segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

●๋• Capitulo 1 ●๋•

Vagarosamente, Vanessa ajoelhou-se em frente à pequena fogueira que acabara de erguer, indiferente à umidade do chão, molhando os joelhos da calça jeans. Os fracos raios do sol da tarde iluminavam-lhe os sedosos cabelos castanhos, mudando-os para uma cor mais clara. Com ar grave, ela riscou um fósforo e acendeu o fogo, como se estivesse diante de uma pira funerária.
Na verdade estava, Vanessa admitiu, vendo as chamas devorarem a caixa de madeira contendo objetos e fotos, recordações do passado.
Erguendo-se, colocou as mãos nos bolsos, para não ceder ao impulso de retirar a caixa do fogo antes que fosse totalmente consumida.
Está consumado, pensou, fechando os olhos para não ver o símbolo de quase uma década de devoção e amor, destruído pelas chamas.
Uma brisa fria soprou, alvoroçando-lhe os cabelos e atiçando o fogo como um rodamoinho. Um punhado de fotografias voou para fora da fogueira, a maioria delas carbonizadas. Apenas uma, ainda reconhecível, mostrava o contorno de seus próprios lábios, impresso com batom levemente rosado.
O destino parecia decretar que aquela foto não devia ser destruída e, quase sem forças, ela abaixou-se para pegá-la.
Entretanto, o vento soprou novamente, levando o rosto do amado Chris, com o beijo de batom, para fora de seu alcance. Com um gemido abafado, Vanessa correu atrás da foto, mas alguém chegou antes e pegou-a.
Com expressão de zombaria, ele olhou primeiro para a foto e depois para Vanessa.
— Zac! — ela gritou com raiva, enquanto ele se aproximava, olhando para a fogueira.
Chris era brilhante, carinhoso, risonho e de bom gênio. Zac era totalmente o contrário. Raramente sorria, pelo
menos para ela. Mesmo as pessoas que o aprovavam, como a mãe de Vanessa, eram obrigadas a admitir que ele
não era uma pessoa de fácil convivência. A mãe dela o defendia, alegando que seu gênio difícil devia-se ao fato de que, muito cedo, ficara no lugar do pai.
“Afinal de contas”, ela dizia “Zac tinha apenas vinte anos quando Howard morreu, deixando-lhe a responsabilidade da família e dos negócios.”
Defendia-o, porque era seu sobrinho. Vanessa, porém, antipatizava com ele e sabia que o sentimento era recíproco. O que a indignava era que as pessoas que conheciam os dois irmãos diziam que Zac era o mais bonito.
“Ele é irresistivelmente sexy”, uma das garotas que trabalhava para a empresa da família dissera uma vez. “Aposto que, na cama, ele é uma experiência que só acontece uma vez na vida”, a moça completara, sem pudor.
Vanessa estremecera, ouvindo-a falar. Se ela soubesse quem era realmente o verdadeiro Zac não pensaria assim. Pessoalmente, Vanessa achava que ele seria a última pessoa no mundo por quem se apaixonaria. Chris era o único capaz de preencher o vazio que havia em seu coração, em sua cama, em sua vida, enfim. .
Fora na festa de seu décimo segundo aniversario que ela olhara para Chris, no outro lado da mesa e se apaixonara perdidamente. Desde então o amara, rezando para ser amada também, não apenas como prima, mas como mulher. Ele nunca retribuíra seu amor sincero.
Em vez disso, Chris se apaixonara pela linda e graciosa Sally. Sally, que agora era sua esposa... Sally, a quem, apesar de tudo, Vanessa não conseguia odiar, mesmo que tentasse.
Chris e Zac não se pareciam muito, sendo irmãos, Vanessa agora concluía, olhando para Zac, embora os dois tivessem a mesma estatura e impressionantes ombros largos.
Da mesma forma que Chris, Zac herdara da mãe, italiana, a cor clara da pele, mas era mais agressivamente masculino do que o irmão. Seu olhar frio era de gelar o sangue, a uma distância de três metros. Os cabelos, embora não fossem Claros, eram mais claros do que os de Chris e brilhavam como o sol.
Vanessa não era tola. Percebia que; fisicamente, qualquer mulher poderia se interessar por um homem com o biotipo de Zac. Ela, porém, nunca o achara atraente. Para complicar, considerava-o genioso, frio, com um temperamento estourado, que o deixava capaz de destruir o que viesse pela frente.
— Que diabo está acontecendo? — ele perguntou.
Vanessa olhou-o ferozmente. Zac ainda não olhara para a fotografia que pegara do chão. Ela tentou tomá-la de sua mão, sem sucesso.
— Mamãe e papai saíram — informou com ar de ofendida. — Estou sozinha em casa.
— É com você que eu quero falar — ele declarou em tom educado.
Vanessa não pôde deixar de notar que Zac estava imaculadamente vestido, usando um terno caro, sapatos bem engraxados e camisa branca impecável. Qualquer outro homem ficaria ridículo, vestido daquela maneira, junto de uma fogueira, Vanessa pensou. Por que ele não ficava? E por que a fumaça insistia em ir na direção dela e não na dele?
A vida não era mesmo fácil.
Seus olhos encheram-se de lágrimas, mas ela pestanejou, evitando que caíssem.
— Qual o propósito de todo esse sacrifício, Vanessa? — James perguntou. — Por acaso espera que surja o amor de Chris por você, como uma fênix nascendo das cinzas?
— Claro que não — Vanessa negou prontamente, fazendo-se de desentendida.
Aquilo era típico de James. Só ele faria aquele julgamento, só ele seria capaz de acusá-la tão injustamente.
— Se quer realmente saber — ela replicou com amargura -, estou fazendo o que você me mandou, há muito tempo atrás. Estou tentando esquecer que Chris não... nunca mais...
Suspirou fundo para conter as lágrimas.
— Vá para o inferno, Zac — desabafou. – Você não tem nada a ver com isso... não tem o direito...
— Chris é meu irmão, lembre-se. Sinto-me no dever de protegê-lo de...
— Protegê-lo do quê? Do meu amor? — Ela riu nervosamente.
— Seu amor! — Zac zombou.— Você nem sabe o significado dessa palavra! Aos vinte e dois anos, deve se achar uma mulher madura, mas não passa de uma adolescente perigosa, tanto para si mesma como para quem está a sua volta.
— Não sou adolescente! — Vanessa negou, furiosa, sentindo o sangue subir-lhe ao rosto.
— O modo como não controla seus sentimentos comprova isso — Zac observou com frieza. — Como uma adolescente, está cheia de autopiedade, em nome do suposto amor que sente por Chris, não correspondido. Se não bastasse, não se envergonha de mostrar aos outros a sua tristeza.
— Não é verdade — Vanessa rebateu. Você...
— É verdade, sim. Veja como se comportou na festa. Acha que ninguém notou como estava se sentindo?
— Eu não estava fazendo nada — ela protestou, dessa vez pálida de raiva.
— Estava, sim — ele confirmou. — Estava tentando fazer Chris sentir-se culpado, e todos ficarem com pena de você. Não é pena que você merece, mas desprezo. Se realmente amasse Chris, colocaria a felicidade dele em primeiro lugar.
— Você não tem o direito de falar assim comigo. Não faz a mínima idéia de como me sinto, ou...
Vanessa calou-.se, quando James gargalhou. O riso sarcástico ecoou no ar da tarde.
— Não faço idéia, Vanessa? A cidade inteira sabe!
Ela ficou muda, olhando-o.
— Nada a dizer? — ele provocou.
Vanessa respirou fundo. As pessoas sabiam de seus sentimentos, mas não que ela os houvesse demonstrado, como Zac dissera.
Acontecia que ela era muito jovem, quando se apaixonara por Chris e, com o tempo, todos ficaram sabendo. Mas também era verdade que nunca fizera nada para manipular os sentimentos dele.
Vanessa lamentava, naturalmente, que as pessoas soubessem de seu amor por Chris, embora sempre tivesse sido discreta. Quando ele e Sally anunciaram oficialmente o noivado, ela fizera um voto secreto, pedindo que, de alguma maneira, eles desmanchassem o compromisso.
Certo, não fora bem-sucedida, mas pelo menos tentara. Teria sido mais fácil suportar, se soubesse que Sally e Chris não estavam realmente apaixonados. Mesmo sabendo que o perdera para sempre, continuava a sentir em seu coração uma dor dilacerante.
E agora, ali estava Zac, deliberadamente fazendo a dor piorar.
— Como me sinto... não é da sua conta — ela conseguiu dizer.
— Não? — Zac olhou-a com ironia. — Bem, então ouça o que vim lhe dizer. Como tradutora-intérprete de nossa empresa, está designada para ir à convenção internacional, na Itália, na próxima quarta-feira.
— Uau! — De repente, Vanessa vibrou com a notícia. Meses antes, quando a convenção fora agendada, ela ficara sabendo que Chris iria representar a empresa. Quando ele perguntou se ela gostaria de ir junto, a alegria levou-a às nuvens. A imaginação criou mil fantasias sobre um romance entre os dois.
A realidade, agora, era outra. Mesmo que ele também fosse à Itália, os quatro dias de convenção seriam cheios de reuniões cansativas e entediantes, nada mais. Chris estava casado. Um romance com ele, se já era impossível, tornara-se impensável.
— O vôo já está marcado — Zac informou. -Virei buscá-la às seis e meia da manhã, e iremos para o aeroporto.
— Me buscar? É você quem vai? Mas Chris...
— Chris está em lua-de-mel, como você sabe, e deverá ficar fora mais uma semana. Certamente não está se iludindo, achando que ele seria capaz de interromper a lua-de-mel para viajar com você. Quando vai crescer, Vanessa? E entender...
— Entender o quê? — ela o interrompeu, quase totalmente descontrolada. — Continue, diga o que está louco para dizer, Zac. Ou terei que dizer por você?

Continua...

Oiie Amor's, gostaram do Capitulo,
Hmm espero que (Sim) !!!

Beijokas, Estao Todas Aki ()!!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

●๋•Amando o Homem Errado ●๋•

Escritora:Penny Jordan
Tema:Romance e Drama
Personagens P. : Zac Efron e Vanessa Hudgens (verdadeiros) Poppy Carlton e James
Nome da Historia: Amando o Homem Errado


PRÓLOGO

Vanessa Hudgens olhou para o jardim agora vazio, tentando a todo custo conter as lágrimas.
Parecia que fora ontem que ela e seu primo Chris haviam brincado ali.
Vanessa era feliz, então, nunca imaginando que, um dia, outra mulher se tornaria mais importante na vida dele.
Novas lágrimas rolaram. Ela as enxugou com as costas da mão.
Fazia meses que sabia que Chris e Sally iam se casar, mas, até o dia do casamento, mantivera a ilusão de que ele mudaria de idéia.
“Você será a próxima, Vanessa”, Chris dissera, rindo afetuosamente, quando ela pegara o buquê atirado por Sally.
A próxima? Impossível. Ela nunca se casaria. Como poderia, se acabara de perder o homem a quem amava, o único que sempre amaria?
Para complicar, seu outro primo, Zac, irmão mais velho de Chris e seu padrinho de casamento, percebera tudo.
Sim, Zac sabia, e seu cinismo não a poupava. “Cresça e apareça, Vanessa”, ele dizia. “Não daria certo. Se Chris se casasse com você, dentro de um ano estariam divorciados.”
Ela replicava que ele não sabia de nada. Zac zombava ainda mais. Por fim, ela o mandava para o inferno, declarando que o odiava.
Mas ele, de fato, não sabia de nada. Não sabia que amor de Vanessa por Chris era verdadeiro, eterno.
Não, ela nunca se casaria. Nem o esforço de Sally, que manejara para que ela pegasse o buquê, alteraria esse fato.








Meus Amores, essa Historia nao e minha,
e da Penny Jordan.
Eu (Joyce) só estou postando ela com os nomes
dos nosso divo(Zac Efron) e nossa diva(Vanessa Hudgens)
Espero Que Gostem da Historia!!

Logo, Logo ,
Primeiro Capitulo..
Não deixem de Ler!!!

Poxa genti Ouvi Um probleminha com a outra,
Entao nao vai dar para posta ela agora, entao vó postar essa ..
espero que gostem né "ps": vó tentar posta akela para proxima historia vllw!!!

domingo, 5 de dezembro de 2010

Capitulo 32 ♥ Fim Dedicado A ●๋• Todas as seguidoras●๋•

Vanessa notou que ele se aproximou, mas tinha muito receio para abrir os olhos e encará-lo.
— Eu compreenderei se você quiser reconsiderar o seu pedido de casamento, depois disso.
— Você pode... Você pode repetir o que você acabou de dizer?
— Eu entenderei se você mudar de opinião.
— Não, não esta parte. A outra parte.
Agora, Vanessa abriu os olhos e viu a expressão de contentamento em seu rosto.
— Não é nada engraçado — afirmou ela, recusando-se a acreditar no que o coração lhe dizia. O coração dela não era confiável.
— Sim, é engraçado. É muito engraçado por que... — Ele ainda sorria como um bobo ao tocar sua bochecha apenas com um dedo. — Porque voltei com antecedência a fim de contar-lhe o mais rápido possível a mesma coisa.
Vanessa duvidou de que escutara corretamente.
— Você me ama? Amor... Amor, mesmo? Ou apenas gosta muito?
— O sentimento que nunca tive por qualquer mulher que tenha passado pela minha vida. — Zac baixou a cabeça e a beijou, um beijo longo, lento, que parecia durar para sempre.
Ele então ajeitou-se na cama para ter uma visão completa de Vanessa.
— Quando vi na boate, fervi. Nunca havia sentido um desejo tão forte por uma mulher. Quando você não me respondeu da maneira que esperava, alguma coisa me fez persegui-la.
— Meu pobre Zac. Sentir-se impelido a perseguir uma mulher. Deve ter sido um choque.
— Você está gostando disso, não está? — brincou Zac. — Você gosta do fato de estar totalmente sob o seu poder?
Vanessa fez que sim com a cabeça e riu para ele.
— É uma via de duas mãos — murmurou ela.
— Eu sei disso. — Vanessa não tinha nada por baixo do moletom de algodão. Zac retirou o agasalho dela e acariciou-lhe os seios, como se fosse o seu dono. — Sem sutiã. Ainda bem que não sabia disso quando a encontrei abraçada com o seu ex. Eu o jogaria pela janela.
— E ele não teria merecido isso. — Vanessa envolveu seu pescoço com os braços e se empinou um pouco para sentir os seus mamilos contra o peito de Zac.
— Você disse a ele que me amava? Que ele não significava nada para você?
— Mais ou menos isso.
— Ótimo. — Com uma das mãos, ele começou a deixar a calça de malha de Vanessa. Ela o auxiliou balançando as pernas.
— E você não ficou chateado por causa do bebê?
— Chateado? — Zac riu, divertindo-se pelo tanto que ela se equivocara. — Você estava grávida, e isso me dava a desculpa perfei­ta para fazê-la casar comigo.
— Eu nem suspeitei disso. Eu pensei que você estava apenas assu­mindo as suas responsabilidades e que seria um peso indesejado a despencar na sua vida.
— Bobinha.
Vanessa não saberia precisar quando exatamente eles se despiram completamente. Ela percebeu, sim, quando os dois fizeram amor, um sentimento doce de completa felicidade, acompanhando o conhecido desejo intenso.
Depois, eles retomaram a conversa que haviam interrompido.
— Eu nunca tentei manipulá-la quando consegui o emprego para você — murmurou Zac. Tinha uma das mãos repousada, possessi­va, sobre os seios de Vanessa, e a outra encaixada sob a cabeça dela. — Eu acho que já a amava, eu queria vê-la longe daquela casa, longe daquele cara. Contar sobre o que eu havia feito tornava-se cada vez mais difícil, à medida que ficava cada vez mais envolvido, mais de­pendente de você.
— Dependente? — Aquelas palavras eram música para os ouvidos de Vanessa.
— Inteiramente dependente. De um homem que não suportava a idéia de uma mulher a se meter na sua vida, virei um frustrado porque a mulher para quem eu dissera que queria um relacionamento sem compromissos me tomou ao pé da letra. Eu a queria possessiva, por­que eu estava ficando mais e mais possessivo.
— Que bom — reagiu Vanessa, extasiada. Ela escorregou a mão pela barriga de músculos definidos de Zac mais para baixo, onde a masculinidade dele dizia o quanto estavam atraídos um pelo outro.
Zac, a exemplo de Vanessa, esticou o braço para senti-la e a acariciou até que ela começasse a tremer.
— Não tem problema para a gente fazer... fazer isso? Fazer amor não vai machucar o bebê, vai...? — Eu acho que a gente pode fazer amor quantas vezes quiser. — A respiração de Vanessa se acelerou em resposta aos dedos dele, e ela gemia em meio ao esforço para manter o fôlego. — Nosso lindo bebê vai nascer em uma casa cheia de amor. O que poderia ser melhor?

Alexander Efron nasceu mesmo em um ambiente de amor, e ele deve ter se dado conta disso, pois foi o mais feliz dos bebês. Cabelos e olhos calros e brilhantes, ele era a imagem do pai orgu­lhoso. Aos oito meses, já engatinhava com energia pelo quarto.
O casamento do casal foi simples, sem pompas. Não foi necessário o tradicional esforço para quebrar o gelo entre os pais do noivo e da noiva, já que o bebê era assunto suficiente para que as famílias se integrassem, assim como o longamente planejado batizado na Gré­cia. Frankie e a sua namorada estiveram presentes, com o consenti­mento de Zac, assim como Harry e algumas meninas da boate com quem Vanessa manteve contato. A casa de campo de Zac, onde agora o casal vive com o filho, é grande o bastante para alojar a mãe e o pai de Vanessa, quando decidem visitá-los. A visita dos sogros dá a Zac a oportunidade de passar um excitante fim de semana a dois com a esposa no seu apartamento em Londres.
E era justamente ali onde agora eles estavam, esparramados no colchão king-size, saciados após uma longa sessão de sexo, que co­meçara às 18 horas, quando eles voltaram de um agitado dia de com­pras, e somente interrompida pela necessidade de degustar a comida tailandesa que o casal pedira a um restaurante que entregasse em casa.
Nesses ocasionais fins de semana a sós, Vanessa se alegrava por ver Zac mais ansioso do que ela sobre como estaria Alexander sem eles. Neste instante, ele, com a testa franzida de preocupação, pensa­va nos riscos de um acidente por causa dos primeiros movimentos do filho. O bebê não respeitava nada quando saía em exploração.
Vanessa concedeu um tempo para o discurso rabugento de pai superprotetor, antes de se encolher junto ao peito de Zac com um sorriso.
— E estou aqui — murmurou ela, contornando a boca dele com o dedo. — Eu pensava ser mulher o suficiente para distraí-lo das suas pequenas preocupações...
Zac agarrou o dedo dela com a boca, começou a sugá-lo e pre­senciou o rosto de Vanessa corar de prazer.
— Você sabe do que você precisa, não sabe? — provocou ela.
— É claro que sei, minha bruxinha adorável...
— Uma outra criança... — Vanessa esperou que Zac processasse a informação. Observava o rosto lindo dele, o rosto que um dia foi tão misterioso, e que agora revelava amor em cada traço.
— Você não está...
— Eu estou. Eu fiz o teste nesta manhã e estava aguardando a melhor hora para contar.
— Um outro bambino.
— Ou bambina. — Vanessa riu, divertindo-se com a cara que ele fazia.
— Como a mama. — Ele sorriu, beijou-a na ponta do nariz e pela primeira vez se perguntou o que ele havia feito para alcançar uma felicidade tão perfeita como aquela...

Fim......



Olá meninas entao né esse e o Fim!!!
espero que tenham curtido a Historia..



Entao minha amadas amei os
comentarios uns mais lindos do que os outro..
Bem nem tenho muito pra falar Rs..
Então..


Espero que gostem do Fim!!!
Beijokas Amo vooce's ninas!!



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