Afinal de contas”, ela dizia “Zac tinha apenas vinte anos quando Howard morreu, deixando-lhe a responsabilidade da família e dos negócios.”
Defendia-o, porque era seu sobrinho. Vanessa, porém, antipatizava com ele e sabia que o sentimento era recíproco. O que a indignava era que as pessoas que conheciam os dois irmãos diziam que Zac era o mais bonito.
“Ele é irresistivelmente sexy”, uma das garotas que trabalhava para a empresa da família dissera uma vez. “Aposto que, na cama, ele é uma experiência que só acontece uma vez na vida”, a moça completara, sem pudor.
Vanessa estremecera, ouvindo-a falar. Se ela soubesse quem era realmente o verdadeiro Zac não pensaria assim. Pessoalmente, Vanessa achava que ele seria a última pessoa no mundo por quem se apaixonaria. Chris era o único capaz de preencher o vazio que havia em seu coração, em sua cama, em sua vida, enfim. .
Fora na festa de seu décimo segundo aniversario que ela olhara para Chris, no outro lado da mesa e se apaixonara perdidamente. Desde então o amara, rezando para ser amada também, não apenas como prima, mas como mulher. Ele nunca retribuíra seu amor sincero.
Em vez disso, Chris se apaixonara pela linda e graciosa Sally. Sally, que agora era sua esposa... Sally, a quem, apesar de tudo, Vanessa não conseguia odiar, mesmo que tentasse.
Chris e Zac não se pareciam muito, sendo irmãos, Vanessa agora concluía, olhando para Zac, embora os dois tivessem a mesma estatura e impressionantes ombros largos.
Da mesma forma que Chris, Zac herdara da mãe, italiana, a cor clara da pele, mas era mais agressivamente masculino do que o irmão. Seu olhar frio era de gelar o sangue, a uma distância de três metros. Os cabelos, embora não fossem Claros, eram mais claros do que os de Chris e brilhavam como o sol.
Vanessa não era tola. Percebia que; fisicamente, qualquer mulher poderia se interessar por um homem com o biotipo de Zac. Ela, porém, nunca o achara atraente. Para complicar, considerava-o genioso, frio, com um temperamento estourado, que o deixava capaz de destruir o que viesse pela frente.
— Que diabo está acontecendo? — ele perguntou.
Vanessa olhou-o ferozmente. Zac ainda não olhara para a fotografia que pegara do chão. Ela tentou tomá-la de sua mão, sem sucesso.
— Mamãe e papai saíram — informou com ar de ofendida. — Estou sozinha em casa.
— É com você que eu quero falar — ele declarou em tom educado.
Vanessa não pôde deixar de notar que Zac estava imaculadamente vestido, usando um terno caro, sapatos bem engraxados e camisa branca impecável. Qualquer outro homem ficaria ridículo, vestido daquela maneira, junto de uma fogueira, Vanessa pensou. Por que ele não ficava? E por que a fumaça insistia em ir na direção dela e não na dele?
A vida não era mesmo fácil.
Seus olhos encheram-se de lágrimas, mas ela pestanejou, evitando que caíssem.
— Qual o propósito de todo esse sacrifício, Vanessa? — James perguntou. — Por acaso espera que surja o amor de Chris por você, como uma fênix nascendo das cinzas?
— Claro que não — Vanessa negou prontamente, fazendo-se de desentendida.
Aquilo era típico de James. Só ele faria aquele julgamento, só ele seria capaz de acusá-la tão injustamente.
— Se quer realmente saber — ela replicou com amargura -, estou fazendo o que você me mandou, há muito tempo atrás. Estou tentando esquecer que Chris não... nunca mais...
Suspirou fundo para conter as lágrimas.
— Vá para o inferno, Zac — desabafou. – Você não tem nada a ver com isso... não tem o direito...
— Chris é meu irmão, lembre-se. Sinto-me no dever de protegê-lo de...
— Protegê-lo do quê? Do meu amor? — Ela riu nervosamente.
— Seu amor! — Zac zombou.— Você nem sabe o significado dessa palavra! Aos vinte e dois anos, deve se achar uma mulher madura, mas não passa de uma adolescente perigosa, tanto para si mesma como para quem está a sua volta.
— Não sou adolescente! — Vanessa negou, furiosa, sentindo o sangue subir-lhe ao rosto.
— O modo como não controla seus sentimentos comprova isso — Zac observou com frieza. — Como uma adolescente, está cheia de autopiedade, em nome do suposto amor que sente por Chris, não correspondido. Se não bastasse, não se envergonha de mostrar aos outros a sua tristeza.
— Não é verdade — Vanessa rebateu. Você...
— É verdade, sim. Veja como se comportou na festa. Acha que ninguém notou como estava se sentindo?
— Eu não estava fazendo nada — ela protestou, dessa vez pálida de raiva.
— Estava, sim — ele confirmou. — Estava tentando fazer Chris sentir-se culpado, e todos ficarem com pena de você. Não é pena que você merece, mas desprezo. Se realmente amasse Chris, colocaria a felicidade dele em primeiro lugar.
— Você não tem o direito de falar assim comigo. Não faz a mínima idéia de como me sinto, ou...
Vanessa calou-.se, quando James gargalhou. O riso sarcástico ecoou no ar da tarde.
— Não faço idéia, Vanessa? A cidade inteira sabe!
Ela ficou muda, olhando-o.
— Nada a dizer? — ele provocou.
Vanessa respirou fundo. As pessoas sabiam de seus sentimentos, mas não que ela os houvesse demonstrado, como Zac dissera.
Acontecia que ela era muito jovem, quando se apaixonara por Chris e, com o tempo, todos ficaram sabendo. Mas também era verdade que nunca fizera nada para manipular os sentimentos dele.
Vanessa lamentava, naturalmente, que as pessoas soubessem de seu amor por Chris, embora sempre tivesse sido discreta. Quando ele e Sally anunciaram oficialmente o noivado, ela fizera um voto secreto, pedindo que, de alguma maneira, eles desmanchassem o compromisso.
Certo, não fora bem-sucedida, mas pelo menos tentara. Teria sido mais fácil suportar, se soubesse que Sally e Chris não estavam realmente apaixonados. Mesmo sabendo que o perdera para sempre, continuava a sentir em seu coração uma dor dilacerante.
E agora, ali estava Zac, deliberadamente fazendo a dor piorar.
— Como me sinto... não é da sua conta — ela conseguiu dizer.
— Não? — Zac olhou-a com ironia. — Bem, então ouça o que vim lhe dizer. Como tradutora-intérprete de nossa empresa, está designada para ir à convenção internacional, na Itália, na próxima quarta-feira.
— Uau! — De repente, Vanessa vibrou com a notícia. Meses antes, quando a convenção fora agendada, ela ficara sabendo que Chris iria representar a empresa. Quando ele perguntou se ela gostaria de ir junto, a alegria levou-a às nuvens. A imaginação criou mil fantasias sobre um romance entre os dois.
A realidade, agora, era outra. Mesmo que ele também fosse à Itália, os quatro dias de convenção seriam cheios de reuniões cansativas e entediantes, nada mais. Chris estava casado. Um romance com ele, se já era impossível, tornara-se impensável.
— O vôo já está marcado — Zac informou. -Virei buscá-la às seis e meia da manhã, e iremos para o aeroporto.
— Me buscar? É você quem vai? Mas Chris...
— Chris está em lua-de-mel, como você sabe, e deverá ficar fora mais uma semana. Certamente não está se iludindo, achando que ele seria capaz de interromper a lua-de-mel para viajar com você. Quando vai crescer, Vanessa? E entender...
— Entender o quê? — ela o interrompeu, quase totalmente descontrolada. — Continue, diga o que está louco para dizer, Zac. Ou terei que dizer por você?

Continua...

Oiie Amor's, gostaram do Capitulo,
Hmm espero que (Sim) !!!

Beijokas, Estao Todas Aki ()!!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

●๋•Amando o Homem Errado ●๋•

Escritora:Penny Jordan
Tema:Romance e Drama
Personagens P. : Zac Efron e Vanessa Hudgens (verdadeiros) Poppy Carlton e James
Nome da Historia: Amando o Homem Errado


PRÓLOGO

Vanessa Hudgens olhou para o jardim agora vazio, tentando a todo custo conter as lágrimas.
Parecia que fora ontem que ela e seu primo Chris haviam brincado ali.
Vanessa era feliz, então, nunca imaginando que, um dia, outra mulher se tornaria mais importante na vida dele.
Novas lágrimas rolaram. Ela as enxugou com as costas da mão.
Fazia meses que sabia que Chris e Sally iam se casar, mas, até o dia do casamento, mantivera a ilusão de que ele mudaria de idéia.
“Você será a próxima, Vanessa”, Chris dissera, rindo afetuosamente, quando ela pegara o buquê atirado por Sally.
A próxima? Impossível. Ela nunca se casaria. Como poderia, se acabara de perder o homem a quem amava, o único que sempre amaria?
Para complicar, seu outro primo, Zac, irmão mais velho de Chris e seu padrinho de casamento, percebera tudo.
Sim, Zac sabia, e seu cinismo não a poupava. “Cresça e apareça, Vanessa”, ele dizia. “Não daria certo. Se Chris se casasse com você, dentro de um ano estariam divorciados.”
Ela replicava que ele não sabia de nada. Zac zombava ainda mais. Por fim, ela o mandava para o inferno, declarando que o odiava.
Mas ele, de fato, não sabia de nada. Não sabia que amor de Vanessa por Chris era verdadeiro, eterno.
Não, ela nunca se casaria. Nem o esforço de Sally, que manejara para que ela pegasse o buquê, alteraria esse fato.








Meus Amores, essa Historia nao e minha,
e da Penny Jordan.
Eu (Joyce) só estou postando ela com os nomes
dos nosso divo(Zac Efron) e nossa diva(Vanessa Hudgens)
Espero Que Gostem da Historia!!

Logo, Logo ,
Primeiro Capitulo..
Não deixem de Ler!!!

Poxa genti Ouvi Um probleminha com a outra,
Entao nao vai dar para posta ela agora, entao vó postar essa ..
espero que gostem né "ps": vó tentar posta akela para proxima historia vllw!!!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Capitulo 32 ♥ Fim Dedicado A ●๋• Todas as seguidoras●๋•

Vanessa notou que ele se aproximou, mas tinha muito receio para abrir os olhos e encará-lo.
— Eu compreenderei se você quiser reconsiderar o seu pedido de casamento, depois disso.
— Você pode... Você pode repetir o que você acabou de dizer?
— Eu entenderei se você mudar de opinião.
— Não, não esta parte. A outra parte.
Agora, Vanessa abriu os olhos e viu a expressão de contentamento em seu rosto.
— Não é nada engraçado — afirmou ela, recusando-se a acreditar no que o coração lhe dizia. O coração dela não era confiável.
— Sim, é engraçado. É muito engraçado por que... — Ele ainda sorria como um bobo ao tocar sua bochecha apenas com um dedo. — Porque voltei com antecedência a fim de contar-lhe o mais rápido possível a mesma coisa.
Vanessa duvidou de que escutara corretamente.
— Você me ama? Amor... Amor, mesmo? Ou apenas gosta muito?
— O sentimento que nunca tive por qualquer mulher que tenha passado pela minha vida. — Zac baixou a cabeça e a beijou, um beijo longo, lento, que parecia durar para sempre.
Ele então ajeitou-se na cama para ter uma visão completa de Vanessa.
— Quando vi na boate, fervi. Nunca havia sentido um desejo tão forte por uma mulher. Quando você não me respondeu da maneira que esperava, alguma coisa me fez persegui-la.
— Meu pobre Zac. Sentir-se impelido a perseguir uma mulher. Deve ter sido um choque.
— Você está gostando disso, não está? — brincou Zac. — Você gosta do fato de estar totalmente sob o seu poder?
Vanessa fez que sim com a cabeça e riu para ele.
— É uma via de duas mãos — murmurou ela.
— Eu sei disso. — Vanessa não tinha nada por baixo do moletom de algodão. Zac retirou o agasalho dela e acariciou-lhe os seios, como se fosse o seu dono. — Sem sutiã. Ainda bem que não sabia disso quando a encontrei abraçada com o seu ex. Eu o jogaria pela janela.
— E ele não teria merecido isso. — Vanessa envolveu seu pescoço com os braços e se empinou um pouco para sentir os seus mamilos contra o peito de Zac.
— Você disse a ele que me amava? Que ele não significava nada para você?
— Mais ou menos isso.
— Ótimo. — Com uma das mãos, ele começou a deixar a calça de malha de Vanessa. Ela o auxiliou balançando as pernas.
— E você não ficou chateado por causa do bebê?
— Chateado? — Zac riu, divertindo-se pelo tanto que ela se equivocara. — Você estava grávida, e isso me dava a desculpa perfei­ta para fazê-la casar comigo.
— Eu nem suspeitei disso. Eu pensei que você estava apenas assu­mindo as suas responsabilidades e que seria um peso indesejado a despencar na sua vida.
— Bobinha.
Vanessa não saberia precisar quando exatamente eles se despiram completamente. Ela percebeu, sim, quando os dois fizeram amor, um sentimento doce de completa felicidade, acompanhando o conhecido desejo intenso.
Depois, eles retomaram a conversa que haviam interrompido.
— Eu nunca tentei manipulá-la quando consegui o emprego para você — murmurou Zac. Tinha uma das mãos repousada, possessi­va, sobre os seios de Vanessa, e a outra encaixada sob a cabeça dela. — Eu acho que já a amava, eu queria vê-la longe daquela casa, longe daquele cara. Contar sobre o que eu havia feito tornava-se cada vez mais difícil, à medida que ficava cada vez mais envolvido, mais de­pendente de você.
— Dependente? — Aquelas palavras eram música para os ouvidos de Vanessa.
— Inteiramente dependente. De um homem que não suportava a idéia de uma mulher a se meter na sua vida, virei um frustrado porque a mulher para quem eu dissera que queria um relacionamento sem compromissos me tomou ao pé da letra. Eu a queria possessiva, por­que eu estava ficando mais e mais possessivo.
— Que bom — reagiu Vanessa, extasiada. Ela escorregou a mão pela barriga de músculos definidos de Zac mais para baixo, onde a masculinidade dele dizia o quanto estavam atraídos um pelo outro.
Zac, a exemplo de Vanessa, esticou o braço para senti-la e a acariciou até que ela começasse a tremer.
— Não tem problema para a gente fazer... fazer isso? Fazer amor não vai machucar o bebê, vai...? — Eu acho que a gente pode fazer amor quantas vezes quiser. — A respiração de Vanessa se acelerou em resposta aos dedos dele, e ela gemia em meio ao esforço para manter o fôlego. — Nosso lindo bebê vai nascer em uma casa cheia de amor. O que poderia ser melhor?

Alexander Efron nasceu mesmo em um ambiente de amor, e ele deve ter se dado conta disso, pois foi o mais feliz dos bebês. Cabelos e olhos calros e brilhantes, ele era a imagem do pai orgu­lhoso. Aos oito meses, já engatinhava com energia pelo quarto.
O casamento do casal foi simples, sem pompas. Não foi necessário o tradicional esforço para quebrar o gelo entre os pais do noivo e da noiva, já que o bebê era assunto suficiente para que as famílias se integrassem, assim como o longamente planejado batizado na Gré­cia. Frankie e a sua namorada estiveram presentes, com o consenti­mento de Zac, assim como Harry e algumas meninas da boate com quem Vanessa manteve contato. A casa de campo de Zac, onde agora o casal vive com o filho, é grande o bastante para alojar a mãe e o pai de Vanessa, quando decidem visitá-los. A visita dos sogros dá a Zac a oportunidade de passar um excitante fim de semana a dois com a esposa no seu apartamento em Londres.
E era justamente ali onde agora eles estavam, esparramados no colchão king-size, saciados após uma longa sessão de sexo, que co­meçara às 18 horas, quando eles voltaram de um agitado dia de com­pras, e somente interrompida pela necessidade de degustar a comida tailandesa que o casal pedira a um restaurante que entregasse em casa.
Nesses ocasionais fins de semana a sós, Vanessa se alegrava por ver Zac mais ansioso do que ela sobre como estaria Alexander sem eles. Neste instante, ele, com a testa franzida de preocupação, pensa­va nos riscos de um acidente por causa dos primeiros movimentos do filho. O bebê não respeitava nada quando saía em exploração.
Vanessa concedeu um tempo para o discurso rabugento de pai superprotetor, antes de se encolher junto ao peito de Zac com um sorriso.
— E estou aqui — murmurou ela, contornando a boca dele com o dedo. — Eu pensava ser mulher o suficiente para distraí-lo das suas pequenas preocupações...
Zac agarrou o dedo dela com a boca, começou a sugá-lo e pre­senciou o rosto de Vanessa corar de prazer.
— Você sabe do que você precisa, não sabe? — provocou ela.
— É claro que sei, minha bruxinha adorável...
— Uma outra criança... — Vanessa esperou que Zac processasse a informação. Observava o rosto lindo dele, o rosto que um dia foi tão misterioso, e que agora revelava amor em cada traço.
— Você não está...
— Eu estou. Eu fiz o teste nesta manhã e estava aguardando a melhor hora para contar.
— Um outro bambino.
— Ou bambina. — Vanessa riu, divertindo-se com a cara que ele fazia.
— Como a mama. — Ele sorriu, beijou-a na ponta do nariz e pela primeira vez se perguntou o que ele havia feito para alcançar uma felicidade tão perfeita como aquela...

Fim......



Olá meninas entao né esse e o Fim!!!
espero que tenham curtido a Historia..



Entao minha amadas amei os
comentarios uns mais lindos do que os outro..
Bem nem tenho muito pra falar Rs..
Então..


Espero que gostem do Fim!!!
Beijokas Amo vooce's ninas!!



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

divulgaçao ♥ ●๋•Do meu Blog e da minha Best Bella ●๋•

Nome da historia:Um Anjo em Minha Vida Escritoras:Isabella e Joyce
Tema:Romance e drama
Personagens:Zac efron,Vanessa hudgens, Demi lovato, Selena gomez e Joe jonas.
Sinopse

....Hoje olho para o rosto do meu pai, frio, magoado e sem esperança.Nem pareçe mais o homem que sorria, matinha um brilho lindo no olhar.Mas faz tempo...Toda a alegria que continha naquele olhos,desapareçeram..junto com a mulher que ele um dia amou.Eu ainda era muito pequena,mais sei do sofrimento do meu pai.Junto com minha mãe,foi também toda a felicidade existente na alma dele.Mas eu ainda acredito que naquele homem frio e calculista existe uma pessoa cheia de amor e felicidade.

....Breve...





http://http//historiaszanessajoycebella.blogspot.com/p/capitulos.html

Capitulo 31 ♥ Dedicado A ●๋•ღღzanessaღღ ●๋•

— Que diabos está acontecendo aqui?
Vanessa e Frankie foram um para cada lado, como amantes pegos em flagrante. Mais do que tudo apreensiva, ela não pôde deixar de sentir uma pontinha de alegria pela volta inesperada de Zac, ape­sar da expressão de ódio com que ele avançou em direção à bancada.
Frankie saltou do banco e com as mãos nos bolsos e cara de bravo. Vanessa reconheceu a reação. O ex-namorado nunca levantara uma mão para ela, mas já tinha se envolvido em inúmeras confusões de bar para que Vanessa soubesse quando ele se preparava para uma briga.
A consciência de que Frankie levaria a pior contra o homem enor­me que o mirava raivoso levou Vanessa a se posicionar no meio dos dois.
— Nada está acontecendo aqui, Zac — disse Vanessa, tentando demonstrar frieza. Ela nunca o tinha visto assim. Nervoso a ponto de matar alguém.
— Você é o tal de Frankie, não é? Bem, se você quiser continuar inteiro, sugiro que você se mande agora da minha casa, antes que eu jogue o que sobrar de você pela janela.
— Tente, meu chapa. — A voz de Frankie soou menos confiante do que as suas palavras. — Eu estava de saída quando você chegou.
— Você o chamou aqui? — Os olhos claros e brilhantes de Zac focaram no rosto moreno de Vanessa. Ela balançou a cabeça positivamen­te. Frankie ainda dava uma impressão convincente de que não se deixa­ria enxotar por homem nenhum. — Saia daqui agora. E nem pense em voltar, porque você não vai ser convidado de novo. Não é, Vanessa?
Ela se pegou de novo acenando a cabeça, concordando com Zac. Frankie partiu, e Zac, do outro lado da sala, tinha os olhos inflamados fixos nela. Era vez de Vanessa cobrar explicações.
— Você tinha que agir como um marginal? — As palavras saíram de forma impulsiva da sua boca, e ele teve uma reação imediata. Em segundos, eles já estavam cara a cara.
— Ele devia agradecer por não lhe ter quebrado o pescoço! — esbravejou Zac. — No que diabos você estava pensando para chamar o seu ex-namorado aqui? Quando o gato vai embora os ratos saem para brincar?
Bombardeada com perguntas insultuosas, Vanessa, perplexa, per­maneceu em silêncio. Terminada a munição, Zac desapareceu em direção ao quarto.
Ela o seguiu em passos acelerados e chegou ao quarto no momento em que ele com um movimento se livrava da camisa e se sentava na cama.
— Eu pensei que você não voltaria até quinta-feira — disse Vanessa, impressionada com os músculos dos ombros dele.
— Desculpe por desapontá-la, querida.
— Eu sei o que você está pensando, Zac.
— Eu sei o que vi. — Ele desafivelou o cinto.
— É por causa disso que não podemos nos casar!
— Por causa disso o quê? Por que você não seria capaz de se afastar do seu ex-amante?
— Porque você é um machista arrogante!
— Eu não considero arrogante esperar que você convide ex-aman­tes para o meu apartamento!
— Eu precisava conversar com alguém.
— Você pode conversar comigo! — urrou Zac. Cada palavra que deixava a sua boca era equivocada. Ele sabia disso, mas não conseguia se controlar.
Zac se dirigia para o banheiro, quando parou, virou-se para ela e voltou à carga:
— Fala! Você não quer falar? Fala!
— Não com você neste estado. — Vanessa gemeu baixinho e escon­deu o rosto com as mãos, mas não a tempo de Zac perceber que ela chorava. Deixá-la sozinha agora seria o fim. Ele tinha consciência disso tanto quanto sabia que o fim da relação significaria o fim dele também. Sem alternativas, respirou fundo e se aproximou na expec­tativa de que ela o afastaria.
Em vez disso, Vanessa baixou a guarda, rendeu-se ao abraço e, com um suspiro de cansaço, escondeu a cabeça no peito nu de Zac. Ela pôde ouvir a emoção do coração dele e espalmou ali a mão para também senti-la.
— Eu não posso suportar a idéia de que você tenha qualquer coisa a ver com aquele homem. — Com os dedos entre os cabelos dela, Zac a apertava contra o seu peito.
— Você está com ciúme?
Zac forçou uma risada.
— Eu? Ciúme? De alguém como Frankie? Sim, estou.
O coração de Vanessa disparou. Quanto custaria para um homem como Zac admitir tal fraqueza? Fraqueza para ele, pois ela não via assim. Ela se livrou do abraço para poder olhá-lo nos olhos.
— O que você está tentando me dizer, Zac?
— Nada. — Ele virou o rosto, ruborizado de vergonha.
— Ah, tudo bem. Eu tive uma esperança... — Vanessa baixou a cabeça e sentou-se na cama.
— Esperança? De quê? — interrompeu Zac. — Você está di­zendo... — insistiu, até que Vanessa o olhasse novamente.
— Eu não amo Frankie, caso você esteja com medo disso.
Zac deu um sorriso bobo. Olhava para ela, olhava para a pare­de.
— Claro que não ama — afirmou ele, tão metido que Vanessa achou graça.
— Isso não significa que aceite seu comportamento, embora... acho que entenda. Eu não deveria tê-lo convidado. Foi um ato es­túpido.
— Ele não deveria ter vindo. — Ela não amava Frankie. Ele sen­tia-se como uma criança em uma loja de brinquedos. — Eu suponho que ele tenha ficado sentido quando você falou sobre o nosso filho.
— Pelo contrário. Ele também vai ser pai. — Vanessa deitou-se na cama, com o olhar perdido no teto e a cabeça apoiada nas mãos. — Ele estava tendo uma outra relação nos últimos meses que passamos juntos.
— Que canalha! — Como um homem em sã consciência pode ter uma amante quando recebe a bênção de morar com uma mulher fabu­losa como aquela?
Agora Zac sentava na cama.
— E você ficou brava?
— Brava? Por que ele me traía? Eu gostaria que ele tivesse tido a coragem de me contar na ocasião, mas não fiquei brava.
— Você tem certeza?
Vanessa se encostou nos travesseiros na cabeceira da cama, enco­lheu as pernas e o olhou com um sorriso.
Ela não agüentava mais aquele jogo. Poderia afugentá-lo, mas as­sumiria seus sentimentos em relação a ele, pois agora sabia que Zac sentia mais do que desejo. Ele gostava dela. Do contrário, jamais admitiria o ciúme. E gostar poderia evoluir para amar, não é?
— Tem uma coisa que quero dizer para você. — Vanessa tinha a voz trêmula. Zac estava concentrado, pronto para ouvi-la.
— O quê? — sussurrou Zac.
— Quando a gente se conheceu... Quando você me abordou pela primeira vez... Não... Eu não estou dizendo o que quero dizer...
— Você não precisa dizer nada — disse Zac. — Apenas... Ape­nas case-se comigo. Depois, a gente conversa. — Rebaixar-se a esse nível. Que tipo de homem era ele? Ele deveria exigir o casamento, e não implorar daquele jeito.
— Está certo.
O silêncio assemelhava-se a uma corrente elétrica em volta deles. Antes que Zac pudesse quebrá-lo, Vanessa levantou a mão. Ela res­pirou fundo.
— Não porque você acha que não tenho outra alternativa. Eu te­nho. Nós poderíamos ter uma criança, sem nos casarmos. Eu vou me casar com você por que...
— Por que...
— Porque em qualquer casamento, não importa o que você diga, tem de haver amor, e o amo. Em algum momento, você derrubou as minhas barreiras, e me apaixonei. Eu tenho por você amor suficiente que dê para nós dois, e, se vier a me decepcionar, tudo bem. Eu apenas não posso mais continuar lutando contra isso. — Ela enfim dissera. Fechou os olhos, suspirou e jogou a cabeça para trás.

Continua...

Oiie meninas tentei posta o mais
rapido possivel, entao espero que goste,
depois desse cap. vem mais um
que e o
FIM!!!.

Bia morais, que bom que
vooce gosto fiko
feliz cap. 30 e seu....

Zanessa, esse cap. e dedicado a
VOOCE espero que goste!!!!
e respondendo a sua pergunta..
ele ama ela incondicionalmente !!!




Meus Amores espero
Que Vooce's Tenham Gostado do Cap
.


COMENTEM!

sábado, 20 de novembro de 2010

Capitulo 30 ♥ Dedicado A ●๋• Bia Morais ●๋•

Vanessa não embarcou em mais um bate-boca infrutífero com ele. Por agora, ela iria para o apartamento dele e se asseguraria que dor­miria no quarto de hóspedes. Amanhã, lhe diria o que tinha para dizer, imporia os seus limites, afirmaria as suas vontades, caso con­trário, acabaria fazendo exatamente o que ele queria. Este era o seu maior temor. Seria conduzida a isso não por crer que o casamento era a única ou a melhor opção, mas porque a idéia de passar o resto da vida com o homem que a amava era perigosamente sedutora.
A descoberta das manobras de Zac em relação ao emprego ha­via feito Vanessa parar para pensar, e ela sabia que ou se agarrava ao que aprendera com o episódio, ou os riscos agora seriam maiores.
Somente ao deitar-se sozinha na cama, uma hora mais tarde, Vanessa começou a sentir a pressão.
Ela conseguiu o que exigira, a solidão da cama do quarto de hós­pedes, mas isto estava longe de ter um sabor de vitória. Zac ce­deu à menor das reivindicações dela. E ainda assim, por quanto tempo? Ele não retornara ao tema casamento, mas Vanessa não duvi­dava que na manhã seguinte a ofensiva seria retomada. Pelo menos, ele não tentara tocá-la, pois ela como sempre teria sucumbido aos seus braços.
A angústia lhe tirou boa parte do sono e aumentou quando, duran­te o resto do fim de semana, o assunto alianças, casamento e papelada não voltou à baila.
Eles passaram o sábado fazendo compras. Não em joalherias, mas em lojas de roupas femininas. Ela precisaria de trajes para gestantes, ele a assegurou. A dedicação dele até a sensibilizaria, se Vanessa não estivesse tão ocupada em se proteger da perigosa rede com a qual Zac ameaçava envolvê-la.
Ele insistia em levá-la ao setor de alimentação da Harrods, deter­minado a checar se ela já poderia ter desejos de grávida. Vanessa, relutante, acabou achando graça no esforço dele.
Toda a preocupação de Zac não era fingimento. Após o choque inicial, ele se surpreendia por se adaptar de maneira tão fácil à idéia de inserir uma criança em sua vida. Uma criança e uma esposa. Por­que Vanessa seria dele. No entanto, concluíra que forçar a situação como fizera no apartamento dela não serviria a nenhum propósito.
Vanessa era obstinada, e o erro dele foi pensar que ela docemente ouviria os seus argumentos e aceitaria a sua proposta. Equivocou-se pelo desespero em tê-la.
Para alguém que cresceu em uma realidade dura, que batalhou para vencer todas as adversidades, Vanessa nutria uma visão romântica de amor e casamento. E essa visão não o incluía. Não ainda.
Zac passaria a maior parte da semana seguinte fora do país. O fato aliviou e ao mesmo tempo desapontou Vanessa. Aliviou-se porque disporia de um tempo só para si para decidir como lidar com o pre­sente impasse. Desapontou-se porque, gostasse ela disso ou não, sen­tiria saudade dele.
— Eu quero voltar na quinta-feira e encontrá-la aqui... — disse Zac. Ficou claro o tom de alerta dele ao se despedir na segunda-feira pela manhã.
— Certamente, não vou voltar para o meu apartamento, já que você disse ao senhorio que ele não veria mais a cor do meu dinheiro e o ameaçou, insinuando que colocaria fiscais atrás do pobre homem, se ele não melhorasse o estado do edifício. — Vestida também para o trabalho, Vanessa lutava contra o violento impulso de aproximar-se de Zac e beijar aqueles lábios que insistiram em ficar longe dela du­rante todo o fim de semana.
Zac deve ter lido os pensamentos de Vanessa, porque ele deu um beijo delicado, beijo que evoluiu para um explosivo, faminto.
Com as pernas bambas, Vanessa se agarrou à lapela do paletó de Zac, puxando-o ao encontro dela, para sentir a língua dele invadir cada centímetro possível da sua boca.
Vanessa tremia como uma folha de árvore quando, finalmente, eles se desgrudaram. Ela podia admitir ou não, mas o seu corpo se recor­dava do dele e o desejava de volta.
Vanessa afastou-se, e Zac ficou muito tentado a segurá-la, antes que ela tivesse tempo para recuar. Entretanto, Zac decidira dar um tempo. Na quinta-feira, ele voltaria e daria um basta nas hesitações dela. Vanessa o desejava tanto quanto ele. Com o beijo, não restava dúvidas. É verdade que ela deixara claro que não o amava, mas, por carregar o filho dele, se casaria, sim.
Ele não mais permitiria que Vanessa passasse as noites no quarto de hóspedes. Até quando iria aquela novela? Daria para ela todo o tempo do mundo para se adaptar à novidade, assumiria um papel de pai coadjuvante e depois veria chegar o dia em que Vanessa arrumaria as malas para seguir com a vida que ele lhe permitira levar? Não. Casa­mento, cama de casal e uma vida a dois. Tudo poderia ser ajustado, uma vez que esses três pilares estivessem plantados.
Zac há semanas não sentia a satisfação que exibia ao sair para o trabalho. Vanessa, que fechou a porta após a partida dele, não estava nada satisfeita. Pelo contrário, deixava-a furiosa o modo como ele, educadamente, sem remorsos ou maiores reflexões, baixava leis para as quais esperava completa obediência. Não podia continuar moran­do com Zac, porque ele acabaria passando um rolo compressor por cima dela. O amor de novo a faria de idiota.
Pela primeira vez desde que começou no emprego, Vanessa se pe­gou distraída no trabalho. Era muito tarde para fugir? Zac a encon­traria aonde fosse, e a raiva dele não teria limites. De qualquer modo, ele era o pai do seu bebê, e ela nunca poderia fugir daquela obrigação moral com o filho. Mas deixaria o apartamento dele. Zac só volta­rá na quinta. Tempo mais do que suficiente para empacotar as suas coisas e ir embora. Não tinha como voltar para o apartamento em Wimbledon. Também não para o que Zac lhe arrumara, pois dali ele a tiraria facilmente. Só restou um lugar. A casa de Frankie.
Às 18h30, de banho tomado, trocada e com o pequeno telefone celular na mão, Vanessa, mesmo sentindo-se culpada, ligou para Frankie. No momento em que ouviu a voz do ex-namorado do outro lado da linha, ela se convencera de que a última coisa que poderia fazer era voltar para a casa dele. Aquela casa, Frankie e tudo que eles compar­tilharam pertenciam agora a um outro mundo. Desde então, ela dera passos gigantescos, para o bem ou para o mal, e não tinha como voltar atrás.
Contudo, foi maravilhoso ouvir a voz de Frankie, especialmente por ela sentir-se tão frágil. Num impulso, ela o convidou para uma visita, decidida a contá-lo sobre a gravidez. Ele não seria capaz de dizê-la o que fazer. Não tentaria suavizar a situação incômoda. Fran­kie era acima de tudo uma pessoa prática em lidar com a vida. Sentia-se infeliz e então mergulhara na bebida. Eles não se entendiam mais, e ele então terminara tudo. As soluções do ex-namorado não eram as mais recomendáveis, mas a franqueza dele, a falta de papas na língua, a animaria.
Quando, quarenta minutos depois, Frankie chegou, Vanessa parecia ver um estranho. Ele era mais baixo do que ela lembrava, e o rosto bonito que fizera o coração da menina de 16 anos acelerar não podia ser comparado à beleza agressiva de Zac.
Vanessa piscou, sorriu e se encheu de afeto ao vê-lo. Hesitante, ele estendeu um buquê de flores para ela.
— Você parece ótima, Nessa. — Frankie sorriu e olhou em volta o apartamento luxuoso de Zac. — Este estilo fino de vida combina com você. Eu trouxe isto. — Ele entregou as flores para ela e, admi­rado, deu uma nova espiada no ambiente, enquanto ela pegava uma cerveja para servi-lo.
— Nada de álcool, querida.
— Você parou de beber!
Frankie a seguiu até a cozinha, pendurando a jaqueta jeans em uma das cadeiras no caminho.
— Tive que parar. Não poderia arrumar um emprego de outra maneira, depois que você fugiu e deixou todas as contas para pagar.
Vanessa virou-se para Frankie e deu de cara com ele sorrindo.
— É, é isso mesmo. Consegui um emprego, você acredita? O ve­lho Bill do bar da esquina arrumou um trabalho para mim com um dos seus fornecedores, e agora não bebo mais, Nessa, eu vendo bebi­da. — Frankie sentara-se em um dos bancos altos em cromo junto à bancada. — Agora, só bebo nos fins de semana.
— Nada de álcool, um emprego... Você se importa de perguntar por que isso nunca passou pela sua cabeça quando eu ainda estava por perto? — Vanessa se sentiu muito feliz por tê-lo procurado e também culpada por não ter feito isso há mais tempo. Na verdade, isso nem havia passado pela cabeça dela. Zac se apossou dos seus pensa­mentos, da sua vida, e não havia restado nada para mais ninguém.
Ela preparou um café, sentou-se diante dele na bancada e abriu o coração. Escancarou. Contou tudo. Ela precisava desabafar com al­guém e, por mais incrível que pareça, depois de todo o tempo em que eles ficaram sem diálogo, Frankie era a pessoa que a ouvia, fazendo os gestos e ruídos de quem acolhia e compreendia.
— E então? O que devo fazer? — indagou Vanessa, dando-se conta que terminara a xícara de café e que precisava esticar as pernas. Ela levantou-se, pegou a garrafa de água na geladeira e olhou para Fran­kie, ansiosa.
— Case com o bacana. Eu não vejo problemas, mas você sempre foi muito obstinada, Vanessa. Você mete uma coisa na cabeça e não consegue tirar.
— Eu devo ir embora. Eu sei que devo, Frankie.
— Por quê? Para onde você vai? Nessa deu de ombros e suspirou.
— Seja realista, Nessa, um homem como esse não vai deixar você viver num buraco enquanto tiver o bebê dele na barriga. O cara vai cuidar do que é dele!
— Este é o problema, Frankie. Ele não pode me comprar, e ele não me ama. Eu preciso sair dessa.
— Não, você não precisa. — Frankie deu um suspiro. — Você se lembra quando a gente era criança, Vanessa? A gente ficava na rua como pequenos mendigos, sem modos, uniformes escolares usados. Por que escolher isso para o seu filho, quando você pode ter o melhor?
— Não exagera. Além disso, consegui um emprego...
— Por quanto tempo? — Frankie a encarou, pensativo, e depois baixou os olhos numa rara demonstração de constrangimento. — Você não pode bancar ainda uma casa decente pelo que você me disse. E, Nessa, eu adoraria ajudar, mas tenho um probleminha...
— Eu não estou pedindo sua ajuda. — Mas ele despertou a curio­sidade dela. — Probleminha...?
— O seu grã-fino não é o único cara que vai ser papai. — A expressão no rosto de Frankie era de culpa e felicidade. — Na verdade, Nessa, eu estava saindo com uma garota antes de a gente termi­nar. Ela se chama Shannon. Eu me odiei por tê-la traído, sei que não fui sincero com você, mas não podia simplesmente pedir a você que fosse embora. Perdão, Nessa. — Frankie soltou a respiração. — Ela está morando comigo, e acho que ela não vai gostar se eu oferecer um quarto para a minha ex.
A mente de Vanessa reagiu com surpresa, indignação e alegria. A alegria sobressaiu, e ela sem pensar o abraçou, mais certa do que nunca de que o tipo de afeto que eles por tanto tempo dividiram não existia mais.
E os braços de Frankie responderam ao gesto dela no exato instante em que uma chave abriu a fechadura da porta da frente, e Zac entrou no apartamento.

Continua..

Olá Amores, tha ai mais um Cap.
desculpa novamente a demora,
vó tentar postar outro amanhã.
Vllw, Vllw !!!

Bella, Miga saldades, akkkk
Mais um Cap. seu hehehehe
Gosto, gosto !!!

Bia Morais, esse Cap. e seu nina
espero que goste !!!

Meninas Que ainda Nao tem seu Cap.
Ddedica AQUI fala ai Pra eu dedicar
Beijokas!!!


Meus Amores espero
Que Vooce's Tenham Gostado do Cap.


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Capitulo 29 ♥Dedicado A ●๋• Bella ●๋•

— Pensando no que teria acontecido se não tivesse me contado. Cedo ou tarde, eu descobriria, e você iria desejar não ter nascido.
— Se é assim que pretende me convencer a casar...
— Pense a respeito, Nessa. Como acha que eu reagiria? Como qualquer homem normal reagiria?
— Um monte dos chamados homens normais respiraria aliviado por não ter recebido o fardo de criar uma criança vinda do nada!
— Não há sentido em ficar discutindo isso até a eternidade. Quan­do você pretende contar para os seus pais?
— Logo — disse Vanessa, incomodada.
— E o que você acha que eles vão dizer de você morando aqui sozinha e grávida?
Não muito, Vanessa especulou, com a pior das sensações. Certa­mente não aplaudirão de alegria. Mais provável que mostrassem a sua decepção pelo silêncio.
— E o que eles vão dizer quando descobrirem que o pai da criança propôs casamento e você recusou?
O quadro se tornaria ainda mais desastroso.
— E como eles descobririam isso?
— Eu contaria, naturalmente.
— Isso é chantagem emocional!
Zac absteve-se de informá-la que faria isso e muito mais para recolocá-la de volta na vida dele, o lugar ao qual Vanessa pertencia. Nem mesmo o seu orgulho, que o alfinetava a cada vez que ele ima­ginava Vanessa o afastando com um aceno após o sexo, era capaz de demovê-lo do desejo, da necessidade de tê-la de volta.
— Claro — continuou Zac, sem hesitar, sem alterar o tom de voz, como uma escavadeira a forçar o solo firme. — E isso não vai ser nada comparado ao que o nosso filho vai sentir daqui a alguns anos, quando ele ou ela entender que uma vida em família havia sido pos­sível, mas que a mãe teimosa...
Vanessa ficou de queixo caído diante dos artifícios de Zac.
— Você não seria capaz — disse Vanessa, quase sem voz.
— Eu seria, sim. Agora, vamos logo com isso.
Antes que Vanessa pudesse se mover, Zac já estava junto à cô­moda, gavetas abertas, colocando as roupas sobre a cama. Para ser mais preciso, em cima dela.
O branco na cabeça de Vanessa se desfez, e ela começou a recolher as próprias roupas amontoadas, ao mesmo tempo que exigia dele explicações.
Zac parou por um instante e olhou firme para Vanessa.
— Vamos tirar você daqui, obviamente. Você vai vir comigo.
— Coloque essas roupas de volta nas gavetas! Agora!
_ Você vai acordar os vizinhos se continuar gritando desse jeito. Onde estão as suas malas? — Zac não lhe dera tempo para respon­der. Checou embaixo do sofá, o único lugar em que elas poderiam estar, e, decidido, puxou-as e começou a forrá-las com as roupas. — O resto vai ter que esperar até amanhã. Eu venho com George buscar o que sobrou. Como você mudou para cá, por falar nisso? Quem ajudou-a?
— Você não pode fazer isso! Eu não vou me casar com você, Zac Efron!
— Não me diga que ficou trazendo as coisas por etapas, por conta própria, no seu estado.
— No meu estado? Eu estou grávida, não estou doente!
— Bem, enquanto estiver comigo, você não vai ficar carregando nada pra lá e pra cá. Você precisa se poupar. — Zac alongou os músculos e partiu para a cozinha, com Vanessa em seu encalço.
— Eu disse. Eu não...
— Ótimo. Você guardou umas caixas. Isso aqui está bom para começar. — Ele puxou uma das caixas de papelão de debaixo da mesa. — Sente-se. Eu vou empacotar logo umas coisas por aqui. Menos trabalho para amanhã.
Vanessa sentou-se. As suas pernas estavam bambas. E como não ficariam?
— Você não pode simplesmente entrar aqui e tomar conta da mi­nha vida dessa maneira!
— Eu posso e estou. Esta é toda a comida que você tem neste lugar? — Zac olhou espantado dentro do armário da cozinha, praticamente vazio. Um vidro de café, açúcar, legumes e atum enlatados. — Você tem comido alguma coisa?
— Claro que sim! — O sentimento de culpa deixou-a na defensiva.
— Você nem tocou na comida nesta noite, eu percebi.
— Você vai me culpar? Eu estava me sentindo um pouco nervosa por ter de contar tudo!
— Você precisa, acima de tudo, dê supervisão para garantir que você coma direito. — Zac abriu a geladeira, quase tão vazia quan­to o armário.
— Supervisão? Isso está ficando absurdo. E, por favor, feche esta geladeira? O motor começa a falhar quando ela fica aberta por muito tempo!
Zac fechou a geladeira sem alarde, escorou-se nela e encarou Vanessa com um olhar de censura.
— Isso diz tudo sobre este lugar, não é mesmo? O seu senhorio tem de ser denunciado. Por falar nisso, eu acho...
— Tudo bem! Eu volto para o apartamento. Tenho certeza de que Liz não se importará...
— Você vai comigo agora, e amanhã vamos às compras. Comprar as alianças. Depois, vamos cuidar da papelada. Você vai ligar para os seus pais, e eu vou ligar para os meus.
— Eu nem ainda contei para Frankie — sussurrou ela.
Vanessa neste instante se sentiu muito frágil. Acomodou a cabeça entre os braços, sobre a mesa.
Desligou-se inclusive da presença de Zac, até ele tocá-la na cabeça. O gesto proporcionou a ela uma sensação de alívio. Ouviu-o então arrastar a outra cadeira e sentar-se ao seu lado.
— Que confusão — definiu Vanessa, virando-se para olhá-lo, mas sem tirar a cabeça da mesa.
— Por que você está tão chateada por não ter contado a Frankie? — Mantenha a tranqüilidade, Zac ordenou-se, nada de ameaças. A simples menção do nome daquele fracassado era o suficiente para acender a raiva dentro dele. Num momento como este, a última pes­soa em quem ela deveria pensar era no ex-namorado.
— Nem havia pensado antes em contar para ele — admitiu Vanessa.
Zac ficou tentado a abrir um sorriso. Controlou-se e continuou a acariciar os cabelos dela.
— E por que deveria? Sua mente deve estar um pouco fora do lugar. Estou surpreso que você consiga pensar de forma coerente.
— É, acho que sim. — Vanessa levantou a cabeça. Os olhos grandes e Castanho-escuros dela brilhavam ainda mais devido às lágrimas.
Um pensamento perturbador golpeou Zac com força. E se ago­ra que ela podia estabelecer uma comparação, Vanessa deduzia que o que sentia por Frankie era mesmo amor? O amor genuíno, aquele amor que ela não sentia por ele, Zacs? Ele tinha consciência de que poderia ser arrogante e, na verdade, egoísta. E se Vanessa decidira que era preferível a atitude não-estou-nem-aí-com-a-vida do ex-namora­do ao monstro que não titubeou em manipular a vida dela para conse­guir o que queria? Não era assim que ela o via?
Zac trincou os dentes de dor e incerteza. Adicionou às duas sensações à já longa lista de sentimentos que transgrediam o autocontrole de ferro, a capacidade de concentração e o domínio completo sobre a própria vida, traços que ele considerava características da sua personalidade.
— Bem — Zac levantou-se, impaciente consigo mesmo. — Não faz sentido ficar perdendo tempo aqui. Vamos.
— Está bem. Eu vou com você, Zac, mas nada de alianças e nada de papelada.
— Vamos ver.

continua...

Olá meninas desculpa a demora.
AMEI os comentarios, A bella já tava pronta
pra comer vooce com galinha hehehe.
Entao tha ai mais um cap. espero que goste né :D



Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's


COMENTEM!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Capitulo 28 ♥ Dedicado A●๋•Ląરy ♥ ●๋•

— É barato, é o que posso pagar. — respondeu Vanessa sem demo­ra, abrindo a porta da frente.
— Você tem consciência — disse Zac, dentro do apartamento, assim que Vanessa acabara de fechar a porta — que é inaceitável o fato de você morar aqui. — Ele se pôs no meio da sala e reparou em volta com um olhar de desdém.
— Pois eu acho muito confortável.
— Um conjugado com uma cama que também é sofá, um banheiro onde só cabe uma anoréxica e uma cozinha... — Zac examinou a cozinha com a mesma cara de desaprovação. — Uma cozinha grande o suficiente para uma mesa com duas cadeiras.
Vanessa sentiu que iria chorar, deu-lhe as costas rapidamente, mas não com a velocidade necessária.
Os braços de Zac em volta dela foram como um santuário, um refúgio, e ela recebeu de frente o calor dele, como quem se abrigava com um cobertor.
— Agora não se trata mais só de você. — As palavras de Zac mergulhavam nos cabelos dela. — Você está carregando o meu bebê, e não vou deixá-la enfrentar esta gravidez sozinha, num cortiço desses.
— Você não vai deixar? — Vanessa se livrou do abraço traiçoeiro, e afastou-se em direção à janela. — Eu não o procurei para que você pudesse... pudesse me manipular... de novo!
— Eu não estou nem aí para como você chama isso, Vanessa, mas me escute. Me escute com muita atenção... — Zac falava baixo, e a voz viajava da sua boca até os ouvidos dela como uma flecha. — Você não vai dar à luz o meu bebê num lugar como este. Você não vai ficar descendo e subindo escadas durante a gravidez, arriscando-se à toa. Você pode não gostar, me chamar de arrogante, mas não vou deixar.
Vanessa estava boquiaberta.
— Ma... Mas por quê? — gaguejou ela. — Isso não é... não é uma espécie de conto de fadas. Você interpretou mal as minhas intenções em contar sobre a gravidez! Eu sei que você nunca quis ser pai. E por mais forte que seja o seu senso de dever, não pretendo me tornar vítima dele.
— Mas isso não diz respeito só a você. — Ele virou-se para enca­rá-la. — E não estamos discutindo aqui se eu queria ser pai ou não. A realidade é que você está grávida do meu filho, e pretendo cuidar desta situação.
— Isso não é uma situação — disse Vanessa, apesar de uma parte pequena e traiçoeira dela implorar para ser cuidada, amparada. Foi a mesma parte que um dia lhe dissera que ela podia lidar com um homem como Zac. Sábio seria evitar aquela tentação como quem evita uma praga.
— Um evento. Uma ocorrência. Um acontecimento. Chame como quiser, mas você não vai fugir de mim desta vez.
A respiração de Vanessa diminuiu o ritmo, as batidas do seu coração pareceram ter desacelerado também.
— Nós vamos nos casar.
Vanessa deu uma risada. Caminhara em direção à surrada cama de solteiro, improvisada como sofá com o acréscimo de três almofadas e um pano colorido, e ali espalhou-se com as pernas esticadas.
— Casar? Não seja ridículo. Nós não estamos mais na Idade Mé­dia. No caso de você não ter entrado ainda no século XXI. Hoje em dia mulheres engravidam e têm os seus bebês de forma eficiente e autônoma.
— Ótimo para elas. — Zac reagiu com indiferença. — Feliz­mente a vida delas não tem nada a ver comigo. — Ele previa que Vanessa protestasse, mas estava mais do que preparado para ouvir as objeções dela. Ela casaria, sim, e a idéia estava longe de desagradá-lo. O destino lhe concedera uma oportunidade, e ele não pretendia desperdiçá-la.
Vanessa apertou uma almofada contra o peito. Casamento sem amor. Apenas mais um negócio proposto por ele, igual ao primeiro, que ela foi uma idiota ao aceitar. Por mais moderna que pudesse ser, não aceitaria tomar parte em uma união sem amor. Isso significaria dias, anos de amargura, de espera silenciosa pelo impossível. Iria se tornar um peso amarrado aos pés de Zac, que ele suportaria sem reclamar pelo bem do filho.
— Olha, Zac... — Vanessa controlou o tom de voz, na tentativa de ser persuasiva. — Nós dois sabemos por que a gente se envolveu, e nós dois sabemos quais eram as regras desse envolvimento. Sem compromissos, o que dizer de casamento. — Como ela queria ter descoberto antes o que agora sabia, que Zac era um homem capaz de subtrair a emoção de qualquer situação. Sem emoção, tudo era possível, até mesmo casar-se com uma mulher que não amava. Ele transaria com ela até enjoar e, então, discretamente, conduziria uma vida privada fora do casamento. O filho o manteria ligado ao lar.
— Isso era antes, agora o momento é outro.
— Eu simplesmente não posso me casar com você. Eu não poderia me casar com ninguém sem amor. Por que você acha que nunca me casei com Frankie? Lá no fundo eu sabia que nunca poderia me casar com ele, pois não havia ali o tipo de amor que fizesse um casamento funcionar.
Zac simulou um riso curto e zombeteiro.
— E que tipo de amor é esse, Nessa? O que leva uma cereja vermelha no topo?
— Você é tão cínico! — rebateu Vanessa. — É o tipo de amor que mantém os meus pais juntos! E os seus pais, também!
Zac deu de ombros.
— Eles pertencem a uma geração diferente, e não costumo fugir das minhas responsabilidades.
— Não estou pedindo que fuja de nada! — protestou Vanessa, de­sesperada. — Quando o bebê nascer, você poderá visitá-lo quando quiser...
— Quando o bebê nascer, não haverá necessidade disso, porque vai estar morando comigo, sob o meu teto, como a minha mulher. Eu não vou ter um filho meu nascendo de forma ilegítima... — Zac levantou a mão para impedir que Vanessa, abismada, voltasse a protes­tar. — Não perca tempo em me dizer que ilegitimidade é a regra nos dias de hoje. De onde venho, bebês nascem de um matrimônio.
— De um matrimônio feliz. — Disse Vanessa com voz trêmula.
— Matrimônio feliz é um matrimônio que dá certo, e temos os ingredientes para que o matrimônio dê certo. Nós gostamos um do outro, a gente se entende muito bem na cama, vamos ter um filho, e, por último, sem o amor para embaralhar as coisas, a nossa relação tem ainda mais chances de sobreviver.
O último argumento, Zac sabia, era o mais importante para convencê-la. Frio e lógico. Nada de mencionar as noites em que ele se angustiara, quando a sua imaginação batia asas e se recusava a voltar à Terra. Lidaria com isso sozinho.
— E depois, quando... o entendimento na cama começar a min­guar?
Zac olhou para baixo por alguns instantes. Minguar? Esta mu­lher o fazia sentir vivo de forma sensacional. Ele seriamente não podia imaginar o dia em que não a desejaria na cama.
— Por que se preocupar com algo que ainda não aconteceu? — perguntou Zac. — Agora, para quem você contou sobre... isso? Para os seus pais? Amigos?
Vanessa fez-se de indiferente. Os pais podem ter engolido a vida dela em pecado com Frankie, mas solteira e grávida de um homem que eles não conheciam e que não figuraria como parte integrante da vida dela dali por diante era uma coisa bem diferente.
— Você é a única pessoa que sabe, e começo a me arrepender de não ter ficado com a boca fechada.
— Eu não ficaria se fosse você. — disse Zac de forma severa.
— Não ficaria o quê?

continua....

Ląરy ♥,JelFran, Bella, Bia Morais ...

AAAAAAA ninas que bom! que vooce gostaram ..
Bella minha best linda"sorry" vooce vai fikar em primeiro ..nesse "se nao
fika eu ti como com galinha akkk brinkis, akkk vooce literalmente nao

sabe falar em código akkkk mais ja entendi ..miga vó entra hoje dia 12/11/10 akk..as 15:45
tha espero que esteja onn beijokas best linda"
(felfran, Cap. 27 todo seu nina)
[Bia morais cap. 29 todo seu vó posta ele dia 13/11/10, sabado entao fika esperta
pra nao perde a dedicaçao!]
"lary esse cap. e seu NINA.


Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Capitulo 27 ♥Dedicado A●๋•JelFran ●๋•

O silêncio foi ensurdecedor. Pareceu durar, durar, durar por horas. Se o assunto não fosse tão sério, Vanessa quem sabe riria ao ver aquele homem perigosamente bonito, para quem as palavras nunca falta­vam, totalmente emudecido.
E para ser sincera, ela imaginava que ele viesse a ter exatamente essa reação, desde que ela própria recebera a notícia, horas antes.
— Como é que é? — As quatro palavras caíram como pedras em água parada.
Vanessa empenhou-se em mirá-lo calmamente nos olhos. A calma possível naquelas circunstâncias.
— Você me ouviu. Eu estou grávida.
— Você me chamou aqui para contar isso? — Zac empurrou o prato para o lado a fim de se apoiar na mesa e aproximar-se dela,
— Você preferiria que eu nem o procurasse? — devolveu Vanessa. — Acredite, essa possibilidade passou pela minha cabeça, mas como tenho alguma moral...
— Me poupe de sermões, Vanessa...
— Eu estou contando isso porque acho que você tem o direito de saber que você gerou uma criança. Eu peço as mais sinceras descul­pas se você preferia não saber de nada!
— O que quero dizer é por que você me trouxe aqui para me dar esta notícia? Para este lugar? Como vamos discutir um assunto como este aqui, cercado de pessoas e barulho? — Zac olhou em volta, irrequieto.
— Eu pensei que a gente teria um papo rápido...
— Um papo rápido!
— E depois, já com tempo para assimilar tudo isso, você poderia me encontrar para a gente discutir as coisas... com mais detalhes. Eu não sei se é isso que você quer... — Os olhos dela se esquivaram dos dele.
— O que você acha que eu quero?
— Olha, Zac, eu sei que é um pouco chocante...
— Um pouco chocante. E você uma vez me chamou de mestre do eufemismo!
— Foi um choque para mim também.
Em meio à agitação, a afirmação de Vanessa fizera Zac parar e pensar um pouco. É claro que fora um choque também para ela. Vanessa apenas iniciava sua trajetória profissional. A notícia da gravidez devia ter caído como uma bomba na vida dela.
Os poderes de recuperação de Vanessa, entretanto, não perdiam para ninguém, Zac pensou, um pouco ácido. Certamente ela não se assemelhava a uma mulher em estado de choque. Estava calma, fria, comedida. As marcas registradas de uma mulher que quer deixar cla­ro que não sente um pingo de emoção pelo que está contando.
— Olha, vou pegar uma outra bebida. Você quer alguma coisa? — ofereceu Zac. Ele buscava se acalmar um pouco, ditar um mínimo de ordem as suas idéias e sentimentos.
Vanessa acenou não com a cabeça e o viu caminhar até o balcão e lá esperar, inquieto, dando tapinhas na bancada.
Ela tomara a medida certa ao propor o encontro num lugar públi­co. Uma decisão um pouco covarde, mas sábia, porque pelo menos Zac não poderia ceder à óbvia tentação de esbravejar e insultá-la. Não faria um escândalo com tantas pessoas em volta dele. Seria for­çado a discutir o assunto como um adulto, e ela precisava que ele assim procedesse. Se Zac lhe dirigisse uma só palavra enviesada, ela não agüentaria o baque. Por baixo dos gestos e do rosto calmo, as emoções dela estavam a ponto de explodir.
Zac poderia até mesmo acusá-la de engravidar de forma propo­sitada para arrancar algum tipo de compromisso dele. E a palavra compromisso era um palavrão para ele.
— Tudo aconteceu na nossa primeira vez, a única em que a gente não se protegeu. Nós estávamos tão excitados que não colocamos a camisinha. — Vanessa deu prosseguimento ao tema no instante em que Zac se sentava de volta à mesa. Ela mantinha-se formal, como se estivesse discutindo um negócio.
— Eu sei.
— E eu não estava acostumada com camisinha. Até então, só tinha transado com Frankie. Eu sempre tomei pílula. Resolvi parar há uns seis meses, já que eu e Frankie... nos últimos tempos... Bem, resolvi parar, dar um tempo para o meu corpo...
— Entendo.
— Olha, lamento muito tudo isso. — Vanessa teve um súbito mal-estar, como se o que vivenciava ali não fosse real. — Eu sei que você está pensando que isso vai virar a sua vida de cabeça para baixo, mas não vai.
— E como você sabe isso?
Você não está nem aí, não é mesmo?, ela queria gritar.
— Nada vai mudar entre a gente. Eu só acho que é correto que você saiba, mas é uma formalidade...
— Uma formalidade! — Zac socou a mesa.
— Shhhh!
— Não me mande ficar quieto, Vanessa! Você escolheu este lugar ridículo para me contar uma coisa dessas, agora agüente se por acaso eu não ficar cochichando em segredinho!
— Gritos não vão nos levar a lugar nenhum.
— E o que você propõe que a gente faça? Que lugar é este que você tem em mente?
— Talvez a gente não devesse mesmo ter se encontrado aqui — sussurrou Vanessa, mordendo os lábios. Várias pessoas olharam para eles quando Zac esmurrou a mesa, e ela podia notar as orelhas antenadas diante da possibilidade de um show de baixaria ao vivo.
— Você escolhe o lugar!
— Você pode baixar o tom de voz?
— Eu grito tão alto quanto eu quiser! — De propósito, Zac aumentou ainda mais o volume e foi premiado com o silêncio súbito das mesas em volta. Como ousava ela pensar que poderia carregar o bebê dele na barriga e reduzir o seu papel de pai a uma mera formali­dade?
Vanessa estava pálida e tensa, e Zac, num impulso, levantou-se, ajudou Vanessa a se pôr de pé e a abraçou até que ela aparentasse uma pequena melhora.
— Vamos sair daqui — disse ele, decidido. — Isto não é lugar para discutir um assunto como este, e você sabe disso. Vamos para o meu apartamento. Está a dez minutos daqui, e lá teremos alguma privacidade.
— De jeito nenhum! — A idéia de estar a sós com ele naquele apartamento, o lugar onde eles tiveram tantos bons momentos juntos, onde o amor dela se enraizou e cresceu sem que ela nem se desse conta, a colocou em pânico. — Já que é assim, podemos ir para o... meu apartamento, mas não há nada que possamos conversar lá que nós não possamos falar aqui.
— Ótimo.
Ela não descreveria assim o tempo em que os dois passaram em silêncio total no banco de trás de um táxi a caminho de Wimblendon. Horrível era mais de acordo. E se sentia encurralada, miserável e na expectativa do impossível quando nem sozinha com Zac estava, imagine que experiência teria só com ele na diminuta sala do seu apartamento?
Os minutos mais pareceram décadas até o táxi estacionar em fren­te à desgastada casa vitoriana convertida em apartamentos.
— Você mora aqui? — indagou Zac de forma quase cruel. — Você saiu daquele apartamento para morar aqui?

continua....

Ląરy ♥, Anônimo, JelFran, Clara,
Bia Morais, Marília, e Minha "Best" Bella ..

Meu Deus amei todos os comentarios, tao todos lindos uhul "8" Clarinha cap. 26 todo seu sim, Bella minha best Vó posta outro Dedicado a vooce tha Flor..

AAAAAAAAAAAAAAAA quem viu o anonimo aaaaaaaaaa minha miga minha flor que bom que vooce ja está bem e vai poder comentar muito anonimo/Bruna beijokas Flor.



Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Capitulo 26 ♥ Dedicado A●๋•Clarinha ●๋•

E o mundo repentinamente parecia um lugar maravilhoso para se viver, cheio de luzes, cores e... possibilidades. Zac vestiu o paletó e chegou quase a assobiar no elevador até o térreo. O carro dele estava no subsolo, mas não havia necessidade de dirigir para um bistrô a poucos minutos de caminhada.
Vanessa estava lá. Esperando por ele! É verdade que ela soara um pouco fria ao telefone, mas poderia ter sido algum problema na linha. O fato agora era que Vanessa telefonou para ele e queria vê-lo. E ele se empenharia ao máximo para resolver cada mal-entendido entre os dois, porque não podia mais imaginar a sua vida sem ela.
Zac fez o percurso do trabalho ao bistrô em tempo recorde.
Lá estava ela, como prometera, sentada a uma mesa dos fundos, formal, em um vestido cinza-escuro e uma jaqueta preta. Durante alguns segundos, Zac aproveitou para observá-la. Pensativa, ela tinha os olhos voltados para a taça de vinho à sua frente. Contornava a borda da taça com um dos dedos.
Neste exato momento, Vanessa olhou para a frente, e os olhos de ambos se encontraram. Zac caminhou na direção dela muito mais cauteloso do que mandava o seu coração.
— Você foi rápido. — Vanessa sorriu, tensa e misteriosa.
— Eu disse dez minutos.
— Eu pensei que você gastaria algum tempo entrando em contato com quem esperava, cancelando o seu compromisso.
A moderação e a formalidade que ele não queria ver nela. Ainda de pé, Zac olhou para o balcão onde eram servidas bebidas e para Vanessa de novo.
— Vou pegar alguma coisa para beber. O que você quer? O que você está bebendo?
— Só uma água mineral, por favor.
— Comida? Vou pedir o cardápio! — Conversavam como estra­nhos. Não era o que ele desejava, mas Zac a deixaria sem pressa chegar até onde ela queria. A intenção dela só poderia ser um reata­mento. O que mais a levaria a procurá-lo?
— Pode pedir para mim o peixe que estiver no cardápio.
Zac assim o fez e retornou à mesa com o seu drinque, a água dela e confuso demais para processar os próprios pensamentos.
— Então, como vai você? — perguntou ele, com extrema edu­cação.
— No trabalho, tudo ótimo. — Vanessa esforçava-se para manter o controle sobre a situação. Vê-lo era muito pior do que ouvi-lo, o que já tinha sido péssimo.
— Por que você saiu do apartamento?
— Você sabe por quê.
— Me surpreende, neste caso, que você não tenha aberto mão do emprego para longe também.
— Olha, vamos deixar uma coisa clara. Seja lá o que tenha moti­vado a fazer isso, eu amo o que estou fazendo.
— Então, no fim das contas, não sou tão monstruoso assim?
— Eu não quero falar sobre isso.
— Então sobre o que você quer falar? — Zac começava a per­der a paciência em meio a tantas formalidades.
— O que você tem feito nessas últimas semanas? — Vanessa mudou de assunto de um modo um pouco brusco. Sentia-se ferida e em pâni­co. Com receio do que Zac vá pensar daqui a uma hora, quando ela já tiver dito a ele o que tinha para falar.
— Trabalhando muito. — Zac terminara o seu drinque e, no momento que a comida estava sendo servida, pediu mais um.
— E jogando muito também?
— Você pode definir o que você quer dizer com jogando muito?
— Nada. Esqueça.
— Não, não estou saindo com uma mulher por noite, se é isso que você está insinuando. Você acha que sou uma espécie de mulherengo impiedoso, que tão logo uma mulher vá embora, já estou ligando para outra? — A conversa não estava indo pelo caminho que o antes oti­mista Zac imaginara.
— Eu não quero discutir com você. — Vanessa baixou os olhos e perguntou a si mesma por que estava ali. Não, ela sabia por que o havia procurado. Brincava com a comida no prato e, quando final­mente levou uma garfada à boca, sentiu um gosto de papelão.
— E o que exatamente você quer? Vamos direto ao assunto.
— Você teria me ligado se eu não tivesse entrado em contato com você? — Vanessa tinha que perguntar. Uma outra pergunta que evita­va, mas algo a induzia a esclarecer.
— Você expressou claramente a sua vontade na última vez em que nos encontramos. — Zac cruzou o garfo e a faca. O que ele neces­sitava mesmo era de uma outra dose de uísque. — Eu era o Lobo Mal que consegui cercar a Chapeuzinho Vermelho. Mesmo tendo assegu­rado que ela atravessasse sem problemas a floresta e tendo abrigado da chuva num chalezinho de primeira classe, eu era o lobo mal e grande porque deveria ter contado para ela o que estava fazendo. Deveria ter dado a ela a oportunidade de jogar a oferta de volta na minha cara. Inferno, se você acha que eu vou dar satisfações sobre o que eu faria se você não tivesse ligado, sente-se, porque você vai esperar para sempre. — Orgulho. Orgulho teimoso de volta ao seu lugar devido. A verdade cruel é que, sim, ele telefonaria para ela. Inventaria uma desculpa esfarrapada, mas entraria em contato com Vanessa, simplesmente porque ele necessitaria falar com ela.
— Tudo bem.
A aceitação curta e grossa de todo aquele discurso apenas alimen­tou a raiva de Zac.
— O que você esperava que eu dissesse? — pressionou Zac, irritado com a passividade dela e com o fato de ter esquecido em algum lugar o seu célebre autocontrole.
— Nada. A verdade. Que foi exatamente o que você acabou de me dizer. — Vanessa pegou o seu copo d'água, notou que a sua mão tremia e imediatamente recolocou-o na mesa.
— Fico contente que a gente esteja se entendendo — disse ele. — Assim, nós podemos discutir o que eu tenho para dizer como adultos.
— Discutir... o quê?
— Eu estou grávida

continua....


Bia Morais : E verdade Bia uma homem iqual a
ZAC EFRON
"deus grego" nao se desperdiça msm ainda mais akele homem
´Ú ...espero que goste do cap..Flor

JelFran :
Oiie Flor...
vooce vai saber agora heheh
tha pronta respira bem fundo ..é ai gosto ..
e ela tha gravida ..espero que goste Flor

Bella :
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH
eu nao so malévola viu, Ó ai o cap.. akkk
desculpa Flor eu tó meio ocupada com o casamneto da minha irmá
olha a hora que to postando -> 00:27. e sem tempo, espero
que goste do cap ..Flor

łคя¡รรค :
Sim nina cap 25 todo seu akkkk ..
tó dedicando pras pessoas que entao sempre comentando ..
Bem e vooce tha sempre comentando ...esperi 1,2,3 akkk adoroooOOO!
esse cap. vai ser uma pegada ....espero que goste Flor..


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Oiie Bruna ...quem nao conhece Bruna ela e uma anonima que me abandono bem
já deixei varias vezes recados dizendo que ela tinha me abandonado
bem ela tava doenti fikei sabendo diise foi ontem di ontem akkk DESCULPA
MINHA FLOR VOOCE TINHA ME ABANDONADO NUNCA MAIS VI UM COMENTARIO SEU ENTAO FIKEI SEM CHAO NAO ME DEIXE DINOVO SEM AO MENOS ME AVISAR EM ..TE ADORO ! ESPERO QUE ESTEJA BEM ..QUERO SEU COMENTARIOS EM ...
___________________________________________________


Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Capitulo 25 ♥ Dedicado A●๋•łคя¡รรค ●๋•

Gloria foi para casa. Zac lhe dera a tarde de folga, um rasgo de compaixão em meio à atual má vontade dele. A coitada tinha sofrido com o mau humor do chefe nos últimos 15 dias, tomando todos os cuidados para não aborrecê-lo.
Zac gostava da sua secretária. No entanto, não conseguia se controlar. Não conseguia tirar Vanessa da cabeça, o modo como ela terminara o relacionamento dos dois. De um só golpe, Vanessa o havia transformado em uma espécie de monstro oportunista e interesseiro, que usou de todas as armas ao seu dispor para levá-la para cama.
Zac reproduzira a última conversa deles tantas vezes na sua cabeça que já estava a ponto de enlouquecer.
Não tantas vezes, porém, quanto o número de ocasiões em que se debruçara pensativo na janela do seu escritório, ignorando as chama­das telefônicas e os e-mails no computador e avaliando se valia a pena procurá-la.
Ali estava Zac de novo. Na janela, às 18h30, quando deveria aproveitar o período de relativa calma para checar a pilha de correspon­dências à sua espera. Escorado na janela, franzia a testa e se amaldiçoa­va por ter se deixado envolver daquela maneira, por ter permitido que ela se apossasse do seu coração. O coração que Zac considerava anestesiado após as supostamente assimiladas lições do passado.
Praguejando para si mesmo, Zac passou a andar de lá para cá em seu escritório, como um tigre preso na jaula.
E se ele for vê-la? Qual o problema? Uma nova discussão, com os mesmos resultados, mas desta vez diante de uma platéia de colegas de trabalho dela. Zac não poderia encurralá-la no apartamento, pois Vanessa se mudara. Para onde, ele não tinha idéia. Provavelmente voltou para o ex. Tal hipótese o levava a xingar o destino.
O seu grande erro foi telefonar para Liz Harry, a chefe dela, e casualmente puxar assunto sobre o desempenho de Vanessa. Aí Zac descobriu que ela havia se mudado de lá.
O telefonema ocorrera cinco dias antes. Cinco dias péssimos, tem­po mais do que necessário para Zac perceber que, se não vê-la equivalia a uma morte lenta e dolorosa, imaginá-la nos braços de Frankie era ainda pior. Cinco pesadelos de noites nas quais fora for­çado a reconhecer que o que havia se iniciado como um flerte casual terminara como uma relação muito mais do que séria, que ele, idiota, jogara no lixo.
Zac vestia o paletó que retirara do cabideiro, quando o telefone tocou.
Ele deixou o aparelho soar, ponderando se ainda lhe restava hu­mor para mais uma conversa supérflua com algum cliente. Decidiu que não podia prejudicar o trabalho por causa dos problemas na sua vida pessoal.
Do outro lado da linha, tensa a esperar, Vanessa não tinha a menor noção do drama que Zac atravessava. A única coisa da qual ela tinha noção neste momento era o ritmo acelerado do seu próprio coração, o nervosismo que a fazia transpirar pela expectativa de ouvir a voz dele.
O telefone tocou várias vezes, e ela quase deixou o celular cair ao escutar finalmente o alô seco e apressado dele. Deduziu que possivel­mente Zac estava para ir embora e ficou cismada. Para onde ele iria?
— Alô, Zac. Sou eu, Nessa. — Sentimentos agitados, voz supercontrolada.
Diante da frieza da voz dela, todas as lamentações de Zac pelo papel que ele teve para o fim da relação desapareceram como fuma­ça. Voltava a raiva irracional de ter sido dispensado, dispensado, por alguém que dele recebeu o maior dos favores: uma carreira profissional.
Ele deveria informá-la com poucas frases curtas que não tinha mais nada a tratar com ela. O orgulho de Zac assim exigia.
— Pois não? — Sua voz saiu igualmente fria.
— Você estava de saída? — indagou Vanessa. Aquilo não iria aca­bar bem. Ela não chegaria a lugar nenhum, se não colocasse a cabeça no lugar.
— Sim. O que você quer?
— A gente precisa conversar.
— É mesmo? — Ele tinha o olhar perdido no horizonte do lado de fora da janela. Sentiu um impulso de excitação ao ouvir a proposta dela. A emoção com a perspectiva de encontrá-la ainda era maior pelo fato de ter partido dela o convite. — Sobre o quê? Mais do que mesmo? Ou você caiu em si e notou, enfim, que não cometi nenhum crime?
— Aonde você vai esta noite? Alguma coisa que você possa can­celar? Eu preferiria ver você o quanto antes. — Vanessa largou as palavras de uma vez só e manteve a respiração presa ao esperar a resposta dele.
— Eu acho que posso cancelar o meu... compromisso. — Que compromisso? O único compromisso que tinha era um encontro com a garrafa de uísque e com a televisão. — Eu posso ir ao seu aparta­mento...
— Eu me mudei.
Zac simulou surpresa. Vanessa teria um dia inteiro de festa se soubesse que ele se dera ao trabalho de ligar para Liz para saber a respeito dela.
— Se mudou? Para onde? Não, me deixa adivinhar, para o fracas­sado daquele seu namorado. De volta ao já conhecido, mesmo que isso seja ruim para a sua saúde.
Vanessa não se conteve.
— E você acha que você é bom para a minha saúde, Zac? Abrindo caminho com mentiras e trapaças para... a minha cama. — Para o meu coração, quase lhe escapou.
— É sobre isso que precisamos conversar, Vanessa? Para você me atirar mais acusações? — E se fosse sobre isso? Bem, ele ainda assim quereria vê-la, Zac reconhecera, contrariado.
— Não — respondeu Vanessa, arrependida por ter se impacientado. Não era ocasião para aquilo, ela não deixaria que ele a desviasse do destino traçado.
Vanessa tivera tempo para reavaliar o que Zac fizera e, mesmo assim, continuava furiosa com ele. No entanto, havia também um reconhecimento incômodo de que Zac a ajudara. Uma ajuda que ela recusaria sem pestanejar se ele a oferecesse abertamente.
O emprego era perfeito. Vanessa nunca encontraria um lugar ideal como aquele sem o auxílio dele. E, goste ela disso ou não, fazia sentido o argumento de Zac de que, se quisesse realmente manipu­lá-la, ele teria balançado a cenoura no ar, à mostra, para o coelho saltar e pegar.
— E então... Você ainda não disse. — Aborrecia-o bater nesta mesma tecla, mas, droga, ele precisava saber.
— Ainda não disse o quê?
— Onde você está morando agora, já que você saiu do aparta­mento?
— Eu não voltei para a casa de Frankie — disse Vanessa, relutante­mente. — Eu achei um lugar perto de Wimbledon. É pequeno e não é na melhor área do bairro, mas dá para viver. O aluguel é muito mais barato do que nos bairros centrais.
Os ombros de Zac relaxaram de alívio.
— Onde você está? — perguntou ele, disposto a se mostrar gene­roso, agora que o pior cenário imaginado acabara de ser descartado.
— Naquele bistrô a duas quadras do seu escritório.
— Você quer dizer que foi para este bistrô na expectativa que eu pudesse encontrá-la já? — perguntou Zac, surpreso.
— Me parece um lugar como outro qualquer. — Vanessa olhou em volta. Havia uma quantidade razoável de pessoas no bistrô, todas elegantes em suas roupas de trabalho. Não era o tipo de lugar para o qual se saía do escritório para se embebedar. — Eu peguei uma mesa nos fundos. Você pode vir?
— Eu estarei aí em dez minutos.

continua...

Entao meninas Bom!
Tó sem Tempo Mais estou fazendo mó esforço
pra posta ...PQ-> O casamento da minha irmã vai ser dia 13
e tha mó correria AKI em casa ..e ainda tenho ansaios de dança I
tha mó AUÉ..Bom! amanhã vou posta mais 1. Pq tinha
prometido 2 CAP's. tha bom!



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Amo vooce's



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domingo, 31 de outubro de 2010

divulgaçao ♥ ●๋•łคя¡รรค ●๋•

http://fanficzanessalary.blogspot.com/

http://larycarneiro.blogspot.com/

Esses sao 2 Blog's de Lari sao
otimos!

Entrem, Comentem , Divulguem e SIGAM!




Ps:Vó postar 2 CAP. a noite..Fuiii!
beijokas

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

capitulo 24 ♥ Dedicado A●๋•Tainá●๋•

Obviamente, o prognóstico de um fim de semana a dois não des­pertara nela a mesma ansiedade.
Zac tampouco sabia onde exatamente no edifício ela trabalha­va, e nem havia ninguém por perto para perguntar.
A busca levou uns vinte minutos, tempo em que a sua irritação aumentou. Vanessa tinha a cara enfiada nas drogas das planilhas de orçamento, ele deduzia, esquecendo-se das inúmeras vezes em que perdera a noção do tempo por causa do trabalho.
A porta do escritório estava entreaberta, e Zac a empurrou e entrou no recinto em um movimento contínuo. Vanessa não se encon­trava na mesa em frente ao computador.
Ela debruçava-se sobre uma das janelas que davam para o jardim central e parecia, inclusive, que esperava por ele.
— Eu disse a você que horas chegaria, Vanessa. O que diabos você ainda está fazendo aqui? — Com passos firmes e rápidos, Zac caminhou na direção dela e, nervoso, sentou-se numa das mesas. — Você está sendo remunerada por essas horas extras voluntárias? Eu sei que você quer causar boa impressão, mas alguns patrões são muito abusados e tiram proveito de funcionários super entusiasmados.
— Como você?
— O quê? — Zac estava tão tomado pela própria irritação que só agora reparava na expressão no rosto de Vanessa.
— Como você. — Vanessa saiu da janela e andou com firmeza até a mesa dela. Sentou-se na cadeira preta giratória, de maneira que pu­desse encará-lo. Ela entrelaçou os dedos das mãos sobre a mesa e rezou para que ele não se aproximasse. Vanessa não queria que tivesse início aquela disputa patética entre o corpo e a mente dela.
— Do que você está falando, Nessa? — Ele passou os dedos pelos cabelos, já adotando cautela. — Briga não é a melhor maneira para iniciar o fim de semana que a gente tinha combinado passar juntos. Você já terminou, ou ainda há uma ou duas planilhas perdidas que você queira finalizar? — Zac deixou escapar o toque de sarcasmo.
A ironia não provocou nela o sorriso alegre de costume. Pelo contrá­rio, somente acirrou o olhar de desprezo.
— Na verdade terminei as planilhas há um bom tempo. E você não acreditaria no quão interessante foi o trabalho.
— O que está acontecendo aqui, Nessa? Você se importaria em me contar, ou nós vamos ficar falando em códigos?
— Desde que comecei aqui, me envolvi bastante com o lado finan­ceiro da coisa. Tenho lidado com os números sobre o potencial de negócios.
— E você parece bem feliz por ter recebido mais responsabilida­des. Se isso exige a manhã de sábado do fim de semana que nós planejamos viajar juntos, quem sou eu para reclamar?
— Mas eu fiz uma descoberta muito interessante nesta manhã, enquanto procurava uns papéis que precisava no arquivo de Liz.
— Ah, é? E que descoberta foi essa?
— A sua ligação com esse grupo de pessoas que foi contratado para fazer o marketing do empreendimento. — Vanessa examinou cuidadosamente a face dele. Buscava algum sinal, por menor que fosse, que indicasse que ela estava equivocada. Nenhum sinal. Vanessa presenciou, sim, Zac corar, constrangido. Ela havia acertado na mosca.
Ele a manipulara da pior maneira possível. O emprego, com o apartamento a tiracolo, era resultado de uma manobra de Zac.
E ela sabia por que ele fizera isso. Zac a queria desde o momen­to em que pôs os olhos nela. Com a sua tradicional arrogância, tomou as medidas necessárias para possuir o que desejava. Nada melhor para se livrar da inconveniência chamada Frankie do que arrumar um emprego para ela, com um apartamento incluído no pacote. Zac queria vê-la longe daquele marco perigoso, no qual ela insistia em se agarrar. Para isso, lhe arranjou um trabalho que a elevaria à categoria de mulher de negócios, capaz de sacudir dos ombros o peso morto do namorado.
Vanessa sentiu que lágrimas a ameaçavam e trincou os dentes para contê-las.
— Eu encontrei uma carta sua no fundo do arquivo cumprimen­tando Bob Hodge por adquirir o prédio, pedindo que ele o mantivesse informado sobre o que faria com o lugar. — Vanessa podia ouvir o interior dela implorando pela negação que não veio.
— E então o que você fez, Zac? — sussurrou ela. — Pediu um favor? Pediu a ele que abrisse um lugarzinho para mim numa equipe competente e qualificada? Eu, uma imbecil incapaz de conseguir um emprego por conta própria? Como você pôde? Como você pôde ma­nipular a minha vida dessa maneira?
— Eu não manipulei a sua vida, Nessa. Não!
— Ah, está certo! Você uma vez me disse que sempre conquistava o que queria. Você não estava agora apenas garantindo a tradição? Mesmo sendo a tática escolhida uma das mais honestas? — Frustra­ção e raiva impregnavam a voz dela. Zac fez menção de se aproxi­mar, e Vanessa afastou-se imediatamente em rejeição.
— Tudo bem. Talvez não tenha agido corretamente. Talvez deves­se ter dito para você desde o início que poderia arrumar este emprego para você, mas eu pergunto: Você daria ouvidos? Ou você botaria o seu bloco na rua contra mim e negaria a si mesma a oportunidade apenas por ser cabeça-dura?
— Isso não tem nada a ver!
— Você não respondeu à minha pergunta?
— Eu quero conquistar as coisas pelo meu esforço. Eu não pedi e não precisava da sua ajuda!
— Você está agindo como se eu tivesse cometido um crime contra o seu orgulho, Vanessa. E quantas oportunidades a gente perde na vida por causa do orgulho?
— Pare de tentar distorcer as coisas para que você possa parecer o santo dessa história. — Amedrontava Vanessa o quanto ela torcia para que Zac tivesse sucesso. — Você me manipulou. Este é o centro da questão.
Zac deu um murro na mesa, derrubando um porta-canetas e espalhando o conteúdo. Vanessa o olhou, fascinada e calada.
— Esse não é o centro da questão, droga! — Desta vez, a cara de indiferença e frieza dela não foi suficiente para detê-lo, e Zac percorreu a distância entre eles em poucos e furiosos segundos. — Eu posso não ter sido franco como deveria...
— O eufemismo do ano! — interrompeu Vanessa. Ela voltou para a cadeira para evitar que a presença imponente dele a engolisse por completo.
— Se estava tentando manipulá-la, por que não falei para você a respeito do emprego? — perguntou Zac. — Eu não teria me aproveitado da primeira chance para fazer você sentir que me devia algo? Droga, eu não fiz isso, fiz?
— Bem, você poderia estar guardando essa informação como um trunfo — reagiu Vanessa. — A carta que você puxaria da manga se ou quando necessário! Um jeitinho! Você é muito bom nisso, não é, Zac? Igualzinho à nossa primeira saída, quando você deu um jeiti­nho com Harry! Você acha que todo mundo pode dançar conforme a sua música, e isso é... Isso é abominável.
Deu-se um silêncio, o ambiente continuou carregado, e abrupta­mente Zac se afastou rumo à mesma janela em que Vanessa parecia esperá-lo quando ele chegou.
— Eu tentei contar...
— Quando? — exigiu Vanessa, elevando o tom de voz. Ela girou na cadeira para vê-lo.
— Ontem. Eu falei que precisava falar com você, mas a gente foi adiando, e decidi contar depois deste fim de semana.
É verdade, ela se lembrava, sim, de que ele havia iniciado uma conversa nessa linha, mas a última coisa em que Vanessa pretendia pensar agora. Deixar-se levar foi o seu grande erro desde o primeiro instante.
— Eu não acredito em você, Zac — disse ela, com frieza. — Você me queria, e você tomou as medidas necessárias para possuir-me. Você nunca perdeu um só momento para pensar nos meus senti­mentos, porque você não sabe o que significa sensibilidade. — A voz de Vanessa tornava-se amarga. — A nossa relação se resume a isso: desejo, luxúria, sexo. Nunca houve espaço para sentimento.
— Isso é o que você buscava também. Ou você convenientemente já se esqueceu?
Não, ela não havia se esquecido. No entanto, Vanessa cometera o erro básico de não honrar no seu íntimo o acordo que eles haviam acertado. O acordo de que era tudo um acordo. Duas pessoas, ambas sem querer maiores envolvimentos, cedendo a seus instintos e con­cordando que a relação não passaria disso. Foi uma porcaria de acor­do, Vanessa dava-se conta agora, pois em algum momento do processo ela se expôs ao risco fatal de gostar dele, de se apaixonar por ele.
A conclusão era terrível. Vanessa cerrou os olhos, por poucos se­gundos, em desespero. Quando ela voltou a abri-los, havia uma nova firmeza, uma resignação neles.
— Não temos mais nada para conversar, Zac. — Vanessa espal­mou uma das mãos no tampo da escrivaninha e levantou-se, deixando a mesa de trabalho como uma barreira entre ambos. — Eu não gostei do que você fez. Eu não posso respeitar ninguém que age dessa ma­neira. Esta relação, ou seja lá o que isso for, não vai dar em lugar nenhum, e agora estou pondo um fim nela. — Vanessa virou-se para uma das janelas, dando-lhe as costas. Espinha reta, ombros curvados para trás. O coração dela pedia que visse Zac pela última vez, mas a cabeça dela rejeitou tal desejo.
Vanessa percebeu a hesitação de Zac. Ouviu os passos dele até a porta. Ele fez uma pequena pausa, e então estava tudo acabado. Zac se fora.

continua...

Bella: Oiie Flor entao vooce e muito especial sim
"e convencida" vooce entro no meu blog de
mansinho e conguisto a escritora akkkk[/parei ...legal eu ti chamo de especial e
tu quer me processa vó chola unhé..akkkhoho. e isso ai chega de dar uma OLHADA tha da uma olha vooce gosto do cap....

JelFran : Uhul ELA DIISE QUE NAO VAI ME ABANDONO A ISSO AI OINHE OINHE OINHE HEHEHE bom espero que goste do cap..

Clara : Oiie clarinha c(: a foi viajar e nem me chamo adoro viajar que dizer AMO [/parey ..que bom que gosto do cap...

Marília: Oiie nina bom que gosto..sim já fui no seu blog conhecer vó começa a ler ainda hoje ..ai vooce vai ver comentario lá hehehe ...espero que goste!

ღღzanessaღღ :aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amei sua rima fiko SHOW amei muitoooooOOO! bom vó sim no seu blog e vira uma seguidora FLOR, espero que goste do cap..

nathylyly : Oiie Flor sumida akkk entao que bom!
que gosto ...esteja sempre AKI ...espero que goste do cap..

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's



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PS..->Bruna tó com saldade dos seus comentarios pensa que eu eskeci de vooce poise nao eskeci quero ver seu comentario saldade de ti anonimo...beijokas Flor♥

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Capitulo 23 ♥ Dedicado A ●๋•Bella●๋•

Ela sentiu uma onda de calor brotar dentro dela. Roçou o seu corpo no dele.
— Diga que você vai comigo amanhã — sussurrou Zac no ouvi­do dela.
Vanessa envolveu o pescoço dele com os braços, projetando os seios com o movimento.
Ele gemeu e demorou para abrir o último e teimoso botão. Quase o arrancou de angústia. Em seguida, desabotoou por trás o sutiã de Vanessa e moveu a peça, arrastando a mão pelo abdômen dela.
Vanessa não disse nada sobre o fim de semana. Quando Darius a tocava assim, ela não era capaz de ordenar as idéias. Ele massageava os seus seios com aquelas mãos enormes. Vanessa observava o movi­mento dos dedos firmes e fortes dele a brincar com ela. Zac se recompôs no sofá para abrir o botão e o zíper da calça preta dela, e Vanessa, além das idéias, perdeu o fôlego.
As pernas de Vanessa instintivamente se abriram. Com ele, ela não tinha inibições. Vanessa fechou os olhos quando os dedos que antes acariciavam os seus seios penetraram por dentro da calcinha, desli­zando até a fresta úmida que latejava ansiosa pelo toque dele.
Zac interrompeu o movimento, e ela quase gemeu de decepção.
— Nessa, olhe para mim.
Meio grogue, ela se virou para ele.
— Eu quero que você venha comigo neste fim de semana, e não posso entender por que você reluta em aceitar o meu convite.
— Nós nunca dormimos juntos.
— Nunca dormimos juntos? Meu Deus, mulher, o que a gente vem fazendo há semanas?
— Eu quero dizer que nós nunca passamos uma noite inteira jun­tos. Dormir num dia e acordar no outro na mesma cama.
— Não que não tenha tentado.
— Eu não acho que seja uma boa idéia.
— Você não pode fazer comunicados como esse sem o ônus de uma explicação. — Esta era uma relação baseada em liberdade e atração mútua, mas ele se mostrava sempre decidido a convencer Vanessa de ultrapassar os limites antes estipulados. Por quê? Zac não tinha a menor idéia. Só podia atribuir isso a algum até então desconhecido rasgo de teimosia.
Claro, ele odiava mulheres possessivas, mas era necessário que Vanessa o tratasse com desprendimento tão resignado, despreocupado e entusiasmado?
— Você está com medo de passar uma noite comigo? — pergun­tou Zac, deixando vermelho o rosto dela.
— Eu deveria? Você se transforma em lobisomem à meia-noite?
— Confie em mim. É uma casa de campo aprazível. Muito quieta.
— Bem, eu estava planejando trabalhar um pouquinho amanhã de manhã antes de sair em busca da minha televisão...
— Trabalhar? — Zac fez uma pausa. — Você não está levando o seu compromisso com o trabalho um pouquinho longe demais?
— Você é que é a máquina de trabalhar aqui, se não estou enga­nada.
— É diferente — resmungou ele.
— Por quê? Porque você é muito mais poderoso e importante do que eu? — Vanessa o olhou e se enterneceu ao encontrá-lo levemente corado. — Tente não esquecer de que tudo isso é novidade para mim — insistiu ela. — Eu quero fazer diferença. E não vou viajar até o fim do mundo para chegar ao trabalho! É uma questão de minutos ir do meu apartamento até o salão de conferências que a gente está usando no térreo!
— Olha — interrompeu Zac, bruscamente. — Há algo que eu acho que tenho que dizer...
— Mas pretendo trabalhar somente por uma hora, não muito mais do que isso. Eu falei para Liz que poderia dar uma passada lá e termi­nar alguns orçamentos de outdoors em Charing Cross...
Um fim de semana faria tanto estrago? Deixá-lo todas as noites em que eles se encontravam já consistia em sacrifício o bastante. Era crime ela se dar ao luxo de tirar uma folga?
— É sobre o seu emprego...
— Eu sei que exige muito, mas gosto dele. — Vanessa abriu um sorriso. — Eu vou com você. Me dê uma hora e meia para fazer o que preciso e venha me apanhar.
Ela concordara, enfim, mas isso não resolvia o dilema maior de Zac. O que ele precisava contar a Vanessae não foi dito. Zac riu de volta para ela. No final dos dois dias no campo, ele revelaria tudo.
— Satisfeito? — Vanessa sorria, sedutora. De repente, ela passou a se sentir livre, feliz diante da perspectiva de passar um fim de semana sem obrigações e com ele.
Na manhã seguinte, ela quase desejou não ter assumido compro­misso em trabalhar. Vanessa jogou na mala peças íntimas, uma muda de roupas e uma camisola, que provavelmente seria dispensável, e desceu para o térreo.
Ela entrou no salão de conferências sem fazer barulho, aproveitan­do o silêncio incomum no ambiente de trabalho, preparou uma xícara de café e se dirigiu à sala de Liz, delimitada por divisórias.
Não muito longe dali, no escritório improvisado num dos quartos do seu apartamento, Zac Efron não conseguia se concentrar nos números à sua frente na tela do computador.
A atenção dele se desviava dos últimos relatórios do seu contador-chefe para a mulher que estaria aguardando-o no apartamento dela em 45 minutos.
Zac passou a caminhar nervoso pela casa. A sensação era a mesma de um garoto prestes a sair pela primeira vez com uma meni­na. Desde que iniciou a relação com Vanessa, ele sempre se sentia como um garoto no primeiro encontro. Naturalmente, a aura de novidade não duraria muito mais. Quando sentimentos como aquele duravam?
Zac passou os dedos longos nos cabelos claros e olhou com o pensamento longe a vista da janela.
A sua consciência ficaria muito mais leve, se ele não soubesse o que Vanessa estava fazendo naquele momento. Vanessa dava provas de dedicação e talento no trabalho, o que ele já sabia, e percebeu instin­tivamente durante os primeiros contatos com ela. Infelizmente, o fato também o deixava numa situação incômoda e indicava que a conver­sa que precisava ter com Vanessa não poderia mais ser adiada.
Zac arrefeceu a mente ao checar o relógio pela oitava vez em poucos minutos e se dar conta que já era hora de partir para apanhá-la. Ele calculara inclusive o tempo que perderia nos engarrafamentos que esperava encontrar.
No caminho, Zac se pôs a imaginar qual seria a reação dela à sua casa de campo. A propriedade era muito charmosa, nada de exa­geros ou ostentações. Vanessa não tinha razão para estar sempre em guarda contra ele, daquele jeito pit bull: mãos na cintura, faces ver­melhas, recitando de cor a ladainha sobre as diferenças entre os dois.
Embora... Ele sorriu, e a idéia fixa de conversar com ela sobre o emprego foi se apagando na sua cabeça. Embora os comentários pers­picazes e ferinos fossem parte do charme dela. Para dar a partida no fim de semana, ele poderia mostrar a Vanessa a jacuzzi, no jardim da casa. Apresentá-la aos prazeres da água borbulhante e aquecida...
Tal expectativa acabou gerando em Zac uma leve irritação, quando, ao chegar pontualmente ao apartamento dela, ele verificou, após tocar repetidas vezes a campainha, que Vanessa não estava em casa.

continua...

Bella : Oiie Best que eu amo, que e louka, que e legal
Da uma olha -.no ´CAP. Da uma olhada ele e dedicado
a vooce ..Da uma olhada to esperando vooce posta..
akkk da uma olhada espero que goste!

JelFran :Oiie Flor que bom que esta gostando
..nao me abandona em ...
beizanessa espero que goste !

Beatriz :
Oiie Flor e verdade eles já entao como uma certa intimidadae
hehehe(66 ...
espero que goste do cap!

ღღzanessaღღ :
Oiie Flor hehehe
(66 nosso zac e bem safadinho hehe eu goste diise e vooce??
e verdade eles entao bem intimo..espero que goste!


Marília :Oiie Flor ..entao o cap. e pra vooce se eu soube-se que dia 27 foi seu nive eu dedicava a vooce mais nao diise nada mais ele ..vai ser seu todinho seu DEDICADO A SEU NIVER ENTAO.
Parabéns pra vooce nesta data tha querida muitas felicidade muitos anos de vida! espero que goste do cap.

Meus amores espero que gostem!
Amo vooce's ♥


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