Vanessa notou que ele se aproximou, mas tinha muito receio para abrir os olhos e encará-lo.
— Eu compreenderei se você quiser reconsiderar o seu pedido de casamento, depois disso.
— Você pode... Você pode repetir o que você acabou de dizer?
— Eu entenderei se você mudar de opinião.
— Não, não esta parte. A outra parte.
Agora, Vanessa abriu os olhos e viu a expressão de contentamento em seu rosto.
— Não é nada engraçado — afirmou ela, recusando-se a acreditar no que o coração lhe dizia. O coração dela não era confiável.
— Sim, é engraçado. É muito engraçado por que... — Ele ainda sorria como um bobo ao tocar sua bochecha apenas com um dedo. — Porque voltei com antecedência a fim de contar-lhe o mais rápido possível a mesma coisa.
Vanessa duvidou de que escutara corretamente.
— Você me ama? Amor... Amor, mesmo? Ou apenas gosta muito?
— O sentimento que nunca tive por qualquer mulher que tenha passado pela minha vida. — Zac baixou a cabeça e a beijou, um beijo longo, lento, que parecia durar para sempre.
Ele então ajeitou-se na cama para ter uma visão completa de Vanessa.
— Quando vi na boate, fervi. Nunca havia sentido um desejo tão forte por uma mulher. Quando você não me respondeu da maneira que esperava, alguma coisa me fez persegui-la.
— Meu pobre Zac. Sentir-se impelido a perseguir uma mulher. Deve ter sido um choque.
— Você está gostando disso, não está? — brincou Zac. — Você gosta do fato de estar totalmente sob o seu poder?
Vanessa fez que sim com a cabeça e riu para ele.
— É uma via de duas mãos — murmurou ela.
— Eu sei disso. — Vanessa não tinha nada por baixo do moletom de algodão. Zac retirou o agasalho dela e acariciou-lhe os seios, como se fosse o seu dono. — Sem sutiã. Ainda bem que não sabia disso quando a encontrei abraçada com o seu ex. Eu o jogaria pela janela.
— E ele não teria merecido isso. — Vanessa envolveu seu pescoço com os braços e se empinou um pouco para sentir os seus mamilos contra o peito de Zac.
— Você disse a ele que me amava? Que ele não significava nada para você?
— Mais ou menos isso.
— Ótimo. — Com uma das mãos, ele começou a deixar a calça de malha de Vanessa. Ela o auxiliou balançando as pernas.
— E você não ficou chateado por causa do bebê?
— Chateado? — Zac riu, divertindo-se pelo tanto que ela se equivocara. — Você estava grávida, e isso me dava a desculpa perfeita para fazê-la casar comigo.
— Eu nem suspeitei disso. Eu pensei que você estava apenas assumindo as suas responsabilidades e que seria um peso indesejado a despencar na sua vida.
— Bobinha.
Vanessa não saberia precisar quando exatamente eles se despiram completamente. Ela percebeu, sim, quando os dois fizeram amor, um sentimento doce de completa felicidade, acompanhando o conhecido desejo intenso.
Depois, eles retomaram a conversa que haviam interrompido.
— Eu nunca tentei manipulá-la quando consegui o emprego para você — murmurou Zac. Tinha uma das mãos repousada, possessiva, sobre os seios de Vanessa, e a outra encaixada sob a cabeça dela. — Eu acho que já a amava, eu queria vê-la longe daquela casa, longe daquele cara. Contar sobre o que eu havia feito tornava-se cada vez mais difícil, à medida que ficava cada vez mais envolvido, mais dependente de você.
— Dependente? — Aquelas palavras eram música para os ouvidos de Vanessa.
— Inteiramente dependente. De um homem que não suportava a idéia de uma mulher a se meter na sua vida, virei um frustrado porque a mulher para quem eu dissera que queria um relacionamento sem compromissos me tomou ao pé da letra. Eu a queria possessiva, porque eu estava ficando mais e mais possessivo.
— Que bom — reagiu Vanessa, extasiada. Ela escorregou a mão pela barriga de músculos definidos de Zac mais para baixo, onde a masculinidade dele dizia o quanto estavam atraídos um pelo outro.
Zac, a exemplo de Vanessa, esticou o braço para senti-la e a acariciou até que ela começasse a tremer.
— Não tem problema para a gente fazer... fazer isso? Fazer amor não vai machucar o bebê, vai...? — Eu acho que a gente pode fazer amor quantas vezes quiser. — A respiração de Vanessa se acelerou em resposta aos dedos dele, e ela gemia em meio ao esforço para manter o fôlego. — Nosso lindo bebê vai nascer em uma casa cheia de amor. O que poderia ser melhor?
Alexander Efron nasceu mesmo em um ambiente de amor, e ele deve ter se dado conta disso, pois foi o mais feliz dos bebês. Cabelos e olhos calros e brilhantes, ele era a imagem do pai orgulhoso. Aos oito meses, já engatinhava com energia pelo quarto.
O casamento do casal foi simples, sem pompas. Não foi necessário o tradicional esforço para quebrar o gelo entre os pais do noivo e da noiva, já que o bebê era assunto suficiente para que as famílias se integrassem, assim como o longamente planejado batizado na Grécia. Frankie e a sua namorada estiveram presentes, com o consentimento de Zac, assim como Harry e algumas meninas da boate com quem Vanessa manteve contato. A casa de campo de Zac, onde agora o casal vive com o filho, é grande o bastante para alojar a mãe e o pai de Vanessa, quando decidem visitá-los. A visita dos sogros dá a Zac a oportunidade de passar um excitante fim de semana a dois com a esposa no seu apartamento em Londres.
E era justamente ali onde agora eles estavam, esparramados no colchão king-size, saciados após uma longa sessão de sexo, que começara às 18 horas, quando eles voltaram de um agitado dia de compras, e somente interrompida pela necessidade de degustar a comida tailandesa que o casal pedira a um restaurante que entregasse em casa.
Nesses ocasionais fins de semana a sós, Vanessa se alegrava por ver Zac mais ansioso do que ela sobre como estaria Alexander sem eles. Neste instante, ele, com a testa franzida de preocupação, pensava nos riscos de um acidente por causa dos primeiros movimentos do filho. O bebê não respeitava nada quando saía em exploração.
Vanessa concedeu um tempo para o discurso rabugento de pai superprotetor, antes de se encolher junto ao peito de Zac com um sorriso.
— E estou aqui — murmurou ela, contornando a boca dele com o dedo. — Eu pensava ser mulher o suficiente para distraí-lo das suas pequenas preocupações...
Zac agarrou o dedo dela com a boca, começou a sugá-lo e presenciou o rosto de Vanessa corar de prazer.
— Você sabe do que você precisa, não sabe? — provocou ela.
— É claro que sei, minha bruxinha adorável...
— Uma outra criança... — Vanessa esperou que Zac processasse a informação. Observava o rosto lindo dele, o rosto que um dia foi tão misterioso, e que agora revelava amor em cada traço.
— Você não está...
— Eu estou. Eu fiz o teste nesta manhã e estava aguardando a melhor hora para contar.
— Um outro bambino.
— Ou bambina. — Vanessa riu, divertindo-se com a cara que ele fazia.
— Como a mama. — Ele sorriu, beijou-a na ponta do nariz e pela primeira vez se perguntou o que ele havia feito para alcançar uma felicidade tão perfeita como aquela...
Fim......
Olá meninas entao né esse e o Fim!!!
espero que tenham curtido a Historia..
Entao minha amadas amei os
comentarios uns mais lindos do que os outro..
Bem nem tenho muito pra falar Rs..
Então..
Espero que gostem do Fim!!!
Beijokas Amo vooce's ninas!!
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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirEU VOU CHORAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
NÃO CREIO!!!!!!!!JÁ ACABOU?????? :'(
POOOOOOOOOOOXAAAAAA!!!!!!!
MAS BEST!!!!!!!
VC FECHOU O CAPITULO COM CHAVE DE OURO!!!!!
AMEI!!!!!
PERFECT!!!!!!!!!!!!
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PARABÉNS!!!ESPERO QUE VC FAÇA UMA NOVA HISTÓRIA!!!AMEI ESSA!!!!!!!
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BJKS!!!!!
amei a historia
ResponderExcluirperdoa pq eu naum comentei antes
bjs da jel
e começa logo essa historia